Publicado hoje no jornal Correio Braziliense, o protesto em Tailândia (PA) é encarado pelo jornal como um desafio da governadora.
Reagindo à pressão dos madeireiros da região de Tailândia, no sul do Pará, a governadora do estado, Ana Júlia Carepa, endureceu o discurso e afirmou que não recuará na decisão de retirar das empresas a madeira extraída ilegalmente e apreendida na quarta-feira da semana passada. “Não cederemos às pressões dos madeireiros. O compromisso do nosso governo é com todo o estado do Pará e não com aqueles que usam nosso solo apenas para extrair riqueza e depois abandoná-lo”, atacou Ana Júlia.
No último dia 13, uma megaoperação conjunta do governo do Pará e do Instituto Nacional dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) resultou na apreensão de 10 mil metros cúbicos de madeira ilegal. Os madeireiros bloquearam a rodovia PA-150 com o objetivo de impedir a saída da madeira. Localizado a 240km da capital, Belém, o município de Tailândia é apontado como uma das 10 cidades mais violentas do Brasil e reúne grande número de serrarias e fornos para a produção de carvão.
Para tentar conter os ânimos e liberar a rodovia PA-150 em Tailândia, o comando da Polícia Militar destacou para o município uma guarnição aquartelada no município de Goianésia e, até o fechamento desta edição, ainda aguardava instruções da governadora para, se necessário, enviar um batalhão de choque da capital.
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Ana Júlia vai enfrentar madeireiros
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Força-Tarefa aprova 84 planos de manejo florestal sustentável
A força tarefa criada pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) de Belém - PA para analisar os Planos de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) e outros projetos ligados ao setor madeireiro e florestal deverá licenciar até a próxima semana 84 desses projetos. Pelo menos essa é a promessa da Sectam.
Já foram aprovados 26 planos de manejo e outros 58 dependem apenas da assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) a ser firmado com o Instituto Nacional de Colonização Agrária (Incra), que vai permitir a exploração madeireira sustentável em Projetos de Assentamentos, totalizando assim 84 planos aprovados. A previsão é que o TAC seja assinado ainda nesta semana. Até o final de julho deverão ser liberados 90% dos planos de manejo em análise, desafogando assim o setor florestal, que se queixa de comprometimento da safra madeireira. O fluxo só não está mais adiantado em razão da greve de servidores do Incra e do Instituto Brasileiro de Recursos Naturais Renováveis (Ibama), já que a Sema demanda muitas informações sobre a legalidade fundiária e ambiental das áreas propostas para o manejo. Fonte: Notícias da Amazônia
Já foram aprovados 26 planos de manejo e outros 58 dependem apenas da assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) a ser firmado com o Instituto Nacional de Colonização Agrária (Incra), que vai permitir a exploração madeireira sustentável em Projetos de Assentamentos, totalizando assim 84 planos aprovados. A previsão é que o TAC seja assinado ainda nesta semana. Até o final de julho deverão ser liberados 90% dos planos de manejo em análise, desafogando assim o setor florestal, que se queixa de comprometimento da safra madeireira. O fluxo só não está mais adiantado em razão da greve de servidores do Incra e do Instituto Brasileiro de Recursos Naturais Renováveis (Ibama), já que a Sema demanda muitas informações sobre a legalidade fundiária e ambiental das áreas propostas para o manejo. Fonte: Notícias da Amazônia
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