Não recomendo essa opção, cresce a indignação

NÃO VOU VOTAR

Do site Direto da Redação

* José Inácio Werneck

O direito de votar é uma conquista democrática. Já a obrigação de votar, mesmo em candidatos sem mérito nem competência, é uma violência contra o eleitor. É claro que ele tem o direito de ir até a Seção Eleitoral e exercer o voto em branco ou anulá-lo como protesto. Mas o que mais pode evidenciar o repúdio a escolhas infelizes a que querem nos obrigar é simplesmente não votar, exercer a opção de ficar em casa – que, já dizia o Direito Consuetudinário britânico, é o castelo inviolável de cada cidadão.

No Brasil, não há como escapar. No meu caso, residente que sou nos Estados Unidos, posso simplesmente não me deslocar até os consulados mais próximos, que são os de Nova Iorque e Boston, ambos a mais de duas horas de distância. Tenho o direito de pedir dispensa e é o que vou fazer, pois considero a opção que se coloca diante do eleitor no mês de outubro de grande infelicidade.

Lula é um presidente despreparado, Alckmin um candidato inexpressivo. Os dois fariam um governo quase igual, pois o que tem marcado o Brasil com tucanos ou petistas é o marasmo da economia, incapaz de criar empregos para os quase dois milhões de jovens que a cada ano se lançam no mercado de trabalho.

Lula não me decepcionou porque, como escrevi no ano 2000, em outro jornal, ele me lembra como ninguém o célebre poema de T. S. Eliot, The Hollow Man: “Entre a idéia e a realidade, entre a moção e o ato, cai a sombra”. Eu escrevi então, depois de assistir a um debate entre Serra e Lula, que ambos mentiam e é exatamente o que se passa agora, quando temos Lula e Alckmin.

Mentiras têm pernas curtas e vale também lembrar a célebre observação de que se pode enganar a todos durante algum tempo e enganar alguns durante todo o tempo, mas não se pode enganar a todos durante todo o tempo. Há alguns meses deparei no programa Charlie Rose com uma entrevista de nosso Ministro da Cultura, Gilberto Gil, em que ele afirmou que o presdente Lula nada sabia do que ocorria em seu governo em termos de mensalões e outras maracutaias.

Mas agora tomo conhecimento de que, na casa do mesmo Gilberto Gil, realizou-se recentemente uma sessão de desagravo, solidariedade ou lá que nome tenha em que diversos intelectuais (ansiosos atrás de verbas do governo para os seus projetos culturais) declararam que Lula sabia sim, do que se passava, mas tal coisa não tem a menor importância, pois os fins justificam os meios.

Foi uma lamentável exercício de cinismo. Mas fiquei com a pergunta: quando Gilberto Gil disse a verdade? Quando afirmou, para consumo no exterior, que Lula de nada sabia ou agora, para consumo interno, quando em sua casa e com seu aval os intelectuais afirmam que Lula sabia, sim, mas não faz mal?

* O autor é jornalista e escritor

Jornais x Internet

A reinvenção dos jornais na era da internet

The Economist
29/08/2006

O primeiro objeto a "receber" os visitantes na sede do jornal norueguês "Schibsted", em Oslo, é sua imprensa manual original de 1856, agora tão limpa e polida que mais parece escultura do que máquina. Christian Schibsted, fundador da empresa, comprou-a para imprimir um jornal para terceiros, mas quando perdeu o contrato, decidiu iniciar o seu próprio. Embora Schibsted reserve lugar de honra para seu antigo maquinário, na verdade, a empresa está fugindo de seu passado impresso rapidamente. O negócio na internet, depois de ter dado prejuízo cinco anos atrás, contribuiu para 35% do lucro operacional da empresa.

A notícia do sucesso de Schibsted na internet espalhou-se no setor de jornais. A cada ano, diz Sverre Munck, o vice-presidente executivo das operações internacionais, Schibsted precisa recusar a visita de delegações de chefes de jornais estrangeiros ávidos por descobrir como os noruegueses fizeram. A empresa usou suas marcas de jornais já estabelecidas para criar sites que agora são o primeiro e o segundo mais visitados na Escandinávia. Também criou novas empresas de internet, como a Sesam, uma ferramenta de busca que concorre com o Google, e o FINN.no, um portal de anúncios classificados. Como resultado, em 2005, a empresa teve seu melhor ano de lucro e receita na história.

Infelizmente para o setor jornalístico, a Schibsted é uma rara exceção. Para a maioria das empresas de jornais do mundo desenvolvido, 2005 foi um ano miserável. À medida que as pessoas recorrem à internet para buscar notícias e que os jovens dão as costas aos jornais, a circulação paga vem caindo ano após ano. Os jornais também perdem participação nos gastos com publicidade. Os anúncios classificados avançam em direção à internet. Jim Chisholm, da iMedia, uma consultoria que trabalha com a associação internacional de jornais Ifra, prevê que 25% dos anúncios classificados migrarão para mídias digitais nos próximos dez anos. No geral, segundo a iMedia, os jornais obtiveram 36% do total dos anúncios globais em 1995 e 30% em 2005. Até 2015, poderão perder mais 5 pontos porcentuais, de acordo com a consultoria.

Mesmo o mais otimista dos donos de jornal agora sabe que somente poderá sobreviver no longo prazo se, como Schibsted, puder reinventar-se na internet e em outras plataformas de mídia, como telefones celulares e aparelhos eletrônicos portáteis. A maioria mostrou-se lenta - ou, nas palavras de Rubert Murdoch em discurso no ano passado, "notavelmente inexplicavelmente complacente" - para compreender as mudanças que afetam o mercado. Agora, essa maioria concentra grandes esforços para recuperar o terreno perdido. A publicidade na internet cresce rapidamente para muitas empresas de jornais e começa a compensar parte do declínio na área impressa.

Talvez, a complacência dos jornais não seja tão notável como sugerido por Murdoch. Em muitos países desenvolvidos seus donos gozaram por décadas de quase monopólios, grandes margens de lucro e retornos sobre o capital acima da média de outros setores. No passado, as editoras jornalísticas viam pouca necessidade para inovar ou mudar e gastavam pouco ou quase nada em pesquisa e desenvolvimento.

No começo, do fim dos anos 90 até 2002 aproximadamente, as empresas de jornais simplesmente replicavam suas edições impressas na internet. A rede mundial, no entanto, oferece tantas fontes de informação e entretenimento, que os leitores podem escolher exatamente o que querem de diferentes sites. Como resultado, as pessoas costumavam visitar os sites dos jornais com pouca freqüência, davam uma olhada em algumas poucas páginas e então partiam para algum outro site.

Após cinco anos de prejuízo, a operação on-line do jornal norueguês Schibsted contribuiu com 35% do lucro operacional

Outro erro inicial dos jornais foi poupar seus melhores jornalistas para a parte impressa. A qualidade das edições on-line, portanto, freqüentemente era baixa. Os sites contrataram pessoal jovem e mais barato. O prestígio da marca ficou com o meio antigo, que encorajou os jornalistas de meios impressos a defender seu terreno. Ainda hoje, no jornal italiano "La Stampa", controlado pelo Fiat Group, os jornalistas do meio impresso hesitam em dar suas histórias temendo que o site canibalize o jornal, segundo a diretora do site do periódico Anna Masera.

Nos últimos dois anos, entretanto, os jornais começaram a pensar mais seriamente sobre o que fazer na internet. No aspecto mais básico, isso significou noticiar fatos usando câmeras e microfones, da mesma forma que o jornal impresso. Os resultados podem ser considerados encorajadores. A Academia de Ciências e Artes da Televisão, dos Estados Unidos, lançou um novo prêmio Emmy para notícias e documentários na internet, telefones celulares ou dispositivos portáteis de mídia, que permitem assistir filmes, ver programas de TV e ouvir música. Em setembro, cinco das sete indicações foram para reportagens do nytimes.com e washingtonpost.com

Por outro lado, também significou mais criatividade. No final dos anos 90, os primeiros do site do "The Wall Street Journal", um dos jornalistas surgiu com a original idéia de colocar na internet um documento de 573 páginas para respaldar um artigo.

"Não era um conteúdo dos mais atraentes", lembra-se Neil Budde, editor fundador e agora gerente-geral de notícias do portal Yahoo!. Mas, eram os primeiros passos. Agora, os jornais têm mais idéia do que funciona ou não na internet. Não se trata sempre do jornalismo tradicional, como ensinado na faculdade de jornalismo.

Brian Tierney, que se tornou dono do "The Philadelphia Inquirer", depois de a editora Knight Ridder tê-lo vendido no ano passado, deu-se conta que um dos materiais mais acessados era um vídeo em que balas Mentos são jogadas dentro de uma garrafa de Diet Coke de dois litros e o líquido sai expelido pelo ar. "Deveríamos fazer mais coisas no estilo", observou.

Atualmente, há mais chances de que os sites dos jornais sejam vistos como prioridade. "Antes, os jornais usavam seus jornalistas de segunda ou terceira categoria para a internet", diz Edward Roussel, diretor editorial on-line do Telegraph Group, da Grã-Bretanha, "mas, agora, sabemos que temos que usar o que temos de melhor". Muitas empresas colocam os jornalistas da parte impressa e da parte virtual na mesma sala, de forma que escrevam nos dois meios. Alguns insistem em dizer que isso é um erro.

"Está completamente errado não separar as operações na internet das impressas", diz Oscar Bronner, publisher do jornal austríaco "Der Standard".

Até que ponto os resultados dessas experiências na rede são notáveis? Em muitas empresas de jornais, a publicidade na internet cresce pelo menos 30% ao ano. No jornal italiano "La Repubblica", por exemplo, o site recebe cerca de 1 milhão de visitantes por dia, quase o dobro da circulação impressa. Os anúncios nos sites de jornais dos Estados Unidos no primeiro trimestre do ano cresceram 35% em comparação ao mesmo período de 2005, somando US$ 613 milhões, segundo dados da Associação de Jornais dos Estados Unidos. Para dar uma idéia geral, no total os anúncios impressos e on-line cresceram apenas 1,8%, para US$ 11 bilhões, com a parte impressa ficando praticamente estagnada.

Coletiva de Mahmoud Ahmadinejad há três dias da reunião do Conselho de Segurança da ONU

Shawn Baldwin for The New York Times











Escrita pelo jornalista MICHAEL SLACKMAN. Foi a quarta coletiva da imprensa do Sr. Ahmadinejad desde tomar posse na presidência do Irã há um ano atrás.

(...) A sessão de pergunta-e-resposta da maratona ofereceu uma janela das muitas contradições da política iraniana e de seu governo: Até como o governo cada vez mais autoritário, está abertamente criticado e desafiado em sua apresentação.

Reportagem indicada pelo Blog do Alon e publicada ontem no The New York Times. Imperdível para quem é ligado em política global. Leia aqui.

Advogado critica presidente do TSE

Site do STF













Ninguém é o dono da verdade, bastião da exatidão, próceres da interpretação jurídica. Na linha faça o que eu digo, mas faça mesmo... O advogado Francisco de Assis Chagas de Mello e Silva publica no site Migalhas, artigo em que critica o ministro Marco Aurélio de Mello. Leiam abaixo:


O ego do presidente do TSE

Francisco de Assis Chagas de Mello e Silva*



Faz bem ao Brasil o egocentrismo exacerbado do Ministro Marco Aurélio Mello neste momento que antecede as eleições.


As suas convicções solitárias, o seu individualismo extremo que deságua em decisões de uma nota só, mas sempre acompanhadas pelo desprezo da opinião contrária e unânime dos colegas, a desconcertante auto-estima do tipo “pouco importa o que pensem a meu respeito, pois sei que sou o máximo”, as suas atitudes inopinadas e desabridas que chegaram até a acarretar desafios em Plenário para a troca de socos na rua com certo Ministro que dele ousou divergir, tudo isso pouco significará na sua biografia a partir da assunção na Presidência do TSE.


O Ministro propôs ao Brasil o aperfeiçoamento da Democracia.


O Ministro esclareceu ao eleitor que o múnus público não pode ser exercido por patifes ou ladrões.

As suas palavras tiveram ressonância em todos os Tribunais Regionais do país, mas, especialmente, foram compreendidas na sua plenitude pelo Tribunal do Rio que enfrentou a questão crucial: a presunção de inocência pode eludir a impugnação da candidatura de postulante meramente suspeito? O TRE do Rio disse não.


Por isso, acusaram-no, até, de adotar decisão stalinista, embora aqueles que tiveram suas candidaturas impugnadas não venham a enfrentar pelotões de fuzilamento, mas, tão simplesmente, deixam de suportar o fardo da função pública, caso eleitos, e nada mais.

Há que se fazer aqui uma ponderação, ao que parece inteiramente esquecida pela maioria dos que analisam as características da função pública: os ocupantes de tais funções exercem cargos de sacrifício, isto é, os mandatários do povo devem privilegiar os exclusivos interesses daqueles que o elegeram. Trata-se aqui de verdadeiro sacerdócio, de ato de renúncia. Aliás, no âmbito religioso, o representante deve ir além do segundo mandamento, o seu amor pelo próximo deve exceder o amor por si mesmo. E, se houver necessidade de uma explanação laica, o melhor exemplo é encontrado no Código dos samurais, na segunda metade do período Heian (séculos X e XI), em que o samurai considera sua vida “menos valiosa que uma pena de ave, diante da necessidade de cumprir o seu dever”.


Exageros à parte, prevalecem, contudo, o desejo único, o perfil imaculado e a responsabilidade, sem outras assombrações, de o postulante a cargo eletivo servir, mesmo com sacrifício, à sociedade com desapego por qualquer retribuição pessoal. Está bem, a vaidade não conta. Até alguns santos sucumbem a esse poderoso sentimento.

O TRE do Rio adotou tais princípios. Interpretou o § 9°, do artigo 14, da Constituição Federal, atribuindo-lhe imediata eficácia em virtude da aplicabilidade direta das regras constitucionais e do primado da efetividade. .Os outros Tribunais, conquanto adotassem uma postura mais rígida no exame do registro das candidaturas, não abandonaram o estilo meramente cartorial. Assim é que Paulo Maluf e Celso Pitta obtiveram o registro de suas respectivas candidaturas. O TRE do Rio optou por ser Poder Judiciário, ao invés de mera Repartição de Controle da Lisura Eleitoral.

Desde a Constituição de 1891, a assunção de cargos no Tribunal de Contas e em Tribunais Superiores do Judiciário exige o preenchimento pelo seu postulante, dentre outros, da reputação ilibada que nada mais é do que o conceito em que uma pessoa é tida pelo público, pela sociedade em que vive. “A qualidade de ilibado consiste, portanto, em característica da pessoa íntegra, imaculada, sem mancha, incorrupta, pura.” (J. Cretella Junior). Significa, no ensinamento desse mesmo douto jurista, “na irradiação social da idoneidade moral”.


No mesmo e análogo espírito constitucional, para os efeitos da elegibilidade, o parágrafo §9, do artigo 14, antes mencionado, prevê, para a proteção da probidade administrativa, “a moralidade para o exercício do mandato, considerada a vida pregressa do candidato”..., que será estabelecida mediante a edição de Lei Complementar. Ora, parece que alguns intérpretes da norma em apreço preferem argumentar que, enquanto não for promulgada a referida Lei Complementar, a moralidade deve permanecer no esgoto aguardando a sua vez para surgir sob o céu anil do Brasil.

Por tal razão, mais percebo técnica, coragem e civismo do que ousadia nessa decisão do TRE do Rio. A par disso, o descrédito, o desencanto, o distanciamento dos brasileiros do universo político recomendam a adoção do ato de legítima defesa da sociedade com fundamento no Direito Natural. Está em jogo a Democracia e, por conseqüência, a Liberdade. Os jovens, cada vez mais, preferem a ordem imposta pelo regime da força do que através do processo democrático.


Argúem a tibieza das leis que não se cumprem em razão da paralisia dos Poderes Institucionais, todos podres, rotos, ineficazes e que apenas contribuem para a impunidade. A sua referência eram os partidos de presunção ética do passado, mas que depois se nivelaram aos demais em um poço demasiadamente profundo. Acreditam que o voto ideológico deixou, há muito, de existir e só a fisiologia rende frutos eleitorais.

Se isso tudo não é suficiente para mobilizar os Tribunais, o que mais será necessário?

Outra Ditadura?


O voto obrigatório impõe que não haja na vitrine eleitoral candidatos com possíveis defeitos.


A Democracia brasileira grita por socorro e, felizmente, o TRE do Rio lhe deu ouvidos graças à iniciativa do Ministro Marco Aurélio Mello.

Não importa que o Supremo reveja a decisão. O primeiro passo em direção à real Democracia já foi dado para nunca mais ser esquecido. Desde agora, o TSE se divide no tempo: antes e depois, na assunção da presidência, do Ministro Marco Aurélio Mello.

___________

*Advogado do escritório Candido de Oliveira - Advogados

E lá se vai mais uma das escassas reservas morais do Parlamento

O Amazonas perde. O Brasil perde. A moralidade na vida pública empobrece!

















A renúncia do senador entristece os moradores da Amazônia. Mas deixa uma lição: precisamos de mais homens e mulheres como ele.

Jefferson Peres renuncia à vida pública e critica o povo

Noblat

Com mais quatro anos de mandato a cumprir e a eleição para a Presidência República a disputar na condição de vice do candidato Cristovam Buarque, o senador Jefferson Peres (PDT-AM) anunciou há pouco em discurso no plenário do Senado que abandonará a vida pública com a reeleição iminente de Lula.

- Estamos aqui no faz-de-conta. Como disse o Ministro Marco Aurélio (presidente do Tribunal Superior Eleitoral), este é o país do faz-de-conta. Estamos fingindo que fazemos uma sessão do Senado, estamos em casa sem trabalhar. Estou em Manaus há quase um mês recebendo sem fazer nada para o Congresso Nacional.

- Como se ter animação em um país como este com um presidente que, até poucas semanas atrás, até poucos meses atrás, era sabidamente – como o é – um presidente conivente com um dos piores escândalos de corrupção que já aconteceu neste país e este presidente está marchando para ser eleito talvez em primeiro turno?

- É desinformação da população? Não, não é. Se fizermos uma enquete em qualquer lugar deste país, todos concordarão ou a grande maioria que o presidente sabia de tudo; então votam nele sabendo que ele sabia. A crise ética não é só da classe política, não, parece que ela atinge grande parte da sociedade brasileira.

- Ele vai voltar porque o povo quer que ele volte. A democracia é isso. Curvo-me à vontade popular, mas inconformado. Esta será uma das eleições mais decepcionantes da minha vida. É a declaração pública, solene, histórica do povo brasileiro de que desvios éticos por parte de governantes não têm mais importância

- (...) Vou continuar protestando sempre, cumprindo o meu dever. Isso não seria justificativa para dizer que não vou fazer mais nada. Vou cumprir rigorosamente o meu dever neste Senado até o último dia de mandato, mas para cá não quero mais voltar, não.

- Um país que tem um Congresso desse, que tem uma classe política dessa, que tem um povo. Senador Antonio Carlos Magalhães, dizem que político não deve falar mal do povo. Eu falo, eu falo. Parte da população que compactua com isso, é lamentável. E que sabe, não é por desinformação, não. E que não é só o povão, não, é parte da elite, inclusive intelectuais.

- Compactuam com isso é porque são iguais, se não piores. Vou continuar nessa vida pública? Para quê?, Senador Antonio Carlos Magalhães, que é um pouco mais velho do que eu e vai continuar ainda. Mas, para mim, chega.

Todos estão expostos

Os usuários pesados da WEB. Segundo pesquisa a média de navegação do brasileiro que dispõem acesso à rede é de quatro horas, torna essa massa de milhões de usuários exposta à todo tipo de vilania virtual. De roubo puro e simples de seus ativos em conta-corrente à difamações de toda ordem.

Os ataques, cada vez mais ousados e sofisticados, não deixam imune as altas esferas do poder como você pode conferir na matéria abaixo. Pontanto, todo o cuidado é pouco. Prevenir, nesse caso, é muito mais que remediar. Confira:

TSE pede à Polícia Federal investigação sobre origem de falsos e-mails

Do site Última Instância, com Agência Brasil

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pediu à Polícia Federal que investigue a origem das falsas mensagens, em solicitação enviada ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos.

O tribunal recebe diariamente reclamações de eleitores sobre mensagens falsas enviadas via Internet em nome do órgão. Elas apontam problemas no título eleitoral e chegam a pedir o número do CPF. Quando o arquivo é aberto, o computador recebe um vírus capaz de "roubar" dados bancários.

"Queremos que se tome providência para localizar o provedor dessas informações para que ele responda processo criminalmente por desvios de informações", disse o diretor-geral do TSE, Athayde Fontoura, em entrevista à Rádio Nacional.

Segundo ele, o tribunal não envia e-mail comunicando irregularidade com relação a qualquer assunto para o eleitor. Os falsificadores, no entanto, chegam a copiar nas falsas mensagens as marcas da página do TSE na internet. Para prevenir os eleitores da fraude, o tribunal publicou um alerta em 18 jornais durante três dias seguidos.

Nos dias de votação do primeiro e do segundo turno, a página institucional da internet do TSE será retirada do ar.

De acordo com o diretor-geral do órgão, este ano, foi contratada uma empresa para criar um provedor de internet que, no dia eleição, armazenará as informações sobre os candidatos e os dados sobre a apuração dos votos. O provedor ficará na sede do próprio TSE e só permitirá acesso interno.

"Xô" Sarney Fashion

Veja aqui.

Robalheira sem fim

O Ibama se credencia como o órgão mais corrupto do Brasil. A impressão é a de que não tem fim a roubalheira no guardião do meio ambiente do país. Leia matéria abaixo:

Operação da PF prende empresários e fiscais do Ibama


da Folha Online

Uma operação da Polícia Federal desarticulou uma quadrilha de funcionários do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e empresários que fraudava pareceres técnicos ambientais.

De acordo com a PF, os empresários pagavam para que os funcionários do instituto emitissem laudos favoráveis a empreendimentos imobiliários realizados em áreas de preservação ambiental.

Leia mais aqui.

O enigma Lula

Você pode conferir aqui no blog Toda Mídia o maior enigma dessas eleições.

Mais do debate sobre "a irrelevância da mídia", antes aqui e aqui. Zuenir Ventura, em "O Globo", escreve sobre o "enigma que ainda não encontrou resposta: por que, apesar da avalanche de denúncias, Lula continua na frente?":

_ Jornalistas e colunistas políticos mal disfarçam a frustração e um certo (re) sentimento de derrota. Quase como consolo, costuma-se atribuir o fenômeno aos "menos esclarecidos", os que não lêem jornais... Uma hipótese é que informação demais, como tudo, causa indigestão. A outra é que nós, jornalistas, se não somos irrelevantes, devemos pelo menos perder um pouco da soberba de achar que fazemos a cabeça dos outros. Nada mais impróprio do que nos chamarem de "formadores de opinião". No máximo, reforçadores. Os que nos procuram é para confirmar convicção, não para mudá-la. (requer cadastro)

Já o blog de Emir Sader, perguntando "a quem Lula derrota, caso se confirmem as pesquisas?", responde:
_ O efeito formador da opinião parecia arrasador, mas quando o circuito de opinião pública se alargou, com o início da campanha, a massa pobre desequilibrou. Pode-se dizer que Lula derrota a capacidade de formação de opinião por parte da grande mídia. Mas pode-se também dizer que derrota especialmente a elite tradicional. Suas políticas sociais são assistenciais, porém sua escala, nunca conhecida no Brasil, permite redistribuição de renda e de acesso a bens.. A eventual vitória –até no primeiro turno– se volta assim contra dois pilares do poder: o monopólio da palavra e o monopólio da riqueza.

Diogo Mainardi: O mestre da discórdia especializado em encrenca

Carta Capital pode processar Diogo Mainardi

Do site
Comunique-se

Da Redação

Mais uma dor de cabeça para o polêmico colunista da Veja, Diogo Mainardi. Dessa vez, a acusação virá da concorrente Carta Capital. O assunto foi levantado pelo diretor-adjunto da revista, Maurício Dias, durante o seminário “Jornalismo e Eleições Presidenciais”, que aconteceu na manhã desta terça-feira (29/08) no Rio de Janeiro.

“O Mainardi acusou levianamente a Carta que, por sua vez, abriu suas contas, provou que não é sustentada pelo governo, e, agora, vai processar o colunista”, disse Dias.

Durante a tarde, a redação do Comunique-se tentou entrar em contato com a Carta Capital e apurar detalhes sobre o processo. Mauricio Stycer, redator-chefe do semanal, afirmou que a revista não irá se pronunciar sobre o assunto, que está sendo lidado internamente.

Já Diogo Mainardi disse não saber ainda desse novo processo. “Tenho uns 425 correndo. É difícil saber de todos”. No entanto, o colunista não renega nada do que foi escrito. “Falei de um número específico da revista e tenho como provar isso”.

O motivo do processo da Carta foi a coluna de Mainardi na revista veiculada em 09/05 intitulada “O mensalão da imprensa”. O colunista acusa Mino Carta, editor-chefe da revista, de ser aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O mensalão não é só para deputados. Há também o mensalão da imprensa. No último número da revista Carta Capital, quase 70% dos anúncios eram do governo federal. Lula sempre soube remunerar direito seus aliados. Carta Capital é o João Paulo Cunha dos semanários. O José Janene. O Valdemar Costa Neto”. Clique aqui para ler na íntegra a coluna de Mainardi.

Mino Carta negou no editorial da revista as acusações e apresentou um balanço de caixa do fluxo de publicidade da Carta. Os dados constam que, em 2005, R$ 2.027.544 vieram do Planalto, contra R$ 6.581.344 da iniciativa privada e R$ 315.475 de governos estaduais.

Em quem você não deve votar

No blog do jornalista Ronaldo Brasiliense a relação de políticos em que você não deve votar de jeito nenhum. Veja porque:

Blog do Brasiliense

Parlamentar sanguessuga, envolvido no Escândalo das Ambulâncias; parlamentar mensaleiro, que recebeu dinheiro do Valerioduto para vender seu voto; parlamentar que responde a processo no Poder Judiciário; pessoas que tiveram suas contas rejeitada pelos tribunais de contas da União, dos Estados e dos Municípios. Esses não merecem seu voto. Veja a relação dos que respondem a processos no Supremo Tribunal Federal (STF). Não vote neles de jeito nenhum!

VEJA EM QUEM NÃO VOTAR

NOME ACUSAÇÃO OU CRIME A QUE RESPONDE

ABELARDO LUPION - Sonegação Fiscal
ADEMIR ANDRADE - Roubos e desvios na CDP
ADEMIR PRATES - Falsidade Ideológica
AELTON FREITAS - Crime de responsabilidade e estelionato
AIRTON ROVEDA - Peculato
ALBÉRICO FILHO - Apropriação Indébita
ALCESTE ALMEIDA - Sanguessuga, peculato e formação de quadrilha
ALEX CANZIANI - Peculato
ALMEIDA DE JESUS - Sanguessuga
ALMIR MOURA - Sanguessuga
AMAURI GASQUES - Sanguessuga
ANDRÉ ZACHAROW - Improbidade Administrativa
ANÍBAL GOMES - Improbidade Administrativa
ANTERO DE BARROS - Improbidade Administrativa e formação de quadrilha
ANTÔNIO C. PANNUNZIO - Crime de Responsabilidade
ANTÔNIO JOAQUIM - Improbidade Administrativa
BENEDITO DE LIRA - Sanguessuga
BENEDITO DIAS - Sanguessuga
BENJAMIN MARANHÃO - Crime Eleitoral
BISPO WANDERVAL - Sanguessuga
CABO JÚLIO - Sanguessuga
CARLOS A.LERÉIA - Lesão corporal
CELSO RUSSOMANNO - Crime eleitoral, peculato e agressão
CHICO DA PRINCESA - Crime eleitoral
CIRO NOGUEIRA - Crime contra a ordem tributária e prevaricação
CLEONÂNCIO FONSECA - Sanguessuga
CLÓVIS FECURY - Crime contra a ordem tributária
CORIALANO SALES - Sanguessuga
DARCÍSIO PERONDI - Improbidade administrativa
DAVI ALCOLUMBRE - Corrupção Ativa
DILCEU SPERAFICO - Apropriação Indébita
DOUTOR HELENO - Sanguessuga
EDSON ANDRINO - Crime de Responsabilidade
EDUARDO AZEREDO - Improbidade administrativa
EDUARDO GOMES - Sanguessuga, crime eleitoral,
EDUARDO SEABRA - Sanguessuga
ELIMAR DAMASCENO - Falsidade ideológica
EDIR DE OLIVEIRA - Sanguessuga
EDNA MACEDO - Sanguessuga
ELAINE COSTA - Sanguessuga
ELISEU PADILHA - Corrupção passiva
ENIVALDO RIBEIRO - Sanguessuga, crime contra a ordem tributária
ÉRICO RIBEIRO - Deputado PP-RS Crime Contra a Ordem Tributária e Apropriação Indébita
FERNANDO ESTIMA - Deputado PPS-SP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
FERNANDO GONÇALVES - Deputado PTB-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
GARIBALDI ALVES - Senador PMDB-RN Crime Eleitoral
FERNANDO LUCIO GIACOBO - Deputado PL-PR Crime Contra a OrdemTributária e Seqüestro
GONZAGA PATRIOTA - Deputado PSDB-PE Apropriação Indébita
GUILHERME MENEZES - Deputado PT-BA Improbidade Administrativa
INALDO LEITÃO - Deputado PL-PB Crime Contra o Patrimônio, Declaração Falsa de Imposto de Renda
INOCÊNCIO DE OLIVEIRA - Deputado PMDB-PE Crime de Escravidão
IRAPUAN TEIXEIRA - Deputado PP-SP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
IRIS SIMÕES - Deputado PTB-PR Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
ITAMAR SERPA - Deputado PSDB-RJ Crime Contra o Consumidor, Sanguessugas
ISAÍAS SILVESTRE - Deputado PSB-MG Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
JACKSON BARRETO - Deputado PTB-SE Peculato e ImprobidadeAdministrativa
JADER BARBALHO - Deputado PMDB-PA Improbidade Administrativa, Peculato, Crime Contra o Sistema Financeiro e Lavagem de Dinheiro
JAIME MARTINS - Deputado PL-MG Crime Eleitoral
JEFERSON CAMPOS - Deputado PTB-SP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
JOÃO BATISTA - Deputado PP-SP Falsidade Ideológica, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
JOÃO CALDAS - Deputado PL-AL Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
JOÃO CORREIA - Deputado PMDB-AC Declaração Falsa de Imposto de Renda, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
JOÃO HERRMANN NETO - Deputado PDT-SP Apropriação Indébita
JOÃO MAGNO - Deputado PT-MG Lavagem de Dinheiro
JOÃO MENDES DE JESUS - Deputado PSB-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
JOÃO PAULO CUNHA - Deputado PT-SP Corrupção Passiva, Lavagem de Dinheiro e
Peculato
JOÃO RIBEIRO - Senador PL-TO Peculato e Crime de Escravidão
JORGE PINHEIRO - Deputado PL-DF Crime Ambiental
JOSÉ DIVINO -Deputado PRB-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
JOSÉ JANENE Deputado PP-PR Estelionato, Improbidade Administrativa,
Lavagem de Dinheiro, Corrupção Passiva, Formação de Quadrilha, Apropriação Indébita e Crime Eleitoral
JOSÉ LINHARES Deputado PP-CE Improbidade Administrativa
JOSÉ MENTOR Deputado PT-SP Corrupção Passiva
JOSÉ MILITÃO Deputado PTB-MG Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
JOSÉ PRIANTE Deputado PMDB-PA Crime Contra o Sistema Financeiro
*JOSUÉ BENGSTON* Sanguessuga!
JOVAIR ARANTES Deputado PTB-GO Improbidade Administrativa
JOVINO CÂNDIDO Deputado PV-SP Improbidade Administrativa
JÚLIO CÉSAR Deputado PFL-PI Peculato, Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro e Falsidade Ideológica
JÚLIO LOPES Deputado PP-RJ Falsidade Ideológica
JÚNIOR BETÃO Deputado PL-AC Declaração Falsa de Imposto de Renda,
Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
JUVÊNCIO DA FONSECA Deputado PSDB-MS Improbidade Administrativa
LAURA CARNEIRO Deputada PFL-RJ Improbidade Administrativa e Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
LEONEL PAVAN Senador PSDB-SC Contratação de Serviços Públicos Sem Licitação e Concussão
LIDEU ARAÚJO Deputado PP-SP Crime Eleitoral
LINO ROSSI Deputado PP-MT Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
LÚCIA VÂNIA Senadora PSDB-GO Peculato
LUIZ ANTÔNIO FLEURY Deputado PTB-SP Improbidade Administrativa
LUPÉRCIO RAMOS Deputado PMDB-AM Crime de Aborto
MÃO SANTA Senador PMDB-PI Improbidade Administrativa
MARCELINO FRAGA Deputado PMDB-ES Crime Eleitoral, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
MARCELO CRIVELA Senador PRB-RJ Crime Contra o Sistema Financeiro e Falsidade Ideológica
MARCELO TEIXEIRA Deputado PSDB-CE Sonegação Fiscal
MÁRCIO REINALDO MOREIRA Deputado PP-MG Crime Ambiental
MARCOS ABRAMO Deputado PP-SP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
MÁRIO NEGROMONTE Deputado PP-BA Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
MAURÍCIO RABELO Deputado PL-TO Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
NÉLIO DIAS Deputado PP-RN Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
NELSON BORNIER Deputado PMDB-RJ Improbidade Administrativa
NEUTON LIMA Deputado PTB-SP Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
NEY SUASSUNA Senador PMDB-PB Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
NILTON CAPIXABA Deputado PTB-RO Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
OSMÂNIO PEREIRA Deputado PTB-MG Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
OSVALDO REIS Deputado PMDB-TO Apropriação Indébita
PASTOR AMARILDO Deputado PSC-TO Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
PAULO AFONSO Deputado PMDB-SC Peculato, Crime Contra o Sistema Financeiro e Improbidade Administrativa
PAULO BALTAZAR Deputado PSB-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
PAULO FEIJÓ Deputado PSDB-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
PAULO JOSÉ GOUVEIA Deputado PL-RS Porte Ilegal de Arma
PAULO LIMA Deputado PMDB-SP Extorsão e Sonegação Fiscal
PAULO MAGALHÃES Deputado PFL-BA Lesão Corporal
PAULO ROCHA Mensalão
PEDRO HENRY Deputado PP-MT Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro e Corrupção Passiva, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
PROFESSOR IRAPUAN Deputado PP-SP Crime Eleitoral
PROFESSOR LUIZINHO Deputado PT-SP Lavagem de Dinheiro
*RAIMUNDO SANTOS* Deputado PL-PA Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
REGINALDO GERMANO Deputado PP-BA Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
REINALDO BETÃO Deputado PL-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
REINALDO GRIPP Deputado PL-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
REMI TRINTA Deputado PL-MA Estelionato e Crime Ambiental
RIBAMAR ALVES Deputado PSB-MA Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
RICARDO BARROS Deputado PP-PR Sonegação Fiscal
RICARTE DE FREITAS Deputado PTB-MT Improbidade Administrativa e Formação de Quadrilha, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
RODOLFO TOURINHO Senador PFL-BA Gestão Fraudulenta de Instituição Financeira ROMERO JUCÁ Senador PMDB-RR Improbidade Administrativa
ROMEU QUEIROZ Deputado PTB-MG Corrupção Ativa, Corrupção Passiva e Lavagem de Dinheiro
RONALDO DIMAS Deputado PSDB-TO Crime Eleitoral
SANDRO MABEL Deputado PL-GO Crime Contra a Ordem Tributária
SUELY CAMPOS Deputada PP-RR Crime Eleitoral
TATICO (JOSÉ FUSCALDI CESÍLIO) Deputado PTB-DF Crime Contra a Ordem Tributária, Declaração Falsa de Imposto de Renda e Sonegação Fiscal
TETÉ BEZERRA Deputado PMDB-MT Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
THELMA DE OLIVEIRA Deputada PSDB-MT Improbidade Administrativa e Formação de
Quadrilha
VADÃO GOMES Deputado PP-SP Improbidade Administrativa e Crime Contra a Ordem Tributária
VALDIR RAUPP Senador PMDB-RO Peculato, Uso de Documento Falso, Crime Contra o Sistema Financeiro, Crime Eleitoral e Gestão Fraudulenta de Instituição Financeira
VALMIR AMARAL Senador PTB-DF Apropriação Indébita
VANDERLEI ASSIS Deputado PP-SP Crime Eleitoral, Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
VIEIRA REIS Deputado PRB-RJ Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
VITTORIO MEDIOLI Deputado PV-MG Sonegação Fiscal
WANDERVAL SANTOS Deputada PL-SP Corrupção Passiva
WELLINGTON FAGUNDES Deputada PL-MT Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
ZÉ GERARDO Deputado PMDB-CE Crime de Responsabilidade
ZELINDA NOVAES Deputada PFL-BA Sanguessugas (Escândalo das Ambulâncias)
Ângela Guadagnin Deputada PT-SP Dançarina do Plenário da Câmara, comemorando absolvição de corrupto
Antônio Palocci Ex-Ministro PT-SP Quebra de Sigilo Bancário
Carlos Rodrigues Ex-Deputado PL-RJ Bispo Rodrigues
Delúbio Soares Tesoureiro PT-GO Ex Tesoureiro do PT
José Dirceu Ex-Deputado PT-SP Mensalão
José Genoíno Ex-Deputado PT-SP Mensalão, Dólares na Cueca
José Nobre Guimarães DeputadoEst. PT-CE Dólares na Cueca (Agora Candidato a Dep. Federal)
Josias Gomes Deputado PT-BA Mensalão, CPI dos Correios
Luiz Gushiken Ex-Ministro PT-SP CPI dos Correios
Paulo Salim Maluf Ex PPB-SP Corrupção, Falcatruas, Improbidade Administrativa, Desvio de Dinheiro Público, Lavagem de dinheiro
Paulo Pimenta Deputado PT-RS Compra de Votos, Mensalão, CPI Correios
Pedro Corrêa Ex-Deputado PP-PE Cassado em associação ao Escândalo doMensalão, Compra de Votos
Roberto Brant Deputado PFL-MG Crime Eleitoral, Mensalão, CPI Correios
Roberto Jefferson Ex-Deputado PTB-RJ Mensalão
Severino Cavalcanti Ex-Deputado PP-PE Escândalo do Mensalinho (Renuncio para evitar a cassação)
Silvio Pereira Secretário do PT Mensalão
Valdemar Costa Neto Ex-Deputado PL-SP Mensalão (renunciou para evitar a cassação)

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