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Artesanato e circulação de valores

É interessante como uma feira internacional de artesanato reúne um número impressionante de pessoas tornando-se um evento que movimenta o turismo e outros serviços.
Tive essa nítida impressão ao visitar ontem os estandes do último dia da II Feira Internacional de Artesanato de Brasília (DF. Acompanhe as fotos.
Fotos: Val-Adré Mutran






























Quadros de pintores de vários países estavam com preços especiais













Molduras com espelhos da Colômbia e do Perú chamaram muita atenção




















Peças reproduzindo a fauna e costumes do continente africano fabricadas em ébano estavam com preços convidativos










O artesanato do Quenia é belíssimo.

Variedade de côres e formas marcam o trabalho dos artesões quenianos





























Peças de vidro da Palestina foi outra das atrações da feira internacional
























A madeira Teca é a base do trabalho dos artesãos da Indonésia. Os entalhes são verdadeiras obras-primas






























Os doces da culinária portuguesa venderam todo o estoque levado à feira




















Os utensílios de vidro, jarras, potes e conjuntos de chá e café decorados com detalhes em ouro foram o destaque do artesanato do Iêmen










Um egípio escrevia o nome dos clientes em pequenos papiros com símbolos hieróglifos idênticos às incrições encontradas nas pirâmides. A fila era enorme.










A Palestina também trouxe a técnica de seus artesões. Vidro, utensílios domésticos, tabuleiros de gamão e xadrez, estamparias, bordados e tapetes foram os destaques, apesar do preços altos em relação à média do restante da feira










O grupo de Maracatú pernambucano Piaba de Ouro fez uma apresentação especial no encerramento da feira

Encerrada II Feira Internacional de Artesanato

Encerrou-se neste domingo, 27, a 2.a edição da Feira Internacional de Turismo. Vários países e alguns Estados do Brasil estiveram divulgando e comercializando seus produtos no monumental espaço do Centro de Convenções de Brasília (DF).

Não foi localizado entre os estandes uma única cúia de tacacá. O Pará foi o grande ausente da feira que estava lotada e as vendas superaram qualquer expectativa dos expositores.

Este blogger aumentou em 10 peças a sua coleção de corujas.

Nota: A Paratur e o Sebrae/PA não têm nada com isso.
Fotos: Val-André Mutran


Vista do Centro de Convenções de Brasília
Peças dos artesanato peruano
Os galos são perfeitos, a onça tembém, mas, as bicicletas em miniaturas são fantásticas
Um close das bicicletinhas
Esta peça é muito bem feita e tem uma dose especial de habilidade do artesão
Outro ângulo da bonequinhas e imagens de santos de cerâmica do Perú.














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