Estréia hoje!
Wagner Moura será o protagonista do novo filme sobre Serra Pelada
Quatro filmes levam o Golden Maple em Toronto
A cerimônia de premiação - animada pelo show das bandas Donna Lolla, do Rio de Janeiro e Cajamarca, de Brasília - foi realizada ontem à noite, no Lula Lounge, em Toronto
Curta/media-metragem
Melhor Ator – Ricardo Petralia (Sildenafil)
Melhor Atriz – Marília Medina (Sildenafil)
Melhor Diretor – Bel Noronha (De Braços Abertos)
Melhor Filme – Sildenafil
Melhor de Público – De braços abertos
Longa-metragem
Melhor Ator: Cauã Raymond (Se nada mais der certo)
Melhor Atriz: Carolina Abras (Se nada mais der certo)
Melhor Diretor: José Eduardo Belmonte (Se nada mais der certo)
Melhor Filme: Simonal – Ninguém sabe o duro que dei
Melhor de Público: Loki – Arnaldo Baptista
Filmes no Brafft
Duzentos e oito filmes foram inscritos para a terceira edição do BRAFFT – Festival de Cinema Brasileiro em Toronto, dois quais 13 foram selecionados - pela curadoria do jornalista e crítico de cinema Celso Sabadin para concorrer ao Golden Maple, desenvolvido pelo designer Nilson J. dos Santos e aos prêmios oferecidos por Estúdios Quanta, Jorge Brandão Design, Oficina de Agosto, Gueto Prataria, Darlan Rosa e Beto Jardim.
Apoiadores
A transportadora oficial do BRAFFT é a MELLOHAWK Logistics e o Festival ainda conta com o apoio do Consulado Geral do Brasil em Toronto e Raindance Canada, além das empresas Sementeria, Cajú, A Docuvixen Film, CMichelon, Abacus, Itabras, Real Trade Magazine, Oi Toronto, Wave, Etc. & Tal, Brasil News e PanTV.
No Brasil o evento é apoiado pelo Ministério das Relações Exteriores, Maxpress, Paula Estúdio, Canal Brasil, Faculdade Cásper Líbero - Curso de Rádio e TV, CEC - Centro de Educação Canadense, Câmara de Comércio Brasil - Canadá, Panamericana Escola de Arte e Design, Will Marketing e Comunicação, Gráfica Iara, Opy Viagens, Roteiro do Imóvel, Planeta Tela, Peixoto & Ferraz Advogados, 3D Turismo, além do Jornal Centro em Foco, Jornal do Golfe, portal WMulher e Yacaré - Vídeo, Foto e Recordações.
Fonte: Puente Agência de Comunicação.
Brad Pitt vai interpretar aventureiro na Amazônia
O filme será baseado no livro de David Grann sobre as aventuras do militar inglês na Amazônia brasileira.
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Espíritas explicam razões para o fenômeno de bilheteria 'Bezerra de Menezes: o diário de um espírito'
clipped from extra.globo.com
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Morre o último galã do cinema americano
Ao lado de James Dean e Steve MacQueen, o ator Paul Newman, morto ontem aos 83 anos é o último grande galã da era de ouro do cinema americano. Interpretou vários papéis inesquecíveis. Mas aqueles que mais o orgulharam nunca foram campeões de bilheteria: marido devotado, pai e avô amoroso, filantropo dedicado Newman ficou milionário com uma linha de temperos que levam o seu nome no rótulo.
Longe do cinema desde 2007, Paul Newman escolheu morrer em casa.
Prêmio “Aporte a la Creación y Narrativa Indígena”
Mais um prêmio para a recheada estante de conquistas do talentosíssimo cineasta Ronaldo Duque, que acaba de informar ao blog a conquista -- merecida -- do prêmio “Aporte a la Creación y Narrativa Indígena”, durante o IX Festival Internacional de Cine Y Vídeo de Pueblos Indígenas 2008, realizado esta semana em La Paz, capital da Bolívia.
Mais de 70 filmes e vídeos de todo o mundo participaram do evento. Ronaldo Duque foi premiado com o vídeo-poema Corpo A Corpo, com textos de Reynaldo Jardim, sobre a tribo Yanomami, do Estado de Roraima.
Parabéns ao Duque e que venham muito mais prêmios.
Avant Première do filme Dias e Noites
Dias e Noites é uma adpatação do livro Clô Dias e Noites, de Sérgio Jockyman de 1982, que conta a história real de uma mulher que viveu no sul do Brasil, e foi vítima da violência doméstica praticada por seu marido, um possessivo fazendeiro que impunha os mais severos limites. Nesse contexto, por não suportar agressões físicas e morais dentro de casa, a protagonista decide não só enfrentar o marido como também a conservadora sociedade dos anos 60.
As filmagens de Dias e Noites foram feitas nas cidades de Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul, e em Porto Alegre.
Documentário conta trajetória de Celso Furtado
Cannes dá a Palma de Ouro à desconhecida atriz brasileira
Documentário
ABTA garante que assinante pagará mais com advento de cotas
O novo texto criará novos impostos, cotas de programação, tarifas e impõe a implantação de serviços que irá onerar ainda mais os valores já praticados no mercado nacional.
Ainda segundo a ABTA o texto traz absurdos gritantes como a cobrança pela retransmissão de canais abertos (como TV Globo, TV Record, Bandeirantes, Cultura, etc.) que já são por definição concessões públicas disponíveis gratuitamente para qualquer TV no país.
A entidade que reúne os canais por assinatura e canais internacionais diz, ainda, que o texto do PL 29 reúne medidas retrogradas, em pleno século XXI, como a imposição de postos de atendimento e linhas de telefone gratuitas que tornaram ainda mais elevadas e complexas as mensalidades. Este custo, desnecessário, será pago no final pelo assinante junto ao serviço que realmente deseja.
Mais sobre o que pensa a ABTA aqui>>
Manifesto a favor das cotas
Foi lançado em Brasília, manifesto assinado por 36 organizações da sociedade civil em defesa das cotas como política de valorização e estímulo ao conteúdo nacional na TV por assinatura. A proposta das cotas consta do relatório do deputado Jorge Bittar (PT-RJ) ao Projeto de Lei 29/2007, e vem sofrendo críticas por parte de alguns empresários do setor, especialmente da Associação Brasileira de TVs por Assinatura (ABTA).
Dados da Ancine, apresentados no manifesto, mostram que a produção brasileira não encontra espaço na TV paga. No quarto trimestre de 2006, por exemplo, os 10 principais canais de filmes exibiram 3.264 títulos de longas-metragens. Destes, apenas 17, ou cerca de 0,5%, eram brasileiros.
No texto, as organizações questionam o argumento da campanha da ABTA de que as cotas ameaçam a liberdade de escolha do assinante, apontando que essa liberdade hoje inexiste. Da mesma forma, colocam em xeque a suposição de que as cotas elevariam o preço dos pacotes ao assinante, argumentando que é o próprio modelo de negócio das operadoras que mantém esse valor alto e faz com que a base de assinantes não cresça de forma significativa.
Entre as entidades signatárias do manifesto estão Associação Brasileira de Canais Comunitários (ABCCom), Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais (Abepec), Associação Brasileira de ONGs (ABONG), Associação Brasileira dos Produtores Independentes em Televisão (ABPI-TV), Associação Paulista de Cineastas (Apaci), Congresso Brasileiro de Cinema (CBC), Intervozes, Artigo 19, Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania, Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros (CNC), Federação Interestadual dos Trabalhadores em Radiodifusão e Televisão (Fitert), Federação Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicações (Fittel) e Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica do Estado de São Paulo (Sindcine).
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Veja a íntegra do manifesto:
Cotas: política legítima de valorização e estímulo ao conteúdo nacional
A Câmara dos Deputados deve retomar em breve a discussão sobre o Projeto de Lei 29/2007, que altera a regulamentação o setor de TV por assinatura no país. O projeto apresenta alguns mecanismos que visam ampliar a diversidade e a pluralidade do conteúdo veiculado através deste serviço. Um deles, as cotas para conteúdo audiovisual nacional, é alvo de uma agressiva campanha por parte da Associação Brasileira de TVs por Assinatura (ABTA), que representa as empresas do setor. A ABTA tem veiculado uma peça de propaganda na programação das suas associadas afirmando que a aprovação do substitutivo apresentado pelo deputado federal Jorge Bittar, relator do PL, vai acabar com a liberdade de escolha dos assinantes e aumentar o valor da assinatura.
Mas a que liberdade eles se referem? Hoje, os assinantes das TVs por assinatura não têm liberdade alguma em relação à programação a que assistem. Os pacotes já vêm prontos, montados conforme os interesses comerciais da empresa, o que obriga o espectador a adquirir vários canais que não deseja para que possa ter, por exemplo, um canal de filmes.
O argumento do valor também não se sustenta. Dados da Agência Nacional do Cinema (Ancine) mostram que o Brasil já tem um dos serviços de TV por assinatura mais caros do mundo. O alto preço cobrado pelas programadoras pela venda dos canais às empacotadoras (que comercializam os “pacotes” de canais) e o modelo de negócio das operadoras, sustentado no alto valor da assinatura, fazem com que a base de assinantes não cresça de forma significativa. Ao mesmo tempo, dificultam a obtenção de uma escala maior de assinantes, criando um círculo vicioso que mantém o preço do serviço nas alturas e impede sua acesso pela maior parte da população. Dados divulgados pela Ancine mostram que a penetração da TV por assinatura no país é de 8,1%, a segunda menor de toda a América Latina.
Além disso, no Brasil, as principais operadoras (NET Serviços e Sky) são relacionadas à principal empacotadora (NET Brasil) e à principal programadora de canais nacionais (Globosat), que por sua vez representa os produtores do mesmo grupo. Essa verticalização gera o controle de boa parte do mercado por um só ator e cria um quadro de grande desequilíbrio, em que o Brasil produz mais de 50 longas-metragens por ano, centenas de curtas, documentários e outras produções para TV, mas não tem como exibi-las. Isto é, existe produção, mas o grande gargalo para o conteúdo chegar às telas segue sendo a distribuição e exibição. Dados da Ancine mostram que, no quarto trimestre de 2006, os 10 principais canais pagos de filmes exibiram 3.264 títulos de longas-metragens. Destes, apenas 17, ou cerca de 0,5%, eram brasileiros.
É por isso que a solução da cota de tela já é adotada nas salas de cinema, em que a regra geral prevê que cada sala exiba filmes nacionais em pelo menos 28 dias a cada ano. Além de garantir que a produção nacional complete seu ciclo de venda e chegue a quem mais interessa (o consumidor/espectador brasileiro), esses mecanismos garantem que os meios de comunicação brasileiros sejam utilizados para circulação e difusão da cultura nacional. A importância da comunicação na formação de valores e referências culturais e educativas faz com que este setor – e o do audiovisual, em particular –, em qualquer tipo de plataforma de transmissão, receba um tratamento legal diferenciado em todo o mundo, sendo objetivo de regulação que vai além do campo econômico. As TVs por assinatura são parte desse setor e, especialmente por se utilizarem de uma outorga do Estado para operar, têm direitos e deveres para com a sociedade.
No Brasil, no entanto, a indústria da comunicação é movida prioritariamente por interesses econômicos. Em 2006, o setor de TV por assinatura arrecadou R$ 5,13 bilhões com publicidade e assinaturas, e foi responsável pela remessa de R$ 500 milhões de reais ao exterior. São esses os interesses escondidos atrás da grita das empresas de TV por assinatura. Nesse contexto, sem medidas positivas, como as cotas para produção nacional e para produção independente, é muito difícil que outro conteúdo nacional seja incorporado às programações.
A proposta do PL 29 não difere da prática de vários países da Europa e América do Norte, como França, Alemanha, Espanha e Canadá. Não há aí nenhuma xenofobia: o que se busca é evitar que a presença das produções estrangeiras seja avassaladora e asfixie completamente a produção nacional. Vale notar que os canais a cabo mais assistidos são aqueles que traduzem filmes para o português. Portanto, medidas que aumentem o tempo de conteúdo nacional nas programações das TVs por assinatura, ao invés de encarecer o serviço, podem até barateá-lo, na medida em que mais programas brasileiros podem atrair novos assinantes.
Na verdade, o argumento de que as cotas não são democráticas, usado pela ABTA, esconde os interesses dos programadores estrangeiros e das operadoras – estes sim antidemocráticos – de definir todo o conteúdo que o espectador irá assistir. Também nada democrática é a campanha que defende apenas os próprios interesses e a tentativa de impedir o debate público sobre o tema, que permitiria a expressão de opiniões diversas e contraditórias.
Considerando o exposto, nós, abaixo-assinados, acreditamos que uma política de cotas – aliada a uma forte política de estímulo à produção nacional, como consta do projeto – seja a fórmula ideal para fortalecer a indústria audiovisual brasileira. A implementação dessas medidas será uma importante vitória para o público brasileiro e para a democracia no país.
Signatários (em ordem alfabética):
ABCA - Associação Brasileira do Cinema de Animação
ABCCOM - Associação Brasileira de Canais Comunitários
Abepec – Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais
Abong – Associação Brasileira de ONGs
ABPI-TV – Associação Brasileira dos Produtores Independentes em Televisão
Amarc – Associação Mundial de Rádios Comunitárias
Apaci – Associação Paulista de Cineastas
APTC/ABD-RS - Associação Profissional de Técnicos Cinematográficos do RS
Articulação Mulher e Mídia
Artigo 19
Associação das Entidades Usuárias do Canal Comunitário de Rio Claro - TV Cidade Livre
Associação de Difusão Cultural de Atibaia / Difusão Cineclube
Blog Mídia em Debate
Campanha Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania
CBC – Congresso Brasileiro de Cinema
CCLF – Centro de Cultura Luiz Freire
Ciranda
Ciranda Afro
CNC - Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros
Comitê da Bahia do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
COMULHER – Comunicação e Mulher
CONRAD – Conselho Regional de Rádios Comunitárias do RS
CREC - Centro Rio-Clarense de Estudos Cinematográficos
Enecos – Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social
Federação de Cineclubes do Estado de São Paulo
FIC - Fórum Intermunicipal de Cultura
Fitert – Federação Interestadual dos Trabalhadores em Radiodifusão e Televisão
Fittel – Federação Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicações
Instituto Paulo Freire
Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social
Observatório da Mulher
Rede de Mulheres em Comunicação
Revista/Projeto Viração
Sindcine – Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica do Estado de São Paulo
Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal
TV Comunitária de Brasília.
O lobby do audiovisual
Surpresos, a direção não entendeu as negociações em curso para as alterações justamente nesse item que, segundo a entidade e maioria dos produtores nacionais, constitue, justamente, o maior mérito desse projeto.
Embora muitos tenham julgado tímida a cota de 10%, ela constitue um pequeno mas significativo avanço dentro do quadro de extrema concentração da produção nesse segmento da atividade audiovisual no Brasil. Diminuir esse percentual, assim como desvinculá-lo da produção independente, significará, na prática, sua exclusão.
O lobby tá comendo solto nos Corredores para manter a cota de 10%.
Lançamento do DVD do filme Araguaya, a Conspiração do Silêncio
Eu vou.
Trailer do filme Tropa de Elite
Tropa da Choque: O filme do ano
MARTHA MENDONÇA E NELITO FERNANDES COM RAFAEL PEREIRA E SOLANGE AZEVEDO Época num. 0488 24/9/2007
Revista Época
Por que o filme Tropa de Elite, sobre a guerra entre a polícia e o tráfico no Rio de Janeiro, se tornou um fenômeno antes mesmo de chegar aos cinemas.
Matéria completa aqui>>
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