O delegado licenciado e ex-Superintendente da Polícia Federal do Rio de Janeiro -- só para explicar, e não confundir --, é afilhado político do ex-Governador Anthony Garotinho (pré-candidato declarado ao governo do Estado).
É algo aterrador relembrar que, ao longo do governo do evangélico e santinho do pau ôco Garotinho, todos os indicadores de violência no Rio de Janeiro atingiram níveis exorbitantes; tendo como consequencia imediata, a "moda", terrível, registre-se, de "bondes" (em alusão a música 'Bonde do Tigrão') para dominar tudo a frente. E, sempre para o livre exercício do mal.
Pilhado em esquemas que as Leis dos Homens (os de bem) não abrirão mão, Garotinho, através de sua influência no governo de sua mulher, Rosinha Garotinho, colocaram o Rio de Janeiro, definitivamente, em "Estado de Sítio" para a população dos bairros cercados por favelas, e os turistas, que tiveram a coragem de desafiar a linha invisível de perambular pelo lugar mais bonito do Plante Azul.
Itagiba órfão após uma decisão do ex-Chefão da Polícia Federal, Carlos Lacerda, que o afastou numa "canetada", confunde mandato parlamentar com vingança pessoal.
Pelo menos é o que a 10 a cada 10 interlocutores que conheço do Rio me dizem sem pedido de reservas.
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Sem desfaçatez
Luis Carlos Pies guardem esse nome. Quem diria!
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O carcomido PMDB de sempre e sua inocultável capacidade de ameaças
PMDB insatisfeito com Lula
Tiago Pariz e Gustavo Krieger, da equipe do Correio Braziliense
Presidente faz campanha para petistas em cidades onde aliados têm mais de um candidato a prefeito. Políticos peemedebistas garantem que irão cobrar caro a falta de ajuda na disputa municipal
Lula: decisão agora é não se meter em Porto Alegre, Rio e Salvador
Maria do Rosário: Lula longe da disputa no primeiro turno
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva descumpriu promessa feita com as lideranças dos partidos que o apóiam e tomou partido nas eleições. Pediu votos para candidatos do PT onde a base aliada tem outros candidatos e gerou insatisfações dentro do PMDB, que promete cobrar caro a falta de apoio no pleito municipal.
Antes das eleições, firmou compromisso com as legendas governistas e agradou a todos. Mas diante da voracidade de petistas para fisgar um pedaço de sua imagem, Lula cedeu e deixou de lado aliados em diversos estados. Segundo a contabilidade do PT, Lula gravou cerca de 80 pedidos de votos para candidatos a prefeito.
“Vamos ter que discutir a atitude do presidente depois da eleição. Como é que o presidente fala que estamos num governo de coalizão e só grava para o PT? Quer dizer, coalizão só serve para votar projetos de governo, e não para ajudar os aliados”, queixou-se o deputado Leonardo Quintão, candidato do PMDB à prefeitura de Belo Horizonte. Na capital mineira, Lula não gravou depoimentos, mas sua imagem vem sendo usada na campanha de Márcio Lacerda (PSB).
O caso mais gritante ocorreu em Feira de Santana (BA). O deputado Sérgio Carneiro (PT) candidato da cidade, conseguiu colocar a mensagem de Lula no horário eleitoral gratuito. Um dos adversários do petista é o também deputado Colbert Martins (PMDB). A reação negativa fez o Palácio do Planalto rever sua posição. Reconhece que cometeu erros em pelo menos 10 municípios. Na segunda maior cidade da Bahia, Lula comprometeu-se a gravar uma mensagem de apoio também para Colbert Martins. Nos outros casos, o candidato governista recebeu um pedido formal de desculpas.
Para evitar mais problemas, o presidente disse que não vai se meter nas campanhas de Porto Alegre, Rio de Janeiro e Salvador. A capital baiana, onde o petista Walter Pinheiro ganhou fôlego contra o prefeito João Henrique (PMDB), foi um pedido do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima.
O presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), reconhece os problemas, mas tenta minimizá-los. “A figura do presidente ajuda muito, não tenha dúvida, mas houve um problema em relação à gravação de mensagens. A verdade é que todo mundo quer o apoio dele e acha que o presidente Lula pode ajudar na campanha”, disse Temer.
Problemas
Comentando a reação com um auxiliar, Lula disse o seguinte: “O que adianta gravar para um sujeito e arrumar problemas com um monte de outros?” Mas ele sabe que os problemas estão longe de ser resolvidos. O marqueteiro da campanha petista em Salvador, Fábio Lima, disse que a imagem de Lula é uma das cartas na manga. “Nós usaremos o presidente Lula no momento que for importante e oportuno”, disse Lima, evitando responder se Lula havia gravado mensagem pedindo voto para Walter Pinheiro. Esse momento poderia ser o segundo turno exatamente quando a estratégia do Palácio do Planalto será reavaliada. Em Porto Alegre, por exemplo, Lula cogita dar o apoio tanto para Maria do Rosário (PT) quanto para Manoela D’Ávila (PCdoB) numa eventual disputa com o prefeito José Fogaça (PMDB). Na avaliação do governo, o peemedebista é do rol oposicionista da legenda.
O presidente encarregou-se pessoalmente de escolher os candidatos que ajudaria. Os nomes foram compilados pelo chefe de gabinete Gilberto Carvalho e pelo ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro. Em um dos casos, Lula entrou pessoalmente nas negociações para evitar problemas. Gravou mensagem para o petista João da Costa, candidato à prefeitura do Recife, e conversou com o aliado Carlos Cadoca (PSC). O candidato do partido nanico autorizou o presidente, consciente de que a disputa na capital pernambucana está praticamente resolvida.
Quem não conseguiu uma lasca de Lula tentou achar um plano B. O Partido Progressista escalou o ministro das Cidades, Márcio Fortes, como cabo eleitoral. Nos municípios, ele pede voto em nome do governo do presidente Lula e fica tudo resolvido. Em outros casos, o Palácio do Planalto já identificou candidatos que usam imitadores de Lula para gravar mensagens pedindo voto no rádio.
Tiago Pariz e Gustavo Krieger, da equipe do Correio Braziliense
Presidente faz campanha para petistas em cidades onde aliados têm mais de um candidato a prefeito. Políticos peemedebistas garantem que irão cobrar caro a falta de ajuda na disputa municipal
Lula: decisão agora é não se meter em Porto Alegre, Rio e Salvador
Maria do Rosário: Lula longe da disputa no primeiro turno
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva descumpriu promessa feita com as lideranças dos partidos que o apóiam e tomou partido nas eleições. Pediu votos para candidatos do PT onde a base aliada tem outros candidatos e gerou insatisfações dentro do PMDB, que promete cobrar caro a falta de apoio no pleito municipal.
Antes das eleições, firmou compromisso com as legendas governistas e agradou a todos. Mas diante da voracidade de petistas para fisgar um pedaço de sua imagem, Lula cedeu e deixou de lado aliados em diversos estados. Segundo a contabilidade do PT, Lula gravou cerca de 80 pedidos de votos para candidatos a prefeito.
“Vamos ter que discutir a atitude do presidente depois da eleição. Como é que o presidente fala que estamos num governo de coalizão e só grava para o PT? Quer dizer, coalizão só serve para votar projetos de governo, e não para ajudar os aliados”, queixou-se o deputado Leonardo Quintão, candidato do PMDB à prefeitura de Belo Horizonte. Na capital mineira, Lula não gravou depoimentos, mas sua imagem vem sendo usada na campanha de Márcio Lacerda (PSB).
O caso mais gritante ocorreu em Feira de Santana (BA). O deputado Sérgio Carneiro (PT) candidato da cidade, conseguiu colocar a mensagem de Lula no horário eleitoral gratuito. Um dos adversários do petista é o também deputado Colbert Martins (PMDB). A reação negativa fez o Palácio do Planalto rever sua posição. Reconhece que cometeu erros em pelo menos 10 municípios. Na segunda maior cidade da Bahia, Lula comprometeu-se a gravar uma mensagem de apoio também para Colbert Martins. Nos outros casos, o candidato governista recebeu um pedido formal de desculpas.
Para evitar mais problemas, o presidente disse que não vai se meter nas campanhas de Porto Alegre, Rio de Janeiro e Salvador. A capital baiana, onde o petista Walter Pinheiro ganhou fôlego contra o prefeito João Henrique (PMDB), foi um pedido do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima.
O presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), reconhece os problemas, mas tenta minimizá-los. “A figura do presidente ajuda muito, não tenha dúvida, mas houve um problema em relação à gravação de mensagens. A verdade é que todo mundo quer o apoio dele e acha que o presidente Lula pode ajudar na campanha”, disse Temer.
Problemas
Comentando a reação com um auxiliar, Lula disse o seguinte: “O que adianta gravar para um sujeito e arrumar problemas com um monte de outros?” Mas ele sabe que os problemas estão longe de ser resolvidos. O marqueteiro da campanha petista em Salvador, Fábio Lima, disse que a imagem de Lula é uma das cartas na manga. “Nós usaremos o presidente Lula no momento que for importante e oportuno”, disse Lima, evitando responder se Lula havia gravado mensagem pedindo voto para Walter Pinheiro. Esse momento poderia ser o segundo turno exatamente quando a estratégia do Palácio do Planalto será reavaliada. Em Porto Alegre, por exemplo, Lula cogita dar o apoio tanto para Maria do Rosário (PT) quanto para Manoela D’Ávila (PCdoB) numa eventual disputa com o prefeito José Fogaça (PMDB). Na avaliação do governo, o peemedebista é do rol oposicionista da legenda.
O presidente encarregou-se pessoalmente de escolher os candidatos que ajudaria. Os nomes foram compilados pelo chefe de gabinete Gilberto Carvalho e pelo ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro. Em um dos casos, Lula entrou pessoalmente nas negociações para evitar problemas. Gravou mensagem para o petista João da Costa, candidato à prefeitura do Recife, e conversou com o aliado Carlos Cadoca (PSC). O candidato do partido nanico autorizou o presidente, consciente de que a disputa na capital pernambucana está praticamente resolvida.
Quem não conseguiu uma lasca de Lula tentou achar um plano B. O Partido Progressista escalou o ministro das Cidades, Márcio Fortes, como cabo eleitoral. Nos municípios, ele pede voto em nome do governo do presidente Lula e fica tudo resolvido. Em outros casos, o Palácio do Planalto já identificou candidatos que usam imitadores de Lula para gravar mensagens pedindo voto no rádio.
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