TSE
O Partido dos Trabalhadores (PT) ajuizou três Representações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e seu candidato à presidência da República, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, em razão de propagandas partidárias veiculadas no dia 29 de maio e nos dias 8, 13, 20, 22, 27 e 29 de junho. O corregedor-geral eleitoral, ministro Cesar Asfor Rocha (foto), é o relator das Representações.
O PT alega que o PSDB usou o tempo da propaganda partidária para promover a imagem do então pré-candidato Geraldo Alckmin, o que configuraria a prática de propaganda eleitoral extemporânea e desvio de finalidade. De acordo com a Lei 9.504/97, a propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 5 de julho do ano da eleição (artigo 36).
A legenda sustenta, ainda, que a conduta do PSDB é reincidente, pois o Plenário do TSE decidiu suspender, em razão de programas exibidos nos dias 21, 24 e 25 de abril, o tempo de propaganda a que o partido teria direito em 2007. A decisão foi proferida no dia 16 de maio, durante julgamento de recurso na Representação 911, movida pelo PT. O Tribunal, no entanto, resolveu não impor ao PSDB a aplicação de multa por propaganda antecipada.
O pedido
O PT requer que o Tribunal determine a aplicação, a Geraldo Alckimin, da multa prevista na Lei 9.504/97 (artigo 36, parágrafo 3º) por propaganda eleitoral antecipada - no valor de 20 mil a 50 mil Ufir ou o equivalente ao custo da propaganda, se este for maior - e a cassação do direito de transmissão da propaganda partidária gratuita a que o PSDB faria jus no próximo semestre.Ao pedir a cassação, o PT refere-se à utilização, pelo diretório nacional do PSDB, tanto do tempo em inserções (Representação 10370/2006) quanto do tempo em bloco (RP 10368/2006). Já na Representação 10367/2006, o partido pede a cassação do tempo em bloco a que os diretórios regionais de Santa Catarina, Rondônia, Mato Grosso e Rio Grande do Norte teriam direito.
PT ajuíza ações contra PSDB
Acompanho fatos relevantes a partir de abordagem jornalística, isenta e independente
Nova pesquisa a caminho
TSE
A Confederação Nacional do Transporte (CNT), por meio do Instituto Sensus Pesquisa e Consultoria, registrou hoje no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pesquisa de intenção de votos para presidente da República nas eleições gerais de outubro.
O Sensus vai ouvir dois mil eleitores em 195 municípios distribuídos entre os 24 estados das cinco regiões do país, entre os dias 4 e 6 de julho.
A comunicação da pesquisa ao TSE é determinada pelo artigo 33 da Lei 9.504/97 (Lei das Eleições), que obriga as empresas a prestarem à Justiça Eleitoral todas as informações pertinentes a pesquisas de opinião pública, relativas ao pleito ou aos candidatos, até cinco dias antes da divulgação. A divulgação de pesquisa sem o prévio registro no TSE sujeita o responsável a multa variável entre 50 mil e 100 mil Ufir.
A Confederação Nacional do Transporte (CNT), por meio do Instituto Sensus Pesquisa e Consultoria, registrou hoje no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pesquisa de intenção de votos para presidente da República nas eleições gerais de outubro.
O Sensus vai ouvir dois mil eleitores em 195 municípios distribuídos entre os 24 estados das cinco regiões do país, entre os dias 4 e 6 de julho.
A comunicação da pesquisa ao TSE é determinada pelo artigo 33 da Lei 9.504/97 (Lei das Eleições), que obriga as empresas a prestarem à Justiça Eleitoral todas as informações pertinentes a pesquisas de opinião pública, relativas ao pleito ou aos candidatos, até cinco dias antes da divulgação. A divulgação de pesquisa sem o prévio registro no TSE sujeita o responsável a multa variável entre 50 mil e 100 mil Ufir.
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Congresso vota na quarta-feira LDO
Com Agências Câmara e Senado
Brasília - Congresso volta a se reunir para tentar votar a LDO O Plenário do Congresso Nacional deve votar nesta terça-feira (4), a partir das 12h, o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2007. A sessão será realizada no plenário da Câmara. Na prática, a LDO é um conjunto de instrumentos que moldam e definem controles para a execução do Orçamento Geral da União aplicado aos programas delineados no Plano Plurianual (PPA). Além de prever números da macroeconomia, a LDO também define, em percentual, quanto o governo poderá gastar no ano subseqüente em áreas específicas, como educação, saúde e infra-estrutura. A sessão para discussão e votação da matéria será realizada no plenário da Câmara dos Deputados.
A LDO foi aprovada no último dia 21 pela Comissão Mista de Orçamento, na forma do substitutivo do senador Romero Jucá (PMDB-RR). A aprovação foi possível depois que os líderes de bancadas fecharam um acordo garantindo que o texto aprovado na comissão não será modificado na votação do Congresso.
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CPI dos Sanguessugas começa a tomar depoimentos nesta terça
Ag. Senado
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Sanguessugas, criada para investigar denúncias de irregularidades no uso de recursos do Orçamento da União da área da saúde para a compra de ambulâncias com preços superfaturados, realiza, nesta semana, as primeiras sessões destinadas a depoimentos. Na terça (4), a partir das 10h30, serão ouvidos, na condição de convidados, o procurador da República em Mato Grosso Mário Lúcio Avelar e o delegado de polícia federal naquele estado Tardelli Boaventura. Ambos deram início às investigações sobre o esquema de fraudes que envolvia parlamentares, empresários, funcionários públicos e prefeitos.
Já na quarta (5), a partir da 10h30, está prevista a oitiva de Luiz Antônio Trevisan, dono da Santa Maria Comércio e Representações. O empresário, acusado de participar do esquema de fraude, é filho de José Darci Vedoin - proprietário da Planam Indústria, Comércio e Representações e apontado como chefe da quadrilha que comercializava as ambulâncias superfaturadas por meio de um prévio acerto com prefeitos relacionado à licitação.
A princípio, seria convocada também para depor na quarta-feira a ex-assessora especial do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, acusada de intermediar o esquema no órgão. Num primeiro depoimento à Polícia Federal, ela identificou 81 parlamentares que teriam participado da fraude, além do próprio Vedoin. Mas os membros da CPI Mista preferiram adiar essa oitiva para que possam fazer uma análise mais profunda das informações que serão repassadas pelo procurador Mário Lúcio Avelar e o delegado Tardelli Boaventura, na terça (4).
STF libera documentos contra parlamentares, mas exige sigilo das informações
Valéria Castanho / Repórter da Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Sanguessugas, criada para investigar denúncias de irregularidades no uso de recursos do Orçamento da União da área da saúde para a compra de ambulâncias com preços superfaturados, realiza, nesta semana, as primeiras sessões destinadas a depoimentos. Na terça (4), a partir das 10h30, serão ouvidos, na condição de convidados, o procurador da República em Mato Grosso Mário Lúcio Avelar e o delegado de polícia federal naquele estado Tardelli Boaventura. Ambos deram início às investigações sobre o esquema de fraudes que envolvia parlamentares, empresários, funcionários públicos e prefeitos.
Já na quarta (5), a partir da 10h30, está prevista a oitiva de Luiz Antônio Trevisan, dono da Santa Maria Comércio e Representações. O empresário, acusado de participar do esquema de fraude, é filho de José Darci Vedoin - proprietário da Planam Indústria, Comércio e Representações e apontado como chefe da quadrilha que comercializava as ambulâncias superfaturadas por meio de um prévio acerto com prefeitos relacionado à licitação.
A princípio, seria convocada também para depor na quarta-feira a ex-assessora especial do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, acusada de intermediar o esquema no órgão. Num primeiro depoimento à Polícia Federal, ela identificou 81 parlamentares que teriam participado da fraude, além do próprio Vedoin. Mas os membros da CPI Mista preferiram adiar essa oitiva para que possam fazer uma análise mais profunda das informações que serão repassadas pelo procurador Mário Lúcio Avelar e o delegado Tardelli Boaventura, na terça (4).
STF libera documentos contra parlamentares, mas exige sigilo das informações
Valéria Castanho / Repórter da Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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O Brasil não jogou?
Divulgação
Nova Bastilha
Podem abrir as investigações. Só falta inventar agora que nos vestiários, os carrascos franceses inventaram uma nova revolução francesa, recriando a Bastilha em forma de água batizada.
A França, dizem, não jogou, o Brasil também não!?
Zinadine Zidane, que nem francês é (ele nasceu na antiga Colônia francesa da Argélia) se encarregou da guilhotina ao lado do craque Thierry Henry. Et se finit!!
Celso Júnior/AE
A desculpa
Com dificuldade para explicar a derrota brasileira para a França neste sábado, que tirou o time da Copa do Mundo da Alemanha, o técnico Carlos Alberto Parreira resolveu utilizar a “falta de preparação” como bode expiatório.
”Nós jogamos pouco, faltou treinamento para este grupo. Entre outubro do ano passado e o início da preparação para a Copa nós fizemos apenas um jogo, foi pouco, por isso esperávamos crescer na competição”, afirmou o treinador, que enquanto a Seleção apenas vencia sequer tocava neste tema.
Parreira ainda falou que jamais havia se preparado para um momento tão triste como este. “Ninguém aqui esperava por isso, confesso que nem havia pensado na possibilidade de não jogar a final, mas a gente sabia que enfrentar uma grande seleção como a França seria difícil”, assinalou.
O treinador ainda fez questão de ressaltar que o craque Zidane, que deu o passe para o gol francês, estava bem marcado. “Ele conseguiu decidir a partida apenas numa jogada de bola parada, mas no restante do tempo ele esteve bem marcado”, comentou.
Para o comandante brasileiro, que ainda não sabe se ficará neste cargo após este vexame, as alterações foram corretas e feitas na hora certa. “O Robinho vinha de contusão, talvez pudesse ter entrado antes se estivesse 100%. Não me arrependo em momento nenhum do que fiz, nem das alterações iniciais, porque um líder tem que ter coragem para tomar estas decisões”, desabafou.
Mesmo abalado, ele elogiou o desempenho do adversário. “Nós estivemos bem nos primeiros minutos, mas depois eles tomara conta do jogo. Embora não penetrassem muito na defesa, tiveram mais posse de bola. Além disso, fizeram valer a experiência de cada um em campo”, declarou.
Para explicar a ineficiência e a incompetência do setor ofensivo do Brasil, que viu um “Quadrado Mágico” completamente apagado, Parreira falou da defesa adversária. “Eles se portaram bem atrás e depois do gol se fecharam bem, com nove jogadores na defesa”, ressaltou.
O técnico ainda considerou correta a insistência com Ronaldo. “Infelizmente, não pudemos colocar nenhum time sul-americano entre os quatro finalistas, o que seria bom para o futebol mundial”, finalizou. Com dificuldade para explicar a derrota brasileira para a França neste sábado, que tirou o time da Copa do Mundo da Alemanha, o técnico Carlos Alberto Parreira resolveu utilizar a “falta de preparação” como bode expiatório.
”Nós jogamos pouco, faltou treinamento para este grupo. Entre outubro do ano passado e o início da preparação para a Copa nós fizemos apenas um jogo, foi pouco, por isso esperávamos crescer na competição”, afirmou o treinador, que enquanto a Seleção apenas vencia sequer tocava neste tema.
Parreira ainda falou que jamais havia se preparado para um momento tão triste como este. “Ninguém aqui esperava por isso, confesso que nem havia pensado na possibilidade de não jogar a final, mas a gente sabia que enfrentar uma grande seleção como a França seria difícil”, assinalou.
O treinador ainda fez questão de ressaltar que o craque Zidane, que deu o passe para o gol francês, estava bem marcado. “Ele conseguiu decidir a partida apenas numa jogada de bola parada, mas no restante do tempo ele esteve bem marcado”, comentou.
Para o comandante brasileiro, que ainda não sabe se ficará neste cargo após este vexame, as alterações foram corretas e feitas na hora certa. “O Robinho vinha de contusão, talvez pudesse ter entrado antes se estivesse 100%. Não me arrependo em momento nenhum do que fiz, nem das alterações iniciais, porque um líder tem que ter coragem para tomar estas decisões”, desabafou.
Mesmo abalado, ele elogiou o desempenho do adversário. “Nós estivemos bem nos primeiros minutos, mas depois eles tomara conta do jogo. Embora não penetrassem muito na defesa, tiveram mais posse de bola. Além disso, fizeram valer a experiência de cada um em campo”, declarou.
Para explicar a ineficiência e a incompetência do setor ofensivo do Brasil, que viu um “Quadrado Mágico” completamente apagado, Parreira falou da defesa adversária. “Eles se portaram bem atrás e depois do gol se fecharam bem, com nove jogadores na defesa”, ressaltou.
O técnico ainda considerou correta a insistência com Ronaldo. “Infelizmente, não pudemos colocar nenhum time sul-americano entre os quatro finalistas, o que seria bom para o futebol mundial”, finalizou.
Nova Bastilha
Podem abrir as investigações. Só falta inventar agora que nos vestiários, os carrascos franceses inventaram uma nova revolução francesa, recriando a Bastilha em forma de água batizada.
A França, dizem, não jogou, o Brasil também não!?
Zinadine Zidane, que nem francês é (ele nasceu na antiga Colônia francesa da Argélia) se encarregou da guilhotina ao lado do craque Thierry Henry. Et se finit!!
Celso Júnior/AE
A desculpa
Com dificuldade para explicar a derrota brasileira para a França neste sábado, que tirou o time da Copa do Mundo da Alemanha, o técnico Carlos Alberto Parreira resolveu utilizar a “falta de preparação” como bode expiatório.
”Nós jogamos pouco, faltou treinamento para este grupo. Entre outubro do ano passado e o início da preparação para a Copa nós fizemos apenas um jogo, foi pouco, por isso esperávamos crescer na competição”, afirmou o treinador, que enquanto a Seleção apenas vencia sequer tocava neste tema.
Parreira ainda falou que jamais havia se preparado para um momento tão triste como este. “Ninguém aqui esperava por isso, confesso que nem havia pensado na possibilidade de não jogar a final, mas a gente sabia que enfrentar uma grande seleção como a França seria difícil”, assinalou.
O treinador ainda fez questão de ressaltar que o craque Zidane, que deu o passe para o gol francês, estava bem marcado. “Ele conseguiu decidir a partida apenas numa jogada de bola parada, mas no restante do tempo ele esteve bem marcado”, comentou.
Para o comandante brasileiro, que ainda não sabe se ficará neste cargo após este vexame, as alterações foram corretas e feitas na hora certa. “O Robinho vinha de contusão, talvez pudesse ter entrado antes se estivesse 100%. Não me arrependo em momento nenhum do que fiz, nem das alterações iniciais, porque um líder tem que ter coragem para tomar estas decisões”, desabafou.
Mesmo abalado, ele elogiou o desempenho do adversário. “Nós estivemos bem nos primeiros minutos, mas depois eles tomara conta do jogo. Embora não penetrassem muito na defesa, tiveram mais posse de bola. Além disso, fizeram valer a experiência de cada um em campo”, declarou.
Para explicar a ineficiência e a incompetência do setor ofensivo do Brasil, que viu um “Quadrado Mágico” completamente apagado, Parreira falou da defesa adversária. “Eles se portaram bem atrás e depois do gol se fecharam bem, com nove jogadores na defesa”, ressaltou.
O técnico ainda considerou correta a insistência com Ronaldo. “Infelizmente, não pudemos colocar nenhum time sul-americano entre os quatro finalistas, o que seria bom para o futebol mundial”, finalizou. Com dificuldade para explicar a derrota brasileira para a França neste sábado, que tirou o time da Copa do Mundo da Alemanha, o técnico Carlos Alberto Parreira resolveu utilizar a “falta de preparação” como bode expiatório.
”Nós jogamos pouco, faltou treinamento para este grupo. Entre outubro do ano passado e o início da preparação para a Copa nós fizemos apenas um jogo, foi pouco, por isso esperávamos crescer na competição”, afirmou o treinador, que enquanto a Seleção apenas vencia sequer tocava neste tema.
Parreira ainda falou que jamais havia se preparado para um momento tão triste como este. “Ninguém aqui esperava por isso, confesso que nem havia pensado na possibilidade de não jogar a final, mas a gente sabia que enfrentar uma grande seleção como a França seria difícil”, assinalou.
O treinador ainda fez questão de ressaltar que o craque Zidane, que deu o passe para o gol francês, estava bem marcado. “Ele conseguiu decidir a partida apenas numa jogada de bola parada, mas no restante do tempo ele esteve bem marcado”, comentou.
Para o comandante brasileiro, que ainda não sabe se ficará neste cargo após este vexame, as alterações foram corretas e feitas na hora certa. “O Robinho vinha de contusão, talvez pudesse ter entrado antes se estivesse 100%. Não me arrependo em momento nenhum do que fiz, nem das alterações iniciais, porque um líder tem que ter coragem para tomar estas decisões”, desabafou.
Mesmo abalado, ele elogiou o desempenho do adversário. “Nós estivemos bem nos primeiros minutos, mas depois eles tomara conta do jogo. Embora não penetrassem muito na defesa, tiveram mais posse de bola. Além disso, fizeram valer a experiência de cada um em campo”, declarou.
Para explicar a ineficiência e a incompetência do setor ofensivo do Brasil, que viu um “Quadrado Mágico” completamente apagado, Parreira falou da defesa adversária. “Eles se portaram bem atrás e depois do gol se fecharam bem, com nove jogadores na defesa”, ressaltou.
O técnico ainda considerou correta a insistência com Ronaldo. “Infelizmente, não pudemos colocar nenhum time sul-americano entre os quatro finalistas, o que seria bom para o futebol mundial”, finalizou.
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Nada de conexão Brasília
Com a derrota da Seleção Brasileira, Lula não terá o gosto de receber os hexas.
Nan, nan, nan! Vai ter que inventar outra para vitaminar sua popularidade.
Caso os atletas brasileiros jogassem bola ao contrário de tirar fotos para anúncios com em troca de cachês milionários, Lula ficaria muito feliz em tirar uma casquinha da parada.
Nan, nan, nan! Vai ter que inventar outra para vitaminar sua popularidade.
Caso os atletas brasileiros jogassem bola ao contrário de tirar fotos para anúncios com em troca de cachês milionários, Lula ficaria muito feliz em tirar uma casquinha da parada.
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ONG francesa propõe loteamento de terra na Amazônia por 1 euro
Mui amiga
Samantha Novella, a peça com cara de anjo acima, é outra do rol que quer vender a Amazônia
Reportagem: Memélia Moreira
Flórida (EUA) – O loteamento de áreas ainda intactas da região amazônica ao custo de, no mínimo, um euro por ano, está sendo discutido entre jovens da classe media francesa. A proposta, que vai arrepiar nacionalismos exacerbados, é da organização NatureRights (Direitos da Natureza) coordenada pela grafista franco-portuguesa Samantha Novella.Ela desembarca no Brasil em agosto para registrar sua organização e visitar comunidades indígenas e camponesas. A partir daí, Samantha, que tem pouco mais de 20 anos, vai escolher a área-piloto para estabelecer seu projeto que pretende reduzir o índice de destruição da Amazônia. A autora do projeto quer levar a proposta a todos os países ricos da Europa e já trabalha no registro de sua organização também nos Estados Unidos. No documento dirigido aos futuros compradores ela diz que “os custos da proteção serão divididos por milhares, e talvez milhões, de indivíduos, permitindo assim utilizarem os mesmos meios de pressão dos lobbies onipotentes que governam no lugar dos governantes”.
A NatureRights colocou no ar um site com versões em francês, inglês e português. No site, em letras garrafais, lê-se: "L´Amazonie est en vente!" (A Amazônia está à venda". Confira detalhes do projeto, aqui. A proposta de Novella começa a ganhar adeptos dentro e fora da França. Jean-Pierre Dutilleux, cineasta belga que, nos anos 90, levou o cacique Raoni até ao presidente Miterrand, anunciou seu apoio ao projeto da Nature Rights. Novella irá a Bruxelas nos próximos dias se encontrar com Dutilleux para discutir o assunto. Jean-Pierre Dutilleux produziu em 2003 o filme Amazon Forever. O filme conta a história de Nicolas, um jovem cineasta aventureiro que chega ao um vilarejo na Amazônia para filmar um antigo ritual tribal, o Kuarup. Lá ele se apaixona por Luacema, filha do chefe Ayupu. Após ter sido iniciado nos costumes locais, Nicolas se conscientiza da iminente ameaça que paira sobre seus novos amigos: a destruição da floresta. A câmera se torna sua arma.
É muito cara-de-pau! Esses pilantras tripudiam com a nossa cara e estão ganhando muito dinheiro engambelando incautos mundo afora.
Espero que o Itamaraty recuse o visto dessa golpista e denuncie a vigarista à Polícia Federal para ela ter uma recepção, digamos, à sua altura, com hospedagem gratuíta na Polinter.
Samantha Novella, a peça com cara de anjo acima, é outra do rol que quer vender a Amazônia
Reportagem: Memélia Moreira
Flórida (EUA) – O loteamento de áreas ainda intactas da região amazônica ao custo de, no mínimo, um euro por ano, está sendo discutido entre jovens da classe media francesa. A proposta, que vai arrepiar nacionalismos exacerbados, é da organização NatureRights (Direitos da Natureza) coordenada pela grafista franco-portuguesa Samantha Novella.
A NatureRights colocou no ar um site com versões em francês, inglês e português. No site, em letras garrafais, lê-se: "L´Amazonie est en vente!" (A Amazônia está à venda". Confira detalhes do projeto, aqui. A proposta de Novella começa a ganhar adeptos dentro e fora da França. Jean-Pierre Dutilleux, cineasta belga que, nos anos 90, levou o cacique Raoni até ao presidente Miterrand, anunciou seu apoio ao projeto da Nature Rights. Novella irá a Bruxelas nos próximos dias se encontrar com Dutilleux para discutir o assunto. Jean-Pierre Dutilleux produziu em 2003 o filme Amazon Forever. O filme conta a história de Nicolas, um jovem cineasta aventureiro que chega ao um vilarejo na Amazônia para filmar um antigo ritual tribal, o Kuarup. Lá ele se apaixona por Luacema, filha do chefe Ayupu. Após ter sido iniciado nos costumes locais, Nicolas se conscientiza da iminente ameaça que paira sobre seus novos amigos: a destruição da floresta. A câmera se torna sua arma.
É muito cara-de-pau! Esses pilantras tripudiam com a nossa cara e estão ganhando muito dinheiro engambelando incautos mundo afora.
Espero que o Itamaraty recuse o visto dessa golpista e denuncie a vigarista à Polícia Federal para ela ter uma recepção, digamos, à sua altura, com hospedagem gratuíta na Polinter.
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Vexame, ridículo, paspalhos...
Nunca, em toda minha vida, assistí uma apresentação tão vexatória da Seleção Brasileira numa Copa do Mundo.
Da arara ao periquito, todos pareciam de ressaca. Ressaca moral que cairá sobre suas cabeças se conseguirem dormir.
Uma vergonha inominável o lamentável espetáculo de nossos jogadores e do Parreira.
Já vão tarde!
Da arara ao periquito, todos pareciam de ressaca. Ressaca moral que cairá sobre suas cabeças se conseguirem dormir.
Uma vergonha inominável o lamentável espetáculo de nossos jogadores e do Parreira.
Já vão tarde!
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Mudanças
Aviso
Estamos trabalhando em novo visual para o Blog.
Aos leitores, pedimos a compreensão caso ocorra alguma dificuldade de visualização.
Esperamos concluir o trabalho ainda neste sábado (1/07).
O Editor
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Aos leitores, pedimos a compreensão caso ocorra alguma dificuldade de visualização.
Esperamos concluir o trabalho ainda neste sábado (1/07).
O Editor
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Cartas na mesa para a sucessão de Jatene
As chapas:
PSDB
Governador: Almir Gabriel - Valéria Pires Franco (vice)
Senado: Mário Couto
PMDB
Governador: José Priante - Hildegardo Nunes (vice)
Senado: Luis Otávio Campos
PT
Governador: Ana Júlia Carepa - vaga em aberto (vice)
Senado: Mário Cardoso
PSOL
Governador: Edmilson Rodrigues -
Senado: Neide Solimões
PSTU
Governador: Atnágoras Lopes - Benedita do Amaral (vice)
Senado: Não informado
PDT
Senado: Osmando Figueiredo
PSB
Até o momento o partido não firmou alianças
O blog alerta: Apenas no dia 5 de julho, quando as atas são entregues ao Tribunal Regional Eleitoral, poderemos ver a ponta do prego virado.
PSDB
Governador: Almir Gabriel - Valéria Pires Franco (vice)
Senado: Mário Couto
PMDB
Governador: José Priante - Hildegardo Nunes (vice)
Senado: Luis Otávio Campos
PT
Governador: Ana Júlia Carepa - vaga em aberto (vice)
Senado: Mário Cardoso
PSOL
Governador: Edmilson Rodrigues -
Senado: Neide Solimões
PSTU
Governador: Atnágoras Lopes - Benedita do Amaral (vice)
Senado: Não informado
PDT
Senado: Osmando Figueiredo
PSB
Até o momento o partido não firmou alianças
O blog alerta: Apenas no dia 5 de julho, quando as atas são entregues ao Tribunal Regional Eleitoral, poderemos ver a ponta do prego virado.
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DOU disponível no Pará
Diário Oficial da União e Diário da Justiça à venda no Pará
A Imprensa Nacional iniciou o processo de distribuição de edições avulsas do Diário Oficial da União e do Diário da Justiça nos Estados, a exemplo do que é feito tradicionalmente no Distrito Federal. As edições dos jornais já estão disponíveis, diariamente, no Pará, no Pernambuco, no Rio Grande do Sul, na Bahia, em São Paulo, em Mato Grosso do Sul e em Sergipe.
Informações complementares
IOEPA - Imprensa Oficial do Estado do Pará, Travessa do Chaco, 2271, Bairro do Marco - PA - Tel.: (91) 226-0078/246-8967, Fax (91) 246-7389, http://www.ioepa.com.br, mailto:president@ioepa.com.br
A Imprensa Nacional iniciou o processo de distribuição de edições avulsas do Diário Oficial da União e do Diário da Justiça nos Estados, a exemplo do que é feito tradicionalmente no Distrito Federal. As edições dos jornais já estão disponíveis, diariamente, no Pará, no Pernambuco, no Rio Grande do Sul, na Bahia, em São Paulo, em Mato Grosso do Sul e em Sergipe.
Informações complementares
IOEPA - Imprensa Oficial do Estado do Pará, Travessa do Chaco, 2271, Bairro do Marco - PA - Tel.: (91) 226-0078/246-8967, Fax (91) 246-7389, http://www.ioepa.com.br, mailto:president@ioepa.com.br
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