Ademir pode ser explulso do PSB
Em nota da executiva nacional do PSB, a direção do partido diz que poderá expulsar o ex-senador Ademir Anddrade, por considerar graves as denúncias da Polícia Federal sobre o suposto envolvimento dele em fraudes de licitações da Companhia das Docas do Pará.

Recapitulando
O ex-senador Ademir Andrade teve como cota-prêmio do governo federal a presidência da CDP por apoiar a candidata petista na reta final da campanha à eleição para o Governo do Estado. A hoje prefeita de Santarém, Maria do Carmo, perdeu a corrida eleitoral para o tucano Simão Jatene, mas Andrade ganhou a CDP com porteira fechada, cargo do qual se afastou para disputar ainda não se sabia o quê. Agora se sabe. São duas opções segundo fontes distintas.
"AA dificilmente terá a cara de pau de disputar alguma coisa", disse uma fonte aqui em Brasília.
"Agora mesmo é que AA disputará, se sair da cadeia, as eleições para deputado federal, para obter uma boa bancada, e garantir imunidade parlamentar dos crimes de que está sendo acusado", garante outra fonte.
"AA dificilmente terá a cara de pau de disputar alguma coisa", disse uma fonte aqui em Brasília.
"Agora mesmo é que AA disputará, se sair da cadeia, as eleições para deputado federal, para obter uma boa bancada, e garantir imunidade parlamentar dos crimes de que está sendo acusado", garante outra fonte.

Recuou
Como era de esperar e sem qualquer surpresa, a Agência Senado acaba de informar que o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, com base no regimento da Casa e em decisões anteriores da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), resolveu não dar prosseguimento ao requerimento do senador Almeida Lima (PMDB-SE), apoiado por 35 assinaturas, que propunha a criação de uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar fatos relacionados ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Prisão de Ademir repercute no Senado
O estrago está feito.
A prisão do ex-senador Ademir Andrade, presidente regional do PSB-PA, com lances de armas ilegais, dinheiro grosso em papel moeda estrangeira em sua residência, e mais de uma dúzia de altos dirigentes da CDP que caracteriza formação de quadrilha (crime inafiançável), deixou senadores e funcionários da Casa perplexos.
Conversei com um deles agora a pouco que lembrou a passagem de Ademir pela Casa. "Um dos melhores senadores que o Pará já teve. Autor da Lei que autoriza a expropriação dos bens de quem explora o trabalho escravo".
É isso aí.
A prisão do ex-senador Ademir Andrade, presidente regional do PSB-PA, com lances de armas ilegais, dinheiro grosso em papel moeda estrangeira em sua residência, e mais de uma dúzia de altos dirigentes da CDP que caracteriza formação de quadrilha (crime inafiançável), deixou senadores e funcionários da Casa perplexos.
Conversei com um deles agora a pouco que lembrou a passagem de Ademir pela Casa. "Um dos melhores senadores que o Pará já teve. Autor da Lei que autoriza a expropriação dos bens de quem explora o trabalho escravo".
É isso aí.

A Lista
No 5a. Emenda a Lista:
Ademir Galvão Andrade - ex-Presidente da CDP;
Aldenor Monteiro Araújo Jr. - Diretor Administrativo-Financeiro da CDP;
Caritas Jussara Muniz Adrian - Supervisora de Faturamento da CDP;
Carlos Antônio Quadros de Castro - Exerce cargo em comissão na CDP;
Ericson Alexandre Barbosa - Presidente da CDP;
Evandilson Freitas de Andrade - R&A Construções e Comercio LTDA;
Hélia Sousa de Oliveira - Gerente de Gestão Portuária da CDP;
Jorge Luis Silva Mesquita - Telenorte Comunicações Comércio e Informática LTDA;
José Nicolau Waris - Cohelte Conexões Hidráulicas Instalações Elétricas e Telefônicas;
Marcos Antônio Barros Cavaleiro de Macedo - Gerente de Engenharia e Infraestrutura da CDP;
Maria de Fátima Peixoto Carvalho - Presidente da Comissão Permanente de Licitação da CDP;
Nelson Pontes Simas - Diretor de Gestão Portuária da CDP;
Paulo Geraldo Ramos Damasceno - Gerente Financeiro da CDP;
Ruy Carlos Barbosa de Mello - Contratado da CDP; também responsável pela empresa JGRM Assessoria e Representações LTDA;
José Canellas - Eico Sistemas e Controles LTDA;
Sílvio da Silva e Silva - Gerente de Informática da CDP;
Por falta de espaço na carceragem da PF, todos foram transferidos para o quartel do Corpo de Bombeiros.
O ex-presidente da CDP, ex-senador Ademir Andrade, está jurando pela Fé da Mucura que não tem nada a haver com isso, está sendo vítima de uma armação política e que é um anjo de honesto.
Ademir Galvão Andrade - ex-Presidente da CDP;
Aldenor Monteiro Araújo Jr. - Diretor Administrativo-Financeiro da CDP;
Caritas Jussara Muniz Adrian - Supervisora de Faturamento da CDP;
Carlos Antônio Quadros de Castro - Exerce cargo em comissão na CDP;
Ericson Alexandre Barbosa - Presidente da CDP;
Evandilson Freitas de Andrade - R&A Construções e Comercio LTDA;
Hélia Sousa de Oliveira - Gerente de Gestão Portuária da CDP;
Jorge Luis Silva Mesquita - Telenorte Comunicações Comércio e Informática LTDA;
José Nicolau Waris - Cohelte Conexões Hidráulicas Instalações Elétricas e Telefônicas;
Marcos Antônio Barros Cavaleiro de Macedo - Gerente de Engenharia e Infraestrutura da CDP;
Maria de Fátima Peixoto Carvalho - Presidente da Comissão Permanente de Licitação da CDP;
Nelson Pontes Simas - Diretor de Gestão Portuária da CDP;
Paulo Geraldo Ramos Damasceno - Gerente Financeiro da CDP;
Ruy Carlos Barbosa de Mello - Contratado da CDP; também responsável pela empresa JGRM Assessoria e Representações LTDA;
José Canellas - Eico Sistemas e Controles LTDA;
Sílvio da Silva e Silva - Gerente de Informática da CDP;
Por falta de espaço na carceragem da PF, todos foram transferidos para o quartel do Corpo de Bombeiros.
O ex-presidente da CDP, ex-senador Ademir Andrade, está jurando pela Fé da Mucura que não tem nada a haver com isso, está sendo vítima de uma armação política e que é um anjo de honesto.

Desconstrução
Se o ex-senador Ademir Andrade, presidente regional do PSB no Pará não conseguir provar sua inocência no envolvimento como chefe da quadrilha da CDP que está sendo presa ao longo do dia de hoje em pelo menos dois estados na Operação Galiléia. A biografia construída ao longo dos anos como uma das maiores lideranças políticas do estado, está jogada na lama xafurdando junto aos porcos.
Os colegas e correligionários terão muito trabalho para ficar onde estão, acaba aí o sossêgo.
Formação de quadrilha é crime inafiançável.
Os colegas e correligionários terão muito trabalho para ficar onde estão, acaba aí o sossêgo.
Formação de quadrilha é crime inafiançável.

Fora do baralho
Até tú Ademir (PSB)?

Esperar para ver
Entrevista no BLOG do Josias de Souza com o presidente da CUT, João Felício:
- O que acha da tese do impeachment?
Não consigo nem imaginar que um pedido de impeachment prospere.
- Caso prospere, haverá reação?
Se algum tresloucado do neoliberalismo avançar nessa direção, nós vamos reagir.
- A posição é consensual no movimento social?
A esmagadora maioria pensa assim. Não vamos aceitar isso pacificamente. Não seremos meros expectadores de ações golpistas, udenistas ou qualquer nome que se queira dar.
- A OAB analisa a viabilidade do impeachment. O que acha?
Espero que a OAB não entre com uma proposta dessa natureza. Falar em impeachment do Lula é loucura. Vai dividir o país.
- A denúncia do Ministério Público não repôs o tema em pauta?
Para pedir impeachment, precisa ter um fato muito concreto. Não pode ter ilação. Impeachment é coisa séria, não é como comprar rabanete na feira. Na denúncia do Ministério Público não aparece a responsabilização do Lula.
- Há uma articulação para se contrapor ao impeachment?
Nesta terça-feira, aqui na CUT, faremos uma reunião dos movimentos sociais. Estaremos nós, o MST, a UNE... Chamamos também presidentes de alguns partidos: o Ricardo Berzoini (PT), o Renato Rabelo (PC do B), o Eduardo Campos (PSB). É um encontro de análise da conjuntura política. E vamos tratar desse assunto.
- A causa é forte o bastante para levar gente às ruas?
Tenho certeza absoluta. Não vamos aceitar que aqueles que têm saudade do poder retornem desse jeito. Quem quiser o poder que vá às urnas. O Lula tem suporte popular. Se for preciso, vamos provar isso. Quem tentar vai dar um tiro no pé.
- O feitiço do impeachment pode virar contra os feiticeiros?
Vai virar. Vai ficar clara a tentativa de derrubar um presidente que tem um olhar para o social muito mais avançado do que qualquer outro presidente na história.
- Qual a capacidade de mobilização dos opositores do impeachment?
Só a CUT tem 3.300 sindicatos filiados. Temos uma base de associados de 7,2 milhões de trabalhadores. No nosso caso, não será uma reação da CUT, como instituição. Quem não aceita é a militância sindical.
- Até onde vai o apoio da CUT ao governo?
Ninguém determina as opções da CUT. As nossas postulações, a nossa agenda são determinadas pela CUT. Somos contra, por exemplo, o superávit fiscal do governo Lula. Mas achamos que, para chegar aonde a gente quer, o Lula é o mais adequado. No mundo do trabalho, ninguém vai nos provar que a coisa piorou. Temos provas concretas de que melhorou. O Lula, para o que a gente quer, é melhor do que o FHC ou o (Geraldo) Alckmin, que vai radicalizar o que o Fernando Henrique fez.
- O que acha da tese do impeachment?
Não consigo nem imaginar que um pedido de impeachment prospere.
- Caso prospere, haverá reação?
Se algum tresloucado do neoliberalismo avançar nessa direção, nós vamos reagir.
- A posição é consensual no movimento social?
A esmagadora maioria pensa assim. Não vamos aceitar isso pacificamente. Não seremos meros expectadores de ações golpistas, udenistas ou qualquer nome que se queira dar.
- A OAB analisa a viabilidade do impeachment. O que acha?
Espero que a OAB não entre com uma proposta dessa natureza. Falar em impeachment do Lula é loucura. Vai dividir o país.
- A denúncia do Ministério Público não repôs o tema em pauta?
Para pedir impeachment, precisa ter um fato muito concreto. Não pode ter ilação. Impeachment é coisa séria, não é como comprar rabanete na feira. Na denúncia do Ministério Público não aparece a responsabilização do Lula.
- Há uma articulação para se contrapor ao impeachment?
Nesta terça-feira, aqui na CUT, faremos uma reunião dos movimentos sociais. Estaremos nós, o MST, a UNE... Chamamos também presidentes de alguns partidos: o Ricardo Berzoini (PT), o Renato Rabelo (PC do B), o Eduardo Campos (PSB). É um encontro de análise da conjuntura política. E vamos tratar desse assunto.
- A causa é forte o bastante para levar gente às ruas?
Tenho certeza absoluta. Não vamos aceitar que aqueles que têm saudade do poder retornem desse jeito. Quem quiser o poder que vá às urnas. O Lula tem suporte popular. Se for preciso, vamos provar isso. Quem tentar vai dar um tiro no pé.
- O feitiço do impeachment pode virar contra os feiticeiros?
Vai virar. Vai ficar clara a tentativa de derrubar um presidente que tem um olhar para o social muito mais avançado do que qualquer outro presidente na história.
- Qual a capacidade de mobilização dos opositores do impeachment?
Só a CUT tem 3.300 sindicatos filiados. Temos uma base de associados de 7,2 milhões de trabalhadores. No nosso caso, não será uma reação da CUT, como instituição. Quem não aceita é a militância sindical.
- Até onde vai o apoio da CUT ao governo?
Ninguém determina as opções da CUT. As nossas postulações, a nossa agenda são determinadas pela CUT. Somos contra, por exemplo, o superávit fiscal do governo Lula. Mas achamos que, para chegar aonde a gente quer, o Lula é o mais adequado. No mundo do trabalho, ninguém vai nos provar que a coisa piorou. Temos provas concretas de que melhorou. O Lula, para o que a gente quer, é melhor do que o FHC ou o (Geraldo) Alckmin, que vai radicalizar o que o Fernando Henrique fez.

Ibama e o desemprego
Ibama, mais uma vez, no Diário do Pará de hoje.
A região da Transamazônica já contabiliza dados alarmantes em relação ao desemprego conseqüente da falta de matéria-prima para a indústria madeireira. Só no município de Altamira, de acordo com a Associação das Indústrias Madeireiras de Paragominas - Aimat, estão ocorrendo 20 a 25 homologações diariamente, porque mais de 50% das empresas encerraram suas atividades. Leia mais aqui.
A região da Transamazônica já contabiliza dados alarmantes em relação ao desemprego conseqüente da falta de matéria-prima para a indústria madeireira. Só no município de Altamira, de acordo com a Associação das Indústrias Madeireiras de Paragominas - Aimat, estão ocorrendo 20 a 25 homologações diariamente, porque mais de 50% das empresas encerraram suas atividades. Leia mais aqui.

Siderúrgicas ameaçadas
São milhares de empregos e alto risco de demissão.
Acusados pelo Ibama de devastação ambiental, o setor do Pólo Siderúrgico de Carajás (Pará e Maranhão) acumula multas que possivelmente, deve lhes afetar a súde financeira e reduzir a produção deste ano de ferro-gusa, adiando o planejamento para a implantação de um aciaria na região.
Culpados: os dois lados da moeda, Ibama e os próprios empresários. Leia mais em O Liberal aqui.
Acusados pelo Ibama de devastação ambiental, o setor do Pólo Siderúrgico de Carajás (Pará e Maranhão) acumula multas que possivelmente, deve lhes afetar a súde financeira e reduzir a produção deste ano de ferro-gusa, adiando o planejamento para a implantação de um aciaria na região.
Culpados: os dois lados da moeda, Ibama e os próprios empresários. Leia mais em O Liberal aqui.

Blog do Freire
O impeachment se impõe
Começamos a discutir, no PPS, o impeachment do presidente Lula, que apoiamos na última eleição e em muitas eleições do passado. Não temos a exclusividade da decepção. Tal qual milhões de pessoas, estamos nos sentindo lesados, passados para trás. Não é, no entanto, o sentimento da desapontamento que nos move nessa discussão do afastamento de Lula. Nos move a lei, a Constituição, os fatos, a denúncia da Procuradoria Geral da República, a indignação, o compromisso com a verdade, com o futuro, com as instituições, com a democracia. Nos move a preocupação com o Brasil pós PT, pós mensalão, pós Silvinho-Delúbio-Sereno-Valério-Duda, pós corrupção dessa gente que se autodenominou de esquerda desde a década de 1980. É tempo de pensar no que vamos fazer com as conclusões a que chegaram a CPI dos Correios e a PGR. Varremos para debaixo do tapete e saímos de fininho? Fingimos que nada está ocorrendo, tapando os olhos e xingando os que enxergam, como fazem tantos arrogantes militantes petistas? Não é o que o PPS está disposto a fazer. Acompanhamos Lula em muitos momentos de nossa história. No pântano por onde ele decidiu andar, há muito já largamos sua mão. Quando o governo Collor atolou-se na corrupção, não titubeamos em apoiar o impeachment. Fomos os primeiros. Por que seremos complacentes coma corrupção de Lula? Não há notícia nas democracias modernas de uma denúncia tão contundente quanto a do procurador Antônio Fernando Souza. Similar, só a operação mãos limpas, na Itália. O principal acusado - primeiro ministro - foi obrigado a fugir para o exílio. Os partidos envolvidos acabaram. Que faremos nós com os petistas mãos sujas que colocamos no poder? Estou defendendo o impeachment como instrumento democrático que um dia usamos para afastar Collor. Lula está implicado em crimes de responsabilidade previstos nos artigos 85 da Constituição. É evidente que o mensalão atentou contra o livre funcionamento do Poder Legislativo, conforme está previsto no inciso II (nem de longe me passa pela cabeça que o presidente não sabia da existência desse esquema). Com o libelo acusatório do procurador, está claro, ainda, que a conduta de Lula incorre também no inciso V, que se refere à improbidade administrativa. Também afrontou o inciso III, quebrando ilegalmente o sigilo de um brasileiro,o que tipifica atentado a direito fundamental do indivíduo. Não podemos fazer cara de paisagem, como dizem os jovens. Esse assunto nos diz respeito, sim. A partidos, sociedade, cidadania, a todos a quem interessa o Brasil. Não nos é permitida a omissão.
Começamos a discutir, no PPS, o impeachment do presidente Lula, que apoiamos na última eleição e em muitas eleições do passado. Não temos a exclusividade da decepção. Tal qual milhões de pessoas, estamos nos sentindo lesados, passados para trás. Não é, no entanto, o sentimento da desapontamento que nos move nessa discussão do afastamento de Lula. Nos move a lei, a Constituição, os fatos, a denúncia da Procuradoria Geral da República, a indignação, o compromisso com a verdade, com o futuro, com as instituições, com a democracia. Nos move a preocupação com o Brasil pós PT, pós mensalão, pós Silvinho-Delúbio-Sereno-Valério-Duda, pós corrupção dessa gente que se autodenominou de esquerda desde a década de 1980. É tempo de pensar no que vamos fazer com as conclusões a que chegaram a CPI dos Correios e a PGR. Varremos para debaixo do tapete e saímos de fininho? Fingimos que nada está ocorrendo, tapando os olhos e xingando os que enxergam, como fazem tantos arrogantes militantes petistas? Não é o que o PPS está disposto a fazer. Acompanhamos Lula em muitos momentos de nossa história. No pântano por onde ele decidiu andar, há muito já largamos sua mão. Quando o governo Collor atolou-se na corrupção, não titubeamos em apoiar o impeachment. Fomos os primeiros. Por que seremos complacentes coma corrupção de Lula? Não há notícia nas democracias modernas de uma denúncia tão contundente quanto a do procurador Antônio Fernando Souza. Similar, só a operação mãos limpas, na Itália. O principal acusado - primeiro ministro - foi obrigado a fugir para o exílio. Os partidos envolvidos acabaram. Que faremos nós com os petistas mãos sujas que colocamos no poder? Estou defendendo o impeachment como instrumento democrático que um dia usamos para afastar Collor. Lula está implicado em crimes de responsabilidade previstos nos artigos 85 da Constituição. É evidente que o mensalão atentou contra o livre funcionamento do Poder Legislativo, conforme está previsto no inciso II (nem de longe me passa pela cabeça que o presidente não sabia da existência desse esquema). Com o libelo acusatório do procurador, está claro, ainda, que a conduta de Lula incorre também no inciso V, que se refere à improbidade administrativa. Também afrontou o inciso III, quebrando ilegalmente o sigilo de um brasileiro,o que tipifica atentado a direito fundamental do indivíduo. Não podemos fazer cara de paisagem, como dizem os jovens. Esse assunto nos diz respeito, sim. A partidos, sociedade, cidadania, a todos a quem interessa o Brasil. Não nos é permitida a omissão.

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