Deputado sugere envio de Força Nacional ao sul do Pará

Ag. Câmara





















Brasília –
O deputado Wandenkolk Gonçalves (PSDB-PA) sugeriu há pouco que o governo federal envie a Força Nacional de Segurança para pacificar conflitos agrários no sul do Pará. Segundo ele, os conflitos no estado precisam receber o mesmo tratamento conferido às favelas do Rio de Janeiro. A reivindicação do parlamentar foi feita na audiência promovida pela Comissão de Agricultura para discutir o combate às invasões de terra.

Na reunião, a deputada Bel Mesquita (PMDB-PA) também sugeriu a intervenção de uma força-tarefa na região. Essa intervenção é necessária, segundo ela, porque o governo do Pará proibiu a polícia de combater as invasões de terra no estado.

O deputado Beto Faro (PT-PA) afirmou, no entanto, que a decisão do governo estadual foi submeter as ordens judiciais de integração de posse ao comando da Polícia. Ele informou que a medida foi adotada porque as decisões, muitas vezes, se baseiam em títulos de propriedade falsos. Além disso, o deputado relatou que fazendeiros subornavam policiais para promover a integração de posse.Já o deputado Asdrubal Bentes (PMDB-PA) avaliou que a formação de forças-tarefa para atuar na região é uma medida paliativa. "Sai a força policial, volta a violência", disse.
Para o deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) “a região sofre de um processo de contaminação.”

Médico-cirurgião que atua na região desde a década de 70, Queiroz explicou ao ministro Taso Genro que é inadiável uma rediscussão geopolítica da Amazônia. “A ausência do Estado é a razão de todos esses problemas. O aparato do estado não é suficiente para combatermos esse grave problema. Precisamos que o senhor interfira e reforce a atual operação que já está em curso na região”, destacou Giovanni Queiroz que defende ainda a criação do Estado do Carajás como solução para esse e os outros problemas sócio-econômicos da região.

Ministro garante atuação de força-tarefa para combater crime no Pará

Ag. Câmara
Brasília – O ministro da Justiça, Tarso Genro garantiu ao final da audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural realizada hoje para discutir invasão de terras, violência rural, faixas de fronteiras e direito de propriedade, que já colocou em curso através da Polícia Federal em cooperação com as Polícias Civil e Militar do Pará uma ação de grande alcance para combater o crime organizado no Sul/Sudeste do Pará.














Genro afirmou que só vai agir na solução de conflitos agrários quando houver determinação da Justiça nesse sentido ou para combater a prática de crimes. "O Ministério da Justiça não vai ser instrumento de nenhuma parte da sociedade, sob pena de perder a capacidade de fazer operar a lei", argumentou. Genro disse, porém, que a instituição está montando uma força-tarefa com autoridades locais para desarticular o crime organizado, que, segundo ele, atua em várias regiões do Pará.

Vários deputados questionaram a invasão ou desapropriação de terras produtivas, inclusive de pequenos proprietários, por várias razões. Em razão da demarcação de Terras Indígenas, por exemplo, citou o deputado Waldemir Moka (PMDB-MS) que acusou o Estado de impor "nas costas de alguns" o resgate de uma dívida social que pertence à toda a sociedade.

Tarso Genro reconheceu que, pessoalmente, considera injusto o critério de que esses proprietários sejam indenizados apenas em razão das benfeitorias, e não pelo direito de posse alienado pela desapropriação. O ministro disse que vai mandar revisar os laudos antropológicos, que segundo ele devem detalhar de forma mais clara o reconhecimento de terras indígenas.

O debate foi proposto pelo deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO). Ele exibiu em vídeo e através de fotografias documentos do Sindicato Rural de Redenção (PA) que comprovam a existência de um movimento articulado de invasões de terras, que tem gerado um "verdadeiro clima de terror" no sul do Pará. Os prejuízos chegam a mais de R$ 100 milhões.

Segundo Caiado, há grupos de grileiros, extremamente bem organizados, que têm aliciado famílias com a promessa de terra fácil. "A ousadia dessas pessoas é tamanha que chegam, inclusive, a distribuir material publicitário conclamando as invasões, que, segundo eles, se estenderão por outras regiões", diz o parlamentar.

Caiado afirma que a ordem é que as pessoas acampem nas proximidades das fazendas para apoiar grupos armados que tomam a dianteira nessas ocupações, ameaçando e expulsando funcionários, depredando benfeitorias, abatendo animais e, em muitos casos, até mesmo extorquindo dinheiro dos proprietários.

Baterias voltadas contra a Vale do Rio Doce

É de preocupação e perplexidade, segundo as fontes do blog, o sentimento da diretoria da Companhia Vale do Rio Doce em relação ao avanço dos chamados movimentos sociais contra a mineradora.

O blog adianta que não está descartado a retação dos investimentos previstos pela CVRD no Pará em razão dos últimos acontecimentos.

No artigo abaixo, que transcede um pensamento hegemônico, deixa claro a linha ideológica dessas organizações.

Desnacionalização de áreas estratégicas

Quem controla a Vale do Rio Doce?

Adriano Benayon*

Anular a “privatização” de estatais como a Vale do Rio Doce (CVRD) não é apenas indispensável à segurança nacional. Exige-o a honra do País, pois estão cientes da vergonha que é essa alienação todos que a examinaram sem vendas nos olhos postas por egoísmo, ignorância ou submissão ideológica.

A negociata causou lesões impressionantes ao patrimônio nacional e ao Direito. Mas políticos repetem desculpas desinformadas ou desonestas deste tipo: 1) houve leilão, e o maior lance ganhou; 2) o contrato tem de ser respeitado; 3) o questionamento afasta investimentos estrangeiros.

Na “ordem” financeira mundial há hierarquia, e o leilão foi de cartas marcadas. Levaria a CVRD quem “atraísse” os fundos de pensão das estatais, através do Executivo federal e da corrupção. José Pio Borges foi do BNDES para o Nations Bank e depois Bank of America, que chegou a ter 20% da Valepar.

Conforme aponta Magno Mello, um dos escândalos marcantes da história da PREVI foi o investimento na privatização Vale Rio Doce, “quando a PREVI era gerida por uma diretoria meio petista e meio tucana1.”

Os fundos de pensão (39,3%) e o Investvale dos funcionários da CRVD (4,5%) entraram com 44% na Valepar, a controladora da CVRD comandada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que Steinbruch “ganhara” de FHC, sendo empregador do filho deste. A CSN pôs 25%: 10% vindos do exterior2 e 15% emprestados pelo Bradesco.

Do consórcio fizeram parte, além da CSN: Opportunity (Citibank) com 17%; Nations Bank, então 4º maior banco dos EUA, com 9%. Outro consórcio (Votorantim e Anglo-American) desistiu.


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Para Liga Operária governadora cometeu abitrariedade

Repúdio à prisão e criminalização de camponeses no Pará


A Liga Operária repudia as violências, prisões e arbitrariedades cometidas contra os camponeses pobres do Pará. A mando da governadora Ana Júlia Carepa – PT, foi deflagrada uma operação criminosa contra o povo da região denominada “Operação Paz no Campo”, verdadeira “Operação Violência no Campo”, desencadeada desde a última segunda-feira, dia 19, pelo governo do estado, polícia militar, com apoio do exército e policia rodoviária federal.

Cometário do blog: Como era de se esperar a reação da tal Liga Operária, que matém estreito vínculo com a bandidagem no sul do Pará enviou ao blog o texto acima que você pode ler na íntegra aqui>>


Armas, drogas, carros e motos roubados apreendidos

Os bandos eram divididos em células como nos melhores tempos da guerrilha do Araguaia, ocorrida na década de 70 na mesma região

Para os militares, os grupos criminosos estão agindo não só na área do complexo da Forkilha. Os policiais encontraram grande quantidade de objetos roubados que estão sendo avaliados para saber em qual situação de ilegalidade se enquadram. A operação vai continuar na região.

Fotos: Ag.Pará
Carlitão, acusado de pertencer ao grupo de comando

A cada instante chegavam mais posseiros para prestarem eslarecimento

Arsenal até agora apreendido surpreendeu até a Polícia


Esquemão – Como nos tempos da guerrilha do Araguaia que foi combatida pelo exército na década de 70, os suspeitos presos revelaram que agiam em células.

Na época da guerrilha essas células eram chamadas de destacamentos e abrangiam grandes áreas sob a responsabilidade de reduzido número de combatentes sob comando de um comandante.

As investigações prosseguem no sul do Pará. A Polícia já sabe após a tomada de depoimentos dos supostos líderes dos bandidos que o esquema era muito maior e com um alcance em toda a região.

O plantio de drogas (maconha) já estava sendo planejado. As fazendas invadidas serviriam como esconderijos ideais para ocultação de armas e munição, motos e carros roubados, assim como, diversos produtos de furtos como moto-serras, implementos agrícolas, ferramental, baldes com pesticidas e defensivos agrícolas com elevados preços na lojas credenciadas, vacinas, tambores, e bolas de arame liso. Tudo era lucro para as quadrilhas, inclusive o gado abatido que era comercializado em açougues clandestinos nas periferias das cidades e vilas.


Mas, segundo os levantamentos iniciais, o que mais rendia dinheiro aos líderes dos bandidos eram os assaltos a banco, ônibus e carros particulares que inadvertidamente passavam na rota das barricadas montadas na beira das estradas sulparaenses.

Outra grande fonte de renda da quadrilha era o recrutamento das famílias para ocuparem os lotes nas fazendas invadidas. Era cobrado R$ 10,00 por pessoa/mês – uma espécie de mensalidade em forma de cadastramento. Outros R$ 50,00 eram cobrados para cada lote de 10 hectares e esse valor era proporcocional ao tamanho de cada lote que o "cliente " podia pagar. "Essa estratégia rendeu o capital inicial para as operações dos grupos que foram divididos em células em toda a região", disse uma fonte ao blog.



























O temor dos proprietários é que tão logo a operação seja concluída, a onda de invasões volte a acontecer. "A Polícia prende e a Justiça solta. Será que com todos esses flagrantes a justiça vai soltar esse pessoal?", pergunta uma das vítimas do grupo preso.

A Operação "Paz no Campo" em fotos

Polícia prende grileiros e ladrões de gado no sul do Pará

Local: Redenção

Data: 19/11/2007 23:00:00

Descrição: A operação Paz no Campo desencadeada na manhã desta segunda-feira (19), no município de Santa Maria das Barreiras, sul do Pará, cumpriu cinco mandados de prisão e prendeu 17 pessoas em flagrante delito, em uma área de 20 mil hectares de terras, conhecida como Complexo da Forkilha, que reúne várias fazendas. A Operação Paz no Campo está sendo desenvolvida por diversos órgãos de defesa Social e Segurança Pública do Estado e conta com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Centro Integrado de Operações (Ciop), Centro Estratégico Integrado (CEI), Ministério Público Estadual e Poder Judiciário e Exército.

FOTOS: CLÁUDIO SANTOS/AGPARÁ

Carimbó no Simpósio






















Brasília - Governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, e vice-presidente da República, José Alencar, durante abertura do 1º Simpósio Amazônia e Desenvolvimento Nacional Foto: José Cruz/ABr

Veja: Polícia prende 130 invasores e armas de guerra

Pará

Polícia prende 130 invasores e armas de guerra

20 de Novembro de 2007 | 14:01

Divulgação
Milícias tinham fuzis M-16, Ruger e FAL, pistolas automáticas e doze escopetas

Duas operações no estado do Pará resultaram na prisão de 130 pessoas e na apreensão de um verdadeiro arsenal de guerra. Na Operação Constelação, realizada na cidade de Cumaru do Norte, no Sul do Pará, a Polícia Federal apreendeu várias armas em poder de uma milícia que fazia a proteção da fazenda Estrela de Maceió, invadida por sem-terra. Com os milicianos foram aprendidos um fuzil M-16 e um Ruger – ambos de fabricação americana – um fuzil FAL, de uso exclusivo do Exército; quatro pistolas automáticas e doze escopetas. Juntamente com o arsenal, foi apreendida farta munição.

Além do armamento, os policiais encontraram no interior da fazenda uniformes camuflados, capuzes, rádios transmissores e um aparelho de comunicação por satélite. Duas pessoas foram presas em flagrante acusadas de atuar na milícia.

Nos últimos anos, a fazenda sofreu várias invasões organizadas por movimentos de sem-terra da região. Segundo a Polícia Federal, os proprietários, Fernando Lyra de Carvalho e Jefferson de Lima Araújo Filho, mantinham o grupo armado que tinha como função expulsar os invasores. Os empresários alagoanos serão investigados e poderão responder pelos crimes de formação de quadrilha, porte ilegal de armas e contrabando, já que parte do armamento é de fabricação estrangeira e comercializado por traficantes de armas.

A polícia investigará, ainda, se a milícia vendia serviços de proteção para outros fazendeiros da região. O sul do Pará vive uma onda de invasões de terras e o grupo é suspeito de fazer patrulhas nas fazendas que estavam na mira de sem-terras e de outros grupos armados, especializados em invadir propriedades e depois cobrar pedágio para liberá-las. Duas pessoas foram presas, mas acredita-se que pelo menos vinte trabalhavam na milícia.

Bandos - Em outra ação, cerca 130 pessoas foram presas nesta segunda-feira em uma operação realizada pela Polícia Civil e Militar do Pará. Os detidos faziam parte de bandos armados que tomavam de assalto fazendas na região de Redenção, no Sul do estado, e cobravam dos fazendeiros para desocupar as áreas. Juntamente com eles foram apreendidas mais de 40 armas – incluindo arsenal de uso exclusivo das forças policiais –, além de farta munição. A chamada Operação Paz no Campo, contou com 350 homens e envolveu quarenta veículos e dois helicópteros.

A ação policial se concentrou na fazenda Forkilha, que foi invadida em setembro passado pelos integrantes da Liga dos Camponeses Pobres (LCP). Há duas semanas, VEJA publicou a reportagem Faroeste no Pará, que revelou os métodos usados pelos integrantes da LCP para arregimentar invasores e ameaçar os fazendeiros. E a origem do movimento, que foi criado a partir de organizações ligadas à remanescentes do grupo terrorista peruano Sendero Luminoso.

Na operação iniciada ontem, os policiais apreenderam ainda documentos que comprovam que a LCP fez um cadastro de invasores nas cidades da região – a maioria donos de casas nas cidades – e que eram cobradas mensalidades para que os interessados em terras pudessem permanecer na invasão, conforme revelado pela reportagem de VEJA.

Em nota, o governo paraense afirmou que a operação não tem data prevista para terminar e que os policiais só deixarão a área depois que os 22 mandados de prisão forem cumpridos. "O governo não vai tolerar tentativas de poder paralelo que desrespeitem o estado de direito, a tranqüilidade democrática", diz a nota distribuída pela assessoria de imprensa do governo do Pará.



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Bando usava fazendas invadidas como base para assaltos a Bancos




O delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Raimundo Benassuly, um dos coordenadores da operação, disse que os líderes do bando estavam envolvido com roubo a banco e de cargas e também usavam as fazendas como base para as ações criminosas.

Em outubro, fazendeiros da região relataram à Polícia Civil de Redenção e à promotoria de Justiça invasões de propriedades por grupos armados e encapuzados que se diziam da LCP. Segundo a Polícia Civil, a ação do bando era investigada desde setembro.

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Nem Pará, nem Maranhão. Vale anuncia siderúrgica no Ceará

Nem Pará, muito menos o Maranhão. Quem se deu bem foi o Ceará.

Enquanto os investimentos da CVRD para a construção de um siderúrgica para produção de placas de aço estão congelados no Maranhão. O projeto seria em associação com os chineses da Bao Steel. O Ceará sai na frente e a Vale anuncia, em associação com os coreanos, investimentos de US$ 2 bi na primeira fase do projeto.






Presidente da Vale anuncia construção de siderúrgica

Brasília. Depois de uma audiência com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto, ontem, o presidente da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), Roger Agnelli, disse que espera para o dia 20 de novembro o anúncio da construção da usina siderúrgica no Ceará, em parceria com a coreana Dongkuk. O projeto será executado sem o uso do gás, mas de carvão.

Segundo Agnelli, trata-se de um investimento superior a US$ 1 bilhão. A previsão é de que a usina fique pronta em até três anos e meio e produza 2,5 milhões de toneladas de aço, podendo atingir 5 milhões.

- O presidente havia me pedido para acelerar o entendimento com os coreanos no sentido de viabilizar definitivamente a usina no Ceará - disse o presidente da mineradora.

Roger Agnelli rebateu a declaração do presidente Lula de que a Vale do Rio Doce estaria dando prioridade a investimentos fora do Brasil. Segundo ele, dos US$ 11 bilhões em investimentos da Vale previstos para 2008, 80% serão executados no país.

- Pelo menos para mim ele nunca se queixou, não. Ele tem acompanhado todos os projetos da Vale, toda a execução dos investimentos - informou Agnelli. - Os grandes projetos estão aqui no Brasil, por isso que a gente está investindo tudo aqui.

Segundo o presidente da Vale, o único grande projeto da companhia fora do Brasil é o de níquel, na Nova Caledônia (Oceania): "Mas igual a este temos no Pará".

Roger Agnelli ressaltou que o Brasil deve acelerar as licitações para produção de energia. Criticou a demora nas concessões de licenças ambientais. Segundo ele, "prioridade é não faltar energia", base de qualquer crescimento.

Para o presidente da Vale, este é um desafio de todos os países em crescimento.

- Tem uma questão ambiental grave, mas, com o país crescendo, mais gente vai comprar refrigerador, mais gente vai andar de elevador. E, na hora que não tiver energia, quero ver quem vai dar conta disso.

Membros do MST promovem matança de gado em Parauapebas

Fotos: Fabiana Gomes
Denúncia acusa membros do MST de promover selvageria e matança de gado na Fazenda São Marcos em Parauapebas, sudeste do Pará.

O prejuízo é substancial e os proprietários não sabem mais a quem recorrer para evitar a matança de gado da fazenda.

São os mesmos membros que invadiram pela terceira vez trecho da Estada de Ferro Carajás, explorada pela Companhia Vale do Rio Doce, conforme relata o blog do Waldyr.

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