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O estímulo ao consumo com alvo nas crianças

Dica da Leila Jinkings.



Produtora: Maria Farinha Produções
Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti

Você pode assistir o documentáro na íntegra em Instituto Alana. E, ainda, baixar em alta qualidade para i-pod ou DVD.

A Sinopse
"Por que meu filho sempre me pede um brinquedo novo? Por que minha filha quer mais uma boneca se ela já tem uma caixa cheia de bonecas? Por que meu filho acha que precisa de mais um tênis? Por que eu comprei maquiagem para minha filha se ela só tem cinco anos? Por que meu filho sofre tanto se ele não tem o último modelo de um celular? Por que eu não consigo dizer não? Ele pede, eu compro e mesmo assim meu filho sempre quer mais. De onde vem este desejo constante de consumo?" Este documentário reflete sobre estas questões e mostra como no Brasil a criança se tornou a alma do negócio para a publicidade. A indústria descobriu que é mais fácil convencer uma criança do que um adulto, então, as crianças são bombardeadas por propagandas que estimulam o consumo e que falam diretamente com elas. O resultado disso é devastador: crianças que, aos cinco anos, já vão à escola totalmente maquiadas e deixaram de brincar de correr por causa de seus saltos altos; que sabem as marcas de todos os celulares mas não sabem o que é uma minhoca; que reconhecem as marcas de todos os salgadinhos mas não sabem os nomes de frutas e legumes. Num jogo desigual e desumano, os anunciantes ficam com o lucro enquanto as crianças arcam com o prejuízo de sua infância encurtada. Contundente, ousado e real, este documentário escancara a perplexidade deste cenário, convidando você a refletir sobre seu papel dentro dele e sobre o futuro da infância.

Vídeos do 2° Fórum Internacional Criança e Consumo realizado em 2008: http://www.forumcec.org.br/

Não guarde só para você, divulgue.

Contribuição ao Blog, Nise Jinkings

Adiado votação sobre propaganda de bebidas alcoólicas

O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia anunciou após a reunião do Colégio de Líderes que foi adiado por consenso a permanência ou a retirada do regime de urgência constitucional do Projeto de Lei 2733/08, do Poder Executivo, que estende as restrições à propaganda de bebidas alcoólicas no rádio e na TV a todas de concentração superior a 0,5% GL. Líderes da oposição e da base aliada solicitaram e o governo retirou a urgência do projeto, que tramita em conjunto com o PL 4846/94 e tranca a pauta do Plenário. Eles querem discutir o mérito sem o regime que dá prioridade ao projeto sobre os demais.

Em nota assinada por José Luiz Gomes do Amaral, presidente da Associação Médica Brasileira, a entidade diz que "é inaceitável o motorista alcoolizado ao volante".

Leia a íntegra:
A Associação Médica Brasileira vem manifestar seu desapontamento diante da aprovação pela Câmara dos Deputados da Medida Provisória nº 415/2008. Álcool zero é uma posição moral clara, mas pouco efetiva. A sociedade considera inaceitável o motorista alcoolizado ao volante, mas permanece enorme dificuldade para provar que ele tenha dirigido embriagado.

O etilômetro (aparelho que mede a concentração alcóolica no ar expelido pelos pulmões e reflete com mais precisão os teores de álcool no sangue) não se encontra disponível em todas as estradas em função de seu custo - por volta de R$ 6 mil, de acordo com dados da empresa que venceu a concorrência governamental para fornecimento do equipamento. Além disso, não há estrutura de recursos humanos suficiente para efetuar a dosagem alcóolica em amostra significativa de motoristas, segundo a Polícia Rodoviária Federal, a média é um policial a cada 120 quilômetros ao longo dos 61 mil quilômetros de BRs.

Outro ponto a ser considerado é o princípio constitucional (§ 2º do artigo 5º da atual Constituição Brasileira) que desobriga o indivíduo a produzir provas contra si mesmo.

Assim, a Medida Provisória como foi aprovada tem probabilidade remota de ser colocada em prática. Quando for aplicada estará restrita às situações em que acontece um acidente, não servindo, portanto, para preveni-lo. Quem bebe sabe que isto representa um risco e, imprudentemente, recusa-se a aceitá-lo. Como não se imagina envolvido em acidentes nem leva em consideração a possibilidade do exame de dosagem alcóolica.

A nossa expectativa era que a lei fosse aprovada como foi proposta. Ao lado da intolerância de qualquer quantidade de álcool no sangue, esperávamos também que a venda de bebidas alcóolicas nos bares ao longo das estradas e a propaganda destes líquidos no rádio e na televisão, que tanto influenciam os jovens, fossem proibidas.

O adiamento da proibição da publicidade para 2011 nos traz grande insatisfação. Continuamos inconformados com tanta permissividade. Sem a propaganda de bebidas alcóolicas teríamos maiores possibilidades de prevenir o hábito e reduzir o seu impacto do alcoolismo sobre a população.

José Luiz Gomes do Amaral
Presidente da Associação Médica Brasileira

Lixo televisivo

Monitoramento criado em 2002 pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, já registrou 32,8 mil críticas feitas por telespectadores ao lixo televisivo.

Em sua 14ª edição, o Ranking da Baixaria na TV divulgou os cinco programas que receberam mais críticas nos últimos seis meses. As reclamações passam pelo crivo do Comitê de Acompanhamento da Programação, formado por representantes de mais de 60 entidades da sociedade civil. O Big Brother Brasil 8, a novela Duas Caras e o Programa do Jô, da Rede Globo, além do Pânico na TV e do Super Pop, da Rede TV, foram os campeões de denúncia.

“As pessoas precisam saber quais são as empresas que bancam e garantem a baixaria que vai ao ar”, afirma o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), presidente da CDHM. Segundo Mattos, só denunciar os programas televisivos que essas empresas patrocinam não tem sido suficiente para frear a baixaria porque as emissoras estão mudando de tática publicitária. “No lugar de expor o nome do produto diretamente e associá-lo aos seus conteúdos, passaram a oferecer os produtos das empresas como prêmios. É uma forma subliminar de propaganda”, avalia o parlamentar.

Uma aula de criatividade

Vale a pena ver de novo o melhor comercial de carro, jamais feito....

Não houve manipulação de computação gráfica ou truques digitais.

Sucedeu em tempo real exatamente como se vê. A gravação requereu 606 tentativas. Nas primeiras 605 tentativas sempre ocorreu algo de menor importância que não funcionou.

A equipe de gravação passou semanas, dia e noite, e estava quase desistindo e trocando de objetivo. O apoio mútuo os manteve unidos.

Esta gravação custou US$ 6 milhões consumiu 3 meses até terminar, incluindo a engenharia de planificação completa de uma única sequência. Algo, realmente, que requer muita paciência e profissionalismo.

Além disso, este anúncio dura 2 minutos e já está se tornando no mais distribuído pela Internet. Existem no mundo somente 6 Hondas Accord fabricados à mão.

Um deles foi utilizado na gravação.

Incrível! Veja o comercial.

Nando Fix. Um diferencial na propaganda

Uma galinha picante. Quer experimentar? Não é o que você está pensando.

Ela é uma stripper e para vencer o vício pelo frango de uma rede de restaurantes chamada Nando usa um adesivo no corpo, igual ao dos fumantes que querem largar o cigarro. Mas o adesivo chama atenção quando ela está no palco e atrapalha sua performance. Então, a stripper avisa ao espectador que existe uma versão do produto contra o vício na forma de goma de mascar.

Problema resolvido! No final do comercial, a stripper aparece com os três filhos no restaurante, comendo o frango que, afinal, é irresistível. Este é o roteiro rocambolesco de um filme para a rede Nando, australiana. Está sendo considerado tão confuso que está se transformando numa peça cult, reproduzida e comentada em vários blogs especializados ou não em propaganda, como no caso do Blue Blus - especializado em propaganda. Clique na imagem acima para ver no YouTube.

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