Vídeo raro da também raríssima apresentação da banda Bauhaus, citada na antalógica letra Eduardo e Mônica do Legião Urbana.
Esse clipe abre o filme The "Hunger", no Brasil "Fome de Viver", se puderem assistam.
O filme é uma ode à imortalidade com Catherine Deneuve - a fêmea mais bonita do mundo que já pisou na terra - e Susan Sarandon, no cast feminino; o cantor britânico camaleão David Bowie, um dos meus prediletos, estréia nas telas em sensacional interpretação como um iludido imortal enquanto durou a paixão de sua amada, interpretada por Deneuve e que o filme sugere ser a reencarnação de Isis, a deusa egípcia; veja também, se puder, o filme no original em inglês, pois, Riddley Scott (Blade Runner), não foi bem traduzido para o português na fita exibida por aqui.
Postarei logo depois um diálogos do filme.
Ao pessoal de Belém, acredito que a Blockbuster deve possuir uma cópia, senão, mande-a de volta para casa! Hehehehe!!!!!
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...E aqui interpretando "Run"ao vivo.
Espero que gostem.
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Aqui em versão acústica
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Cuspindo Jogos dos Snow Patrol é a recomendação deste blog ao jurássico jeito petista de operar.
Fiquem com a refrescância da minha banda predileta da mais nova leva de talentos ingleses.
Posto no domingo a minha predileta brasileira.
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Lula aposentado antes dos 43 anos
Clique aqui e amplie a imagemABr
Se você leitor(a) é um trabalhador(a) da iniciativa privada ou um funcionário(a) público(a) e pretende votar no cidadão Luis Inácio Lula da Silva, o problema é de cada um. Não tenho nada com isso. Mas, deixo uma pergunta:
-Você acha justo pelejar, tentar criar sua família com dignidade e batalhar pela casa própria e, se Deus ajudar, poder aposentar-se lá pelos 65-70 anos! É o que também penso em fazer se a vida permitir. Mas, o Lula é muito mais esperto do que todos nós. Aposentou-se antes do 43 anos!!!! E inventou em seu governo - esse espetáculo do crescimento dos membros do partido - junto com seu companheirão chamado de o troféu Malvadeza que responde pelo nome Ricardo Berzoini, um tal de fator previdenciário, que em resumo, te escraviza até a última gota de sangue e suor em troca de uma aposentaria mais ou menos, notem, compatível com o seu rendimento atual.
É esse o Partido dos Trabalhadores e seu chefão, ainda a pouco foi à televisão dizer que espera que seu partido tenha um pouco de juízo para "ajeitar" (grifo meu) as coisas com os salafrários que por lá fazem carreira.
Presidente, menos, presidente! Trabalhadores, vocês estão todos sendo enganados, acordem enquanto há tempo!!
Para finalizar. Lula não quer nem ouvir falar em reforma previdenciária, pois, o seu mundo, não é o "nosso" mundo. Capite!!!
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A maldição da presidência

O professor-bombeiro Marco Aurélio Garcia chega ao trono petista sob a maldição do caboclo "Te danarás também", disse-me a pouco um ex-assessor de alto coturno da desbotada estrela vermelha.
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Maldade tem preço

Que descanse em paz na sua verve boçal e arrogante o deputado federal defenestrado da presidência do PT Ricardo Berzoini, aquele mesmo que quando ministro da Previdência Social promoveu a caça aos velinhos.
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Fotos da vítima do acidente com o GOL 1907 circulam na internet
Tive a informação que as fotos se alastraram pela Internet. Espero dos colegas blogueiros o mesmo respeito às vítimas.
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Autorização para plebiscito de novos Estados tramitarão apensados

Autorização para plebiscito de novos Estados tramitarão apensados
Por: Val-André Mutran
06/10/2006
Brasília - Ontem os Projetos de Decreto Constitucionais (PDC) de números 1217/2004 e 2265/2006 foram apensados, ou seja, tramitarão, desde agora, conjuntamente na Câmara dos Deputados.
O primeiro dispõe sobre a realização de plebiscitos para a criação dos Estados do Aripuanã, do Araguaia, do Xingu, de Tapajós, de Carajás, do Rio Negro, de Solimões, do Uirapuru, do Madeira e do Juruá; e o segundo, trata apenas do plebiscito autorizativo para criação do Estado de Carajás.
De acordo com a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, resta apenas o Colégio de Líderes da Casa fechar acordo para colocar os projetos em votação em Plenário. "É o que falta para os colegas decidirem a questão", disse por telefone de Belém o deputado federal reeleito Zequinha Marinho (PSC), simpático a um novo desenho geopolítico da região amazônica e não apenas do Pará.
Em entrevista exclusiva ao blog o deputado argumenta as razões para a redivisão territorial do Estado do Pará.
As mesmas perguntas serão feitas aos demais deputados federais paraenses eleitos no último domingo e para os dois candidatos aos governo do Estado que disputarão o segundo turno das eleições no próximo dia 29 deste mês.
Acompanhe os melhores trechos abaixo:
RESPOSTAS DO DEPUTADO ZEQUINHA MARINHO – PSC/PA SOBRE A REDIVISÃO TERRITORIAL DO ESTADO DO PARÁ
1)- O Sr. é a favor ou contrário às propostas de divisão do Pará?
(Se possível, explique suas razões para adotar esse posicionamento).
Resposta – Inicialmente quero dizer que sou a favor, pelos motivos que passo a expor:
Primeiro - gostaria de fazer uma análise desapaixonada dess
e assunto, que apesar de muita gente achar demasiadamente complexo, eu particularmente acho muito simples – porque não se trata de reinventar a roda ou responder ao óbvio, como por exemplo, será que o computador contribuiu com o desenvolvimento da humanidade? É óbvio que a roda, que a bússola, que o computador e tantos outros instrumentos contribuíram com o desenvolvimento da sociedade em todos os tempos. Assim também é óbvio que se quisermos trazer desenvolvimento consistente, quantitativo, qualitativo e permanente à sociedade paraense precisamos fazer a redivisão territorial do Pará. Se o modelo atual do Estado estivesse correto, durante esses quatro séculos de existência, com certeza todas as regiões do Estado estariam bem desenvolvidas, com a infra-estrutura e qualidade de vida que todos nós queremos e pela qual temos lutado. Nossos governadores, lutam como verdadeiros gigantes, na tentativa de fazer o melhor, buscando recursos, investindo, fazendo o que está ao alcance, todavia as demandas são gigantescas e as condições são poucas para atende-las quando a sociedade quer respostas urgentes dos governantes. A dimensão territorial é um fator que precisa ser levado em conta, pela sociedade e principalmente por quem administra com pouco recurso. Se tivéssemos outra saída era uma beleza, não precisaríamos ficar discutindo isso ou tendo que enfrentar questionamentos todo dia sobre esse assunto. O problema é que não temos outra alternativa. Temos sim o dever de encarar o assunto com a seriedade que ele requer, sem o medo de nos expor ou de perder voto. Estamos numa encruzilhada e precisamos tomar uma decisão – não é a idéia de dividir por dividir mas assumirmos a postura da opção pelo desenvolvimento dessas regiões ou fada-las a estagnação econômica e social, pelo medo de encarar uma questão séria e importante, porém delicada e polêmica.
Segundo – porque não existe em nenhum país civilizado e desenvolvido do mundo, unidades federadas com a dimensão territorial do Pará, Amazonas, Mato Grosso etc. Isso aqui, ainda é a marca da colonização portuguesa que as vezes criticamos chamando-a de atrasada, que a sociedade que nós chamamos moderna ainda não conseguiu remover, adequando às nossas realidades e necessidades atuais.
Terceiro – porque todas as experiências sobre redivisão territorial no Brasil foram bem sucedidas, tanto as antigas quanto as recentes: São Paulo/Paraná; Mato Grosso/Mato Grosso do Sul; Goiás/Tocantins etc. Contra fatos não há argumentos, não há necessidade de ficarmos querendo reinventar a roda ou descobrir o sexo dos anjos. Basta sermos pragmáticos e sinceros conosco mesmos. Por que não fazer uma constatação “in loco” por exemplo – com relação ao desenvolvimento experimentado pelo Mato Grosso e Mato Grosso do Sul após sua separação ou Goiás e Tocantins que são casos mais recentes?
Quarto – porque não acho justo que uma região do Estado tenha que bancar a outra. Todas as regiões têm condições de trabalhar e de se auto sustentar. Todavia hoje, mais de 80% da arrecadação do Estado se concentra na região Norte/Nordeste, que tem que cobrir grande parte dos custos do governo com o Sul/Sudeste(futuro Carajás) e Oeste/Sudoeste(futuro Tapajós), apesar de serem regiões com grande potencial de riqueza.
Quinto – porque essas regiões passíveis de separação enfrentam grandes problemas que por sua natureza exigem presença efetiva e permanente de governo. Por exemplo, problemas agrários e de regularização fundiária; seríssimos problemas com relação a questões e políticas ambientais; evasão de divisas; tráfico e produção/beneficiamento de drogas; violência e impunidade, etc.
2) - Na sua opinião, quais as conseqüências da divisão do Pará?
Resposta – se desmembrarmos do Pará o futuro Tapajós e o futuro Carajás, o estado remanescente ficará com uma área aproximada de 255.000 km2 portanto maior ainda que o Estado de São Paulo, com uma infra estrutura rodoviária, hidroviária, portuária, aeroportuária, de energia elétrica, de comunicação, hospitalar e universitária completamente prontas, quase que sem demandas de altos investimento para os próximos anos, concentrando 67% da população/censo 2000 ( cerca 4.105.000 habitantes), arrecadando mais de 80% dos impostos do estado hoje, com uma economia forte baseada na agricultura ( dendê e grãos ), pecuária bovina e bubalina, pesca em escala industrial, turismo abundante e um FPE ( Fundo de Participação dos Estados ) fabuloso, face a sua grande população, além de uma expressiva bancada federal empenhada na captação de recursos para investimentos num estado relativamente pequeno e com uma infra praticamente pronta. Em havendo uma divisão, o ganho para o estado remanescente é imediato e fantástico. O desenvolvimento no sentido vertical terá tudo para ser rápido e forte, melhorando a qualidade de vida da sociedade carente em tempo recorde, pois o governo terá condições para fazer isso, como nunca.
3) - A criação de um novo Estado geralmente gera grandes despesas. Estima-se que os gastos com a nova estrutura sejam de aproximadamente um bilhão de reais. O Sr. Acha que é necessário gastar tanto? Não seria mais coerente aplicar esse volume de recursos no Pará?
Resposta – esta afirmativa não é verdadeira, nem racional, pois nenhuma das áreas que pretendem emancipação, necessitam construir uma cidade para servir de capital( sede do governo) como ocorreu no Tocantins e nem por isso se gastou tanto, inviabilizando o novo estado. Um novo estado tem que investir rapidamente é na construção de sua infra estrutura para atrair investimentos e produzir desenvolvimento. Na história da sociedade, ela sempre fez as coisas de acordo com as suas possibilidades, no estágio atual creio que não será diferente. Edifícios e cargos burocráticos sem necessidade, são características de estados velhos e onerosos para a sociedade. É evidente que teremos custos. Tudo que se faz tem um custo. Agora o que não dá pra comparar é a relação do custo – benefício de uma máquina administrativa nova, eficiente e enxuta com um estado velho oneroso com uma máquina administrativa cansada e improdutiva, isto sim, é mil vezes pior e muito mais caro para o contribuinte. Por outro lado, o governo federal, não está e nunca esteve disposto a gastar dinheiro com a criação de novos estados. Cada um deve procurar se arranjar com o que tem, quando criado, equacionando suas despesas com as suas receitas, sempre foi assim. Com certeza não será diferente agora. No caso do Tocantins, só após 12 anos de existência é que começou a receber algum recurso para apoiar sua implantação. Já pensou, sendo uma região economicamente fraca, teria morrido ao nascer, mas teve competência para se estabelecer. Assim, com certeza, ocorrerá com os novos estados que hão de ser criados.
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Carne: sonegação leva mais de 100 para a cadeia
Da Redação do UOL Em São Paulo
A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira cem pessoas, entre elas uma auditora-fiscal do Trabalho e mais dois servidores públicos, sob suspeita de envolvimento em sonegação de impostos e estelionato praticados por frigoríficos. O prejuízo é de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos.
As fraudes teriam ocorrido na negociação de carnes e derivados por meio de frigoríficos instalados no interior de São Paulo, segundo o delegado responsável pela investigação, Victor Hugo Alves.
"O grupo participava de um mega-esquema de fraudes que causou um grande prejuízo aos cofres públicos", disse o delegado.
Batizada de "Grandes Lagos," pelo fato de as empresas estarem concentradas na região dos Grandes Lagos, no noroeste de São Paulo, a ação contou com cerca de 700 policiais federais que se envolveram no cumprimento de 109 mandados de prisão e 147 de busca e apreensão distribuídos em São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia e Minas Gerais.
Segundo a PF, o grupo era comandado pelo empresário Alfeu Crozato Mozaquatro, dono do Grupo Mozaquatro, que envolve 16 empresas especializadas no comércio de carnes e derivados.
Também teriam participação no esquema os empresários João Félix Altomari, Emílio Carlos Altomari e João do Carmo Lisboa Filho, responsáveis por cinco empresas do mesmo ramo na região, dentre elas a Campboi-Barão Indústria de Carnes. Todos os empresários, segundo a PF, estão presos junto dos demais acusados distribuídos em sete cadeias públicas do interior paulista.
Segundo Victor Hugo, o grupo agia por meio da comercialização de carnes utilizando-se de empresas "fantasmas" para evitar o recolhimento de tributos.
O suposto grupo criminoso, que atuaria há mais de dez anos no ramo, era investigado havia cerca de dois anos pelas secretarias da Receita Federal e Receita Previdenciária.
O inquérito policial deve ser concluído nos próximos 60 dias, segundo a PF, após análise do material apreendido, interrogação dos acusados e declarações de testemunhas.
A Receita Federal e as secretarias da Receita Previdenciária e da Fazenda de São Paulo vão abrir auditoria para descobrir exatamente quanto imposto foi sonegado.
O esquema era organizado em cinco núcleos e contava com a participação de servidores públicos, que "mediante vantagens indevidas, prestavam vários tipos de serviços ilícitos à organização criminosa", informou a Polícia Federal.
Entre os serviços, estava a abertura de empresas de fachada, mudança de regime de empresas, venda de acesso a sistemas da Receita Federal a empresas que não cumprem os requisitos para adquiri-lo, liberação de créditos acumulados de ICMS gerados fraudulentamente, entre outros.
Funcionários públicos
Uma auditora fiscal do trabalho e mais dois servidores públicos estão entre os 86 presos acusados de sonegação fiscal e estelionato em frigoríficos no interior de São Paulo.
Ao todo, 159 empresas e 173 pessoas já identificadas participavam do esquema, que causou prejuízo de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos em impostos e multas federais, estaduais e municipais que deixaram de ser recolhidas. Mais de cem mandados de prisão e 143 de busca e apreensão foram expedidos.
Agentes fiscais de rendas da Secretaria da Fazenda de São Paulo e fiscais da Receita Federal de Campinas (SP) também são acusados de participar da quadrilha.
Apenas uma das empresas criadas, Pereira & Pereira Comércio de Carnes e Derivados, emitiu R$ 172 milhões em notas fiscais em quatro anos, sem nenhuma movimentação bancária e sem recolher tributos sobre a movimentação.
(Com informações de Agência Brasil e Reuters)
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Nega e faz
Governo libera R$ 1,5 bilhões para ministérios
Ministro do Planejamento nega que medida, anunciada logo após o primeiro turno, tenha caráter eleitoreiro
Congresso em Foco
Três dias após o primeiro turno das eleições, o presidente Lula decidiu liberar R$ 1,5 bilhão do orçamento deste ano para nove ministérios. Há 15 dias, o Ministério do Planejamento havia bloqueado R$ 1,6 bilhão. O ministro Paulo Bernardo negou qualquer influência do calendário eleitoral na decisão do governo.
Segundo ele, a medida não foi anunciada antes porque os estudos técnicos não estavam prontos. Ele destacou ainda que a maior parte dos recursos não será usada em obras. "Não tem esse medo [de que a liberação do dinheiro seja considerada eleitoreira]. As pessoas de boa-fé não farão essa leitura", disse Bernardo.
O maior volume de recursos (R$ 353,4 milhões) foi destinado para o Ministério do Desenvolvimento Social e será usado para pagar dívida com a Caixa Econômica Federal. O Ministério da Fazenda ficou com R$ 300 milhões que serão utilizados na melhoria do sistema de informática que controla arrecadação e a dívida ativa.
Com R$ 231 milhões, o Ministério dos Transportes deve usar parte do dinheiro em estados onde o presidente Lula não teve uma votação tão boa e em regiões onde a candidatura do PT depende de aliados importantes.
Entre os estados que serão beneficiados com os recursos extras está Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país e onde Lula ganhou com uma diferença de 10,18 pontos percentuais, vantagem menor do que esperava. Minas receberá R$ 58 milhões.
No Sul, onde o petista perdeu para o tucano, haverá investimentos em portos no valor de R$ 23,456 milhões.
A medida provisória assinada ontem pelo presidente também prevê investimentos de R$ 19,1 milhões na criação de um centro de combate ao crime organizado no município de São Paulo. A baixa votação de Lula entre os eleitores paulistas [36,77% contra 54,20% de Alckmin] foi decisiva para a realização do segundo turno.
Bernardo destacou que a maior parte dos gastos não será destinada a obras em estados. Segundo ele, os R$ 540 milhões que vão para os ministérios das Cidades, do Trabalho e do Desenvolvimento Social cumprem uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), que, em maio, mandou o governo quitar a dívida desses ministérios com a Caixa.
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