Alexandre Garcia foi Demitido da Globo?

Este vídeoa está circulando no site YouTube e seria a razão da demissão, não confirmada do chefe da Sucursal da Tv Globo em Brasília
Luana Piovani dá porrada em Paparazzo

Ela mandou e ele foi fazer o exame de corpo de delito.

Esses caras não tem jeito. Já provocarama até morte de princesa.

Velhas raposas

O trecho mais nojento do processo da CDP que envolve o ex-senador Ademir Andrade, candidato e cacique do PSB no Pará, segundo reportagem de hoje publicado em O liberal diz:
No relatório, o delegado Caio Bezerra menciona a apreensão de uma pasta com logotipo da CDP contendo manuscritos de prestação de contas do ex-senador Ademir Andrade, 'referente a contratos havidos com a empresa Belém Outdoor Ltda., para fornecimento de material de propaganda política a favor de Ademir Andrade e Cássio Andrade e pagos por diversas empresas contratantes com a CDP, conforme constante em tabela manuscrita'.

A suspeita, se comprovada, como reforça a "pasta CDP", aposenta o político da vida pública.
Meu Deus!

PSB protocola pedido de quebra de decoro de Gabeira

Amaral parte para a briga

O vice-presidente do PSB, Roberto Amaral, ingressa hoje na Mesa da Câmara com um pedido de abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), sub-relator da CPI dos Sanguessugas.

Gabeira acusou o PSB de aparelhar o Ministério de Ciência e Tecnologia e levantou suspeitas sobre o desvio de recursos das emendas parlamentares apresentadas por deputados do partido para a Planam, a empresa-mãe da máfia dos sanguessugas.

Leia mais no Noblat.

Governador de SP atribui crise de abstinência ao explicar ataques

Lembo: bandejas de luxo estão sem cocaína

O prejuízo do tráfico de drogas provocado por operações de repressão das polícias Militar e Civil em todo o estado desencadeou a terceira onda de ataques a São Paulo pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital, disse o governador Cláudio Lembo (PFL). "Nas bandejas de luxo já não tem cocaína sendo oferecida. E isso, certamente, cria, na outra ponta, um problema financeiro muito sério. Não estão faturando."Lembo criticou ações do governo federal ao dizer que as ofertas de tropas federais, mutirão judicial e vagas no presídio federal de segurança máxima no Paraná não têm resultados plausíveis para São Paulo. O governador disse que o Ministério da Justiça deveria cuidar mais das fronteiras brasileiras para evitar a entrada de armas que abastecem o tráfico de drogas e as facções criminosas.

As principais opiniões de Lembo sobre o PCC e a crise na segurança pública

Terceira onda

"É muito difícil dizer os motivos dessa terceira onda de ataques. Pode ser o interrogatório de um dos líderes da facção, o Dia dos Pais e o indulto, que, em tese, seria negado. Nunca houve essa vontade. E, em terceiro, a prisão de importantes integrantes da facção na Baixada Santista e no ABC. Tudo isso se soma."

Prejuízo do tráfico

"Nas bandejas de luxo já não tem cocaína sendo oferecida. E isso, certamente, cria, na outra ponta, um problema financeiro muito sério. Não estão faturando."

Surpresa

"Tinha muita escuta telefônica sobre o Dia dos Pais e (suspensão) do indulto. Ia ser uma situação difícil. Mas não esperávamos esse ataque na noite de hoje. Foi algo inesperado."

Contrabando de armas

"Eu diria que ele (o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos) está muito presente em São Paulo. Gostaria que ele estivesse mais presente nas fronteiras do Brasil. Nós apreendemos essa madrugada) uma metralhadora. Isso passa pelas fronteiras. Gostaria muito de ver as nossas Forças Armadas e também a Força Federal isolando o Brasil do contrabando de armas. Se fez muita onda negativa do porte de arma. Mas, na verdade, o porte de arma vem das nossas fronteiras secas. E eu não vejo nenhuma atitude (sobre isso)."

Mutirão Judicial

"Diria que R$ 1 milhão para São Paulo não é nada. Gastamos com advocatícios cerca de R$ 200 milhões por ano. São R$ 20 milhões por mês. Portanto, R$ 1 milhão é absolutamente inócuo. Absolutamente figura de imagem sem nenhuma realidade."

Factóides

"Eu diria que (prometer R$ 1 milhão) é uma atitude que dá boa imagem, mas não dá uma realidade efetiva. Só que eu não sou homem de fazer notícia sem ter conteúdo. O mutirão judicial é mais uma força nacional sem o efetivo. É irreal."

Projetos à união

"Apresentamos projetos de inteligência e de construção de presídios. Há um prazo burocrático (até a liberação da verba). E esse tempo burocrático vai demorar até o final do ano."

Vagas em Catanduvas

"Essa é outra das figuras federais. Temos à disposição pelo governo federal um Exército, uma Força Nacional, um mutirão judicial e agora vamos ter também as vagas (na penitenciária federal de Catanduvas)."

Exército

"Tenho diálogo muito intenso com o Exército. Demonstrei isso na semana passada, quando o Estado de São Paulo recebeu o helicóptero Cougar. Não há nenhuma posição de vaidade, de arrogância. Ao contrário. Existe diálogo, que nos leva a dizer claramente: deixa a Polícia Militar, a Polícia Civil agindo. (O Exército) Não tem necessidade. Levaria ao desgaste a imagem do Exército. O que eu não quero. O que estou fazendo é para preservar o Exército. Se entrar nessa luta, não será bom para ele. Como já aconteceu no Rio de Janeiro."

Fonte: Tribuna da Imprensa

Alckmin despenca em nova pesquisa

CNT/Sensus: Lula sobe e Alckmin cai 7,5 pontos

O candidato da coligação PSDB/PFL à presidência da República, Geraldo Alckmin, caiu 7,5 pontos porcentuais na pesquisa CNT/Sensus, divulgada hoje pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Ele tinha 27,2% das intenções de votos na sondagem feita em julho e caiu para 19,7% agora. Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cresceu de 44,1% em julho para 47,9% agora e a candidata do P-Sol, senadora Heloísa Helena (AL), de 5,4% das intenções de votos em julho para 9,3% agora.

Na avaliação do diretor do Instituto Sensus Ricardo Guedes, três hipóteses podem ter contribuído para a queda significativa do tucano: seu desempenho na mídia não está sendo satisfatório; a expectativa de vitória de Lula leva o eleitor a migrar para Heloísa Helena e há, por fim, o recrudescimento dos ataques do PCC em São Paulo, Estado que foi governado por Alckmin até recentemente.

Segundo Guedes, a classe média alta não quer Lula, mas tampouco acha Alckmin adequado. "O Alckmin não tem sido eficiente na mídia e, se ele se expõe, perde votos", afirmou.

Fonte: Agência Estado

Band faz contagem regressiva para debate com candidatos

Faltam seis dias para o primeiro debate dos candidatos à presidência da República.
É a reação da Band em busca da audiência e um lance a amais na guerra jurídica que está confrontando com a Globo por causa de acusações da emissora paulista de omissão da concorrente carioca em episódios recentes da política nacional, publicadas em anúncios nos maiores jornais do Brasil.

Acredito que a Band não terá o sucesso que imagina. Debate não se compara com a pressão de uma entrevista ao vivo. Quem é do ramo sabe o que estou falando, principalmente em função da possibilidade de edição tendenciosa de alguns veículos na repercussão após o debate.

Lembrem-se que uma das principais razões de Lula ter perdido as eleições contra Collor de Melo foi a edição safada do JN no dia seguinte ao debate, e Lula nunca foi e nunca será meu candidato a nada.

Cuidado com os manipuladores de mentes de plantão!

JN inicia série de entrevistas com candidatos







O Jornal Nacional acertou o rumo realizando uma série de entrevistas até a próxima quinta-feira, 10, com candidatos à presidência da República.

O Priscilão, francamente, é um projeto dispensável. Deformou o formato do programa jornalístico de maior audiência do país.

A entrevista de ontem foi com o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.

Considerei a performance de Alckmin excelente, patinando apenas na explicação do caso Nossa Caixa. Não fugiu da perguntas e mostrou-se um homem equilibrado sob pressão.

Ponto para Alckmin. Que não é o meu candidato, diga-se!

Leia a íntegra ou veja aqui:

William Bonner: Ao longo da campanha, o senhor tem apresentado números muito bons do combate a criminalidade em São Paulo. No entanto, o estado hoje pela terceira vez, desde o início de maio, foi aterrorizado por ataques de bandidos comandados, inclusive, de dentro das cadeias. A pergunta é: Em que aspecto o senhor considera que a política de segurança pública de São Paulo poderia servir de exemplo para o Brasil?

Geraldo Alckmin: Nós reduzimos, Bonner, de 1999 para cá, de 12,8 mil para 11 mil, 10 mil, 9 mil, 8 mil, terminamos o ano passado com 7,2 mil homicídios. Na capital, mais de 50%. Foram 90 mil criminosos tirados da rua e colocados nas prisões. Veja que não tem lógica, ladrão não ataca polícia. Ladrão foge da polícia e quer dinheiro, quer benefício material. Não tem sentido dar tiro em posto de gasolina, atacar polícia, tocar fogo. Ele não ganha nada com isso.

William Bonner: É um ataque terrorista, nesse sentido.

Geraldo Alckmin: Exatamente. São ações de guerrilha, ações terroristas, para quê? Para atemorizar o governo, o Ministério Público, aqueles que estão do lado da lei. E nós não podemos retroagir, não devemos retroagir, temos o dever de enfrentar.

William Bonner: Certamente a população de São Paulo não há de esperar que o governo recue numa situação como essa. Mas, de qualquer maneira, a despeito do investimento e dos números que o senhor apresenta, o fato é que só na primeira ação, na primeira onda de atentados, foram mais de 100 mortes em São Paulo. A população, certamente, se pergunta o que é que permitiu que as coisas chegassem a esse ponto, candidato, onde foi que houve falhas na política de segurança pública.

Geraldo Alckmin: É, foram 500 presos no estado de São Paulo. Essa é uma luta permanente que nós temos que vencer batalhas, todo dia. E digo mais, essa é uma questão, Bonner, de caráter nacional. Você tem uma demonstração localizada aqui, ali, mas todas as grandes cidades brasileiras têm problema de segurança. E se é uma questão dos brasileiros é uma questão do presidente da República. Eu, como candidato à presidente da República, não vou me omitir, vou estar à frente desse trabalho. Legislação, toda ela é federal. Nós podemos melhorar a legislação para apertar o crime organizado. Polícia de fronteira, porque atrás de tudo isso você tem tráfico de droga e tráfico de armas e é importante o policiamento de fronteira. Exército e Polícia Federal. Recursos do fundo de segurança e do fundo penitenciário; inteligência; banco de dados. Pretendo assumir essa responsabilidade. Essa é hoje uma prioridade dos brasileiros e vai ser uma prioridade do meu governo. Não vou me omitir, não vou me esconder e vou liderar esse trabalho.

Fátima Bernardes: A gente ouviu, no início do jornal, queixas em relação à falta de investimento do governo federal e o senhor voltou a falar nisso. Mas, quando o senhor saiu do seu governo em São Paulo havia uma sobra, dita pelo senhor, de R$ 2 bilhões. Esse dinheiro não dava para ser usado, de alguma forma, enquanto essas verbas federais não chegavam?

Geraldo Alckmin: Não, o estado não tem sobra, Fátima. Nós investimos R$ 9,5 bilhões por ano; 7,5 bilhões a Secretaria de Segurança Pública e quase R$ 2 bilhões a Secretaria da Administração Penitenciária. O que está havendo hoje é o crime organizado, verdadeiras máfias, tentando fazer o governo recuar, jogando, tentando até jogar a opinião pública contra o governo. E cabe a nós enfrentarmos, não ter medo de cara feia, enfrentar o problema, agir de forma firme, prestigiar a polícia e prender. Essa questão dessa noite, já foram 12 presos, dois mortos no combate e esses 12 vão dizer quem mandou. E você vai chegando à cúpula, e colocar em penitenciária de segurança máxima.

Fátima Bernardes: Candidato, o senhor defende um banho de ética na política brasileira. Mas, em 1998 o senador Eduardo Azeredo, do seu partido, beneficiou-se do Valerioduto. Por que o PSDB não teve com ele a mesma firmeza que acabou cobrando do governo Lula em relação ao Mensalão?

Geraldo Alckmin: Olha, primeiro são coisas totalmente diferentes. Eu não justifico erro, não tenho compromisso com erro e punição, Fátima, é para todo mundo. Pode ser de qualquer partido, inclusive do meu partido. Agora, Mensalão é corrupção, é roubo, uma coisa totalmente inadmissível.

Fátima Bernardes: Mas no caso do Governo de Minas o que aconteceu também foi uso de dinheiro público. Porque, no caso, os empréstimos feitos pelo senhor Marcos Valério para ajudar na campanha de reeleição do governo Lula oferecia, como garantia desses empréstimos, contratos que ele tinha com as secretarias de estado. Isso também não é dinheiro público?

Geraldo Alckmin: É, na realidade, responderá pelo ato dele. Não tenho compromisso com erro. Se houve erro, eu acho que ele já se explicou, mas se houve erro, se ficar provado, vai responder por isso. Eu acho que o Brasil, nós temos que ser firmíssimos. Eu aprendi com meu pai: dinheiro público é sagrado. E hoje nós temos uma praga no Brasil que é a tal da corrupção. Hoje mesmo, acabou de ser divulgado, só no Sanguessuga quatro ministros envolvidos num, exclusivamente, num caso de corrupção.

William Bonner: Agora candidato, durante a sua gestão à frente do governo de São Paulo, a Assembléia Legislativa de São Paulo deixou de levar a diante por obra de seus aliados, por ação de seus aliados na assembléia, 60 CPIs que investigariam acusações ao seu governo. Por que isso?

Geraldo Alckmin: Bonner, primeiro a assembléia é um outro poder. O governador não manda na assembléia. Aliás, os nossos secretários do estado, ao longo de 12 anos do mandato do Mário Covas e meu, sempre prestaram contas à sociedade paulista. Agora, essas sessenta e tantos pedidos de CPI, você tem quatro, cinco para a mesma coisa. Por exemplo, CPI para investigar a contaminação do solo, CPI do apito de futebol, CPI de multa de trânsito, CPI, tem CPI de tudo. A maioria nem se relacionam com o governo do estado. E nós não podemos transformar a CPI em luta política. Hoje, qual a tese do PT? Antigamente era: somos diferentes de todos. Agora é: somos todos iguais. Não, não, não. Não somos todos iguais, não aceitamos isso. A assembléia, se quiser, pode investigar o que quiser, até porque o nosso governo é transparente, não temos nada a esconder, 12 anos de trabalho aprovado pelo povo de São Paulo.

Fátima Bernardes: Candidato, o senhor está falando em investigação. Durante o seu governo, as verbas de publicidade da Nossa Caixa, elas foram usadas para anúncios em veículos pequenos de comunicação de aliados seus. Como fica essa questão para um candidato que pretende varrer a corrupção de Brasília?

Geraldo Alckmin: Olha Fátima, primeiro o governo do estado ele é o que menos investe em publicidade. São Paulo tem um orçamento de R$ 81 bilhões, maior que a Argentina em termos de PIB, renda per capta, população, e gasta menos que municípios de capitais brasileiras, um dos que menos gasta. Aliás, esse ano, até menos do que o ano passado. A Nossa Caixa é um banco que foi o primeiro a entrar no novo mercado, governância corporativa, transparência absoluta, ela tem critérios próprios de publicidade. Aliás, muito bem colocados e privilegiando grandes veículos de comunicação.

William Bonner: Mas então, o que teria havido no caso da Nossa Caixa? Porque esses veículos eram pequenos, não tinham representatividade e ainda assim o senhor disse que, com critérios técnicos, eles foram escolhidos para os anúncios. E houve ainda outra irregularidade em relação a contas da Nossa Caixa. Porque as agências de publicidade, durante dois anos, movimentaram aí dinheiro público, R$ 20 milhões, sem contrato.

Geraldo Alckmin: Bonner, é importante esclarecer isso até para o telespectador. Primeiro, essa questão do contrato. A Nossa Caixa fez um contrato de publicidade, uma licitação, fazendo por um ano e meio podendo prorrogar por mais um ano e meio. Portanto, é questão meramente burocrática. Se ela tivesse prorrogado, e estava previsto no contrato a prorrogação, nenhum problema. Estava prevista a prorrogação. Houve um erro formal, nenhum prejuízo para a sociedade. Houve erro formal. A própria Nossa Caixa percebeu, olha, passaram-se alguns meses e o contrato não foi renovado. Ela mesmo interrompeu o contrato, abriu uma sindicância, puniu um funcionário e abriu uma nova licitação. Não há nenhum prejuízo, uma questão burocrática, o contrato poderia ter sido prorrogado. Ele era previsto.

William Bonner: E com relação a aposentadoria. O seu partido aprovou aí um aumento para todos os aposentados, que significaria um roubo de R$ 7 bilhões nas contas públicas, porque aquilo não estava previsto em orçamento. Quando o PSDB era governo, ele não agia dessa forma e tanto o senhor quanto o seu partido condenaram o veto que o presidente Lula se viu a fazer, nesse caso. Por que isso? Qual é a explicação para isso?

Geraldo Alckmin: Eu faria tudo para pagar esse reajuste, tudo o que eu pudesse. Veja bem, o governo gastou R$ 20 bilhões, 1% do PIB, com todo mundo. Deu aumento para funcionário, fez convênios, liberou recursos para municípios. Depois que ele gastou R$ 20 bilhões, ele virou para os aposentados e disse: olha, eu não tenho dinheiro para vocês. Não tem R$ 7 bilhões para os aposentados que ganham dois salários mínimos, em média, do INSS. Mas acabou de aprovar R$ 9,5 bilhões da Petrobras para o fundo de pensão da Petrobras. O acionista majoritário da Petrobras é o governo. Então usa dois pesos e duas medidas.

Fátima Bernardes: E por que nos oito anos anteriores do governo do PSDB isso não chegou a ser feito, um aumento significativo como esse não chegou a ser dado?

Geraldo Alckmin: O governo do Fernando Henrique sempre procurou dar reajustes. E um erro também não justifica o outro.

William Bonner: Mas eles ficaram sempre abaixo, não candidato?

Geraldo Alckmin: O que é incorreto é a forma, quer dizer, você libera R$ 20 bilhões, depois diz que não tem dinheiro para o aposentado. Não tem R$ 7 bilhões para quem ganha pouco, mas tem R$ 9,5 bilhões para completar o fundo de pensão da Petrobras.

Fátima Bernardes: Uma pergunta sobre Educação, candidato. Por que o estado mais rico do Brasil, ele não tem resultados bons na Prova Brasil, tem resultados ruins e é o estado que realmente tem mais dinheiro?

Geraldo Alckmin: Não, o estado de São Paulo é o primeiro do Saeb.

Fátima Bernardes: Não, não, da Prova Brasil, que mede de quarta a oitava com uma amostragem diferente...

Geraldo Alckmin: Do Saeb, que avalia sistema de educação, São Paulo é o primeiro do Brasil.

Fátima Bernardes: Mas a avaliação do desempenho dos alunos de quarta a oitava, eu tenho aqui para o senhor ver, são sexto em português e sétimo em matemática na quarta e na oitava é oitava em língua portuguesa e décima em matemática.

Geraldo Alckmin: Eu não tenho exatamente esse dado. Agora, o Saeb, que é o último que nós temos, que avalia todo o sistema de educação, São Paulo é o primeiro do país. Nós passamos as escolas de quatro para cinco horas/aula. Três dias por semana, seis horas/aula. A partir desse ano 520 escolas em tempo integral. Criamos a rede técnica, as faculdades de tecnologia, toda a prioridade à educação.

Fátima Bernardes: Para encerrar, então, candidato, queria que o senhor dissesse, no fim de quatro anos de governo, o que o senhor espera ter como marca no seu governo?

Geraldo Alckmin: Olha, eu quero dizer a todos os brasileiros, o nosso compromisso é com o crescimento. O Brasil perde oportunidades, é o último da fila, não tem o projeto nacional de desenvolvimento. Eu vou ter como obsessão crescimento. Emprego, renda, trabalho e os três serviços públicos de qualidade. Saúde: de cada dez pessoas, sete são atendidas pelo SUS. Educação e assumir responsabilidade em segurança pública. Não fugir, não se omitir, mas liderar o combate e melhorar a segurança pública. E, se Deus quiser, vamos conseguir.

Vamos Refletir ?

Vote para mais quatro anos.

Cesar Maia diz que Kirchner e Lula estão no caminho de Stalin

No seu ex-Blog o prefeito analisa as últimas notícias:

JN ENTREVISTA CANDIDATOS!
A METODOLOGIA FOI A MESMA DE 2002: APERTAR O CANDIDATO! É UM JOGO!

01. Quem se desequilibra, perde o jogo. Nesse sentido, Alckmin ganhou o jogo. Respondeu com tranquilidade todos os constrangimentos. TV é imagem, depois conteúdo. Sem a primeira não há o segundo.

02. Claro que se esquenta com o tempo. A resposta dada na terceira vez sobre segurança mostrando a responsabilidade do presidente, poderia ser encaixada na primeira. Antes, deve-se ir falando consigo mesmo e esquentando para dentro para sair já engrenado em uma terceira.

03. O aumento dos aposentados veio na medida. Gol do Alckmin.

03. Embora a pergunta seja basicamente do Bonner, a câmera na resposta fica a disposição do candidato que pode se virar um pouco e dar um recado eventual ao eleitor olho no olho. Alckmin só o fez na despedida, provavelmente por sugestão da mesa.

04. As respostas devem ser dadas como presidente e não como candidato ou ex-governador, ou senador/a....

05. Lembrando de 2002, Alckmin se saiu muito, muito mehor que Serra em 2002.


GLOBO NEWS!

Após a entrevista no JN, Alckmin foi entrevistado no Jornal das Dez. Com tempo pode mostrar seu amplo conhecimento de todos os temas tratados. Em função do tipo de público do jornal das 10, Alckmin reforçou em muito seu próprio eleitorado.


MINHA CARA SENADORA HELOISA HELENA;

Hoje você estará no JN. Lembre-se bem de manter a serenidade quando provocada. TV é imagem. Mantenha a voz escândida, quase num tom de sussurro como quando acarinha um filho ou um namorado. Quando Bonner fizer uma provocação, não fique com raiva dele. Ele cumpre um papel, exatamente igual ao de 2002.

É um jogo para ver que candidato se estressa. Quem perde a calma não está preparado para ser presidente. É assim que o expectador reage. Se der -às vezes- deixe de encarar o Bonner e fale para sua câmera. Dirija-se ao eleitor com autoridade serena como se estivesse na casa dele. Fale como presidenta: farei isso e aquilo. E não se esqueça, senadora, de dizer que o dinheiro para fazer o que você prometer, virá desta roubalheira que está por aí.

E se tratar dos juros, diga assim: curioso que em todos os países daqui, Argentina, Chile, Perú... os juros são bem baixos. Só aqui que é assim. Por que? Porque aqui mandam os bancos e lá não. Cada 1% de juros são 10 bilhões de reais que o governo paga. A tempo: parabéns por ter aparecido ontem no JN com uma criança ao lado. Ganhou 1 ponto.


PARANÁ -IBOPE- 2 a 4 de agosto com 1008 entrevistas!

Lula 35%. Alckmin 28%. Heloisa Helena 12%. Outros 4%.
Lula 35%. Demais 44%.
Segundo Turno: Alckmin 42%. Lula 40%.
Rejeição: Lula 35%. HH 12%. Alckmin 11%.

Governador: Requião 39%. Osmar Dias 24%. Bueno 7%. Outros 4%.
Requião 39%. Demais 35%.

Senador: Alvaro Dias 54%. Demais 7%.


SERGIPE -Ibope- 1 a 3 de agosto- 812 eleitores.

Lula 52%. Alckmin 20%. Heloisa Helena 10%. Outros 4%.
Lula 52%. Demais 34%.

Governador: Deda 44%. João Alves 36%. Outros 6%.
Deda 44%. Demais 42%.

Senador: Maria do Carmo Alves: 44%. José Eduardo 29%. Outros 6%.


LEVANTA A MÃO!
VOCÊ SE LEMBRA DA MÃO E DOS CINCO DEDOS DAS PRIORIDADES DO PROGRAMA DE FHC NA TV?
Pois é! Agora é Lula com os cinco dedos ou prioridades! Mas esqueceu de Segurança Pública! E das cinco duas são abstratas para o eleitor. Bem...

Estado de SP
Programa de Lula evita números e elege 5 metas

O programa de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o segundo mandato vai trocar metas numéricas por cinco "grandes compromissos": educação, desenvolvimento, inclusão social, democracia e soberania com integração sul-americana.


NÃO É POR NADA NÃO! ESPALHAM BOATOS DIZENDO QUE PT E TAM SÃO ASSIM, ASSIM. E QUE NINGUÉM SABE QUEM ESTÁ DENTRO DO FUNDO QUE FINANCIA A GOL! SÃO BOATOS! MAS REDUZIR A CARGA TRIBUTÁRIAS DAS EMPRESAS AÉREAS DEPOIS QUE A VARIG QUEBROU, PEGA MAL...!

Globo
MP cambial inclui ajuda às aéreas

Os exportadores não foram os únicos beneficiados pela medida provisória (MP) 315, que tornou a legislação cambial mais flexível, permitindo a manutenção no exterior de 30% da renda auferida com as vendas a outros países. No mesmo texto, o governo reduziu a carga tributária para as empresas aéreas, incentivando a ampliação de frotas em um momento que o setor cresce e se reorganiza com o encolhimento da Varig.

Segundo o advogado da companhia, a empresa pode falir se não houver acordo trabalhista. O governo decidiu zerar a alíquota de 15% do Imposto de Renda nas operações de leasing financeiro de aviões - semelhante ao leasing de carro, quando a pessoa vira dona do bem no fim do contrato.


MAIS UMA DO LULA: QUER FRACIONAR REMÉDIO EM GOTAS !
Lula falando sobre a implementação do Programa Medicamentos Fracionados:

"Às vezes, um médico receita para a pessoa tomar 10 comprimidos, mas o cidadão tomou três e melhorou, ele pode tomar o quarto ou quinto, normalmente ele pára de tomar. E vai juntando comprimido, vai juntando colírio, vai juntando remédio para pingar no nariz, aí, você acorda de noite com uma dor de cabeça, com uma enxaqueca, com uma coisa qualquer, você vai procurando o primeiro que você encontra. Tem "nego"que coloca remédio no nariz que era para colocar nos olhos, tem "nego" que coloca nos olhos o que era para colocar no nariz."


FUNDAÇÃO JOÃO PAULO II ACUSA O MINISTÉRIO DA SAÚDE EM NOTA OFICIAL!
Leia o segundo item conectado com o primeiro. E agora Humberto Costa??? Foi em 2004!

Fundação João Paulo II esclarece recebimento de ambulância
07/08/2006

O jornal “A Folha de São Paulo” publicou, neste domingo (06/08), notícia relativa a ambulâncias da PLANAM recebidas pelo projeto “Coração Solidário”. Sobre o assunto, a Fundação João Paulo II tem a afirmar que:

1º. Recebeu a doação, em 2004, realizada por intermédio de um deputado federal, desconhecendo qualquer esquema de corrupção que pudesse desabonar o ato;

2º. Contudo ao receber, Termo de Convênio do Ministério da Saúde, recusou-se a assinar, uma vez que o documento exigia a realização de licitações de ambulâncias já recebidas pela entidade;

Assessoria de Comunicação
Fundação João Paulo II


AS ESTRANHAS ELEIÇÕES EM PERNAMBUCO PARA GOVERNADOR!
Um dos candidatos -o ex-ministro e titular do vôo da Planam- Humberto Costa, está comprometido até as vísceras pela interveniência de seu auxiliar próximo articulado com membro do diretório do PT. Agora é o outro candidato -da- digamos -base do governo, ex-ministro Eduardo Campos que é acusado pelo deputado Gabeira de participar de outro vôo da Planam usando onibus informáticos. Desse jeito o governo termina sem candidato em Pernambuco.

Estado de SP
Gabeira acusa ex-ministros do PSB de usar cargos para fraudar licitações

O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) acusou ontem o PSB de aparelhar o Ministério de Ciência e Tecnologia para garantir a compra de ônibus do Programa de Inclusão Digital fabricados pela Planam, empresa que funcionava como central do esquema dos sanguessugas.

Segundo Gabeira, as emendas ao orçamento que irrigaram o programa foram liberadas para a atender a parlamentares do partido e os ônibus foram vendidos a preços superfaturados em esquema semelhante ao montado pela máfia das ambulâncias no Ministério da Saúde. Gabeira, que é um dos sub-relatores da CPI dos Sanguessugas, defendeu a convocação dos ex-ministros Roberto Amaral e Eduardo Campos.

Cesar Maia está apoiando, para desespero do seu partido e ex-juíza Denize Frossard (PPS). Pode!?

Dica do Cesar para Lula

Mui amigo o Cesar!

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

  Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados A imagem peregrina da padroeira dos par...