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Debate sobre a alta dos alimentos e o plano safra: Deputados Giovanni Queiroz (PDT-PA) e Carlos Mendes Thame (PSDB-SP)

TV Câmara: Brasil em Debate

A entrevista está sendo veiculada para todo o Brasil desde ontem as 21h00.

Pauta: Preocupado com os efeitos da crise dos alimentos sobre o aumento da inflação, o governo Lula acaba de anunciar um aumento do volume de crédito para financiar a safra agrícola 2008/2009, para R$ 78 bilhões com juros reduzidos de forma a estimular o produtor.

O governo espera que a safra possa alcançar 150 milhões de toneladas. O total será assim dividido: R$ 65 bilhões de crédito agropecuário, isto é, para o agrobusines, e mais R$ 13 bilhões destinados à agricultura familiar, que hoje tem peso crescente na produção de grãos.

O presidente e a área econômica apostam que a produção agrícola pode dar boa contribuição para que o governo mantenha controle sobre a inflação, cujas proporções o ministro da fazenda acha que estão sendo exageradas pela mídia. Para debater o tema convidamos os deputados Mendes Thame (psdb-SP) e Giovanni Queiroz(PDT-PA).

Lula lança Plano Safra 2008-2009 para conter alta de alimentos

Principais medidas adotadas para a safra 2008/2009

A próxima safra da agricultura empresarial terá um investimento de R$ 65 bilhões, 12,1% maior do que a safra atual (2007/2008). Comparando com a safra de 2002/2003, o aumento é de 217%.

Com o incremento, o governo pretende elevar a produção de grãos no país e colaborar com a contenção da alta dos preços mundiais. O governo espera ainda que, com o aumento da produção, o preço dos alimentos não puxe a inflação para cima.

Dos R$ 65 bilhões liberados, R$ 45,4 bilhões serão emprestados aos agricultores com encargo financeiro de 6,75% ao ano. Isso representa 20% a mais em relação ao ciclo 2007/2008.

O governo liberou, ainda dentro do plano, R$ 1 bilhão para agricultores que planejam plantar em áreas degradadas, como no Mato Grosso. Com a medida, pretende impedir que o plantio de soja avance
na Amazônia.

Com as medidas, o objetivo federal é aumentar a produção agrícola em 5% já na próxima safra, ou seja, daqui a 9 meses. Se o plano se concretizar, a produção de grãos pode alcançar 150 milhões de toneladas.

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