Tive essa nítida impressão ao visitar ontem os estandes do último dia da II Feira Internacional de Artesanato de Brasília (DF. Acompanhe as fotos.
Fotos: Val-Adré Mutran
Quadros de pintores de vários países estavam com preços especiais
Molduras com espelhos da Colômbia e do Perú chamaram muita atenção
Peças reproduzindo a fauna e costumes do continente africano fabricadas em ébano estavam com preços convidativos
O artesanato do Quenia é belíssimo.
Variedade de côres e formas marcam o trabalho dos artesões quenianos
Peças de vidro da Palestina foi outra das atrações da feira internacional
A madeira Teca é a base do trabalho dos artesãos da Indonésia. Os entalhes são verdadeiras obras-primas
Os doces da culinária portuguesa venderam todo o estoque levado à feira
Os utensílios de vidro, jarras, potes e conjuntos de chá e café decorados com detalhes em ouro foram o destaque do artesanato do Iêmen
Um egípio escrevia o nome dos clientes em pequenos papiros com símbolos hieróglifos idênticos às incrições encontradas nas pirâmides. A fila era enorme.
A Palestina também trouxe a técnica de seus artesões. Vidro, utensílios domésticos, tabuleiros de gamão e xadrez, estamparias, bordados e tapetes foram os destaques, apesar do preços altos em relação à média do restante da feira
O grupo de Maracatú pernambucano Piaba de Ouro fez uma apresentação especial no encerramento da feira