A quem interessa o embate entre Barata e Ana Célia?
Augusto Barata (aqui) e Ana Célia Pinheiro (aqui), paraenses, e dois jornalistas de competência comprovada, como diria o primeiro, e inteligência invulgar, como poderia citar a segunda; digladiam-se em seus nobres espaços, há coisa de três meses.
Aproveitei o tempo de meu pequeno recesso para ler tudo, inclusive o triste embate, que, após demorada e necessária distância do let motiv que alimentou o desande do nível até então mantido pelos dois jornalistas, chegar a alguma opinião.
Penso que cheguei a um ponto aceitável sobre a rusga: é uma aula de como não se pode perder o controle de um blog.
Afinal, a quem interessa o embate entre Barata e Ana Célia?
Em várias passagens do imbóglio, ambos rastejam na vala comum do ódio pessoal, das ofenças gratuítas de contendores que agridem aos leitores que nada têm a haver com tal lamentável disputa.
Nessa disputa que ambos alimentam, sujam a ficha de dois brilhantes profissionais. Dois dos melhores e mais competentes jornalistas do Pará.
O primeiro post desse humilde espaço foi divulgar que Augusto Barata estava novamente na blogosfera. Foi um recado ao mestre Juvêncio de Arruda, solitário editor do 5ª Emenda (conheça-o aqui).
Já Ana Célia Pinheiro, minha relação é, digamos, mais próxima. Participei, sob sua coordenação, da campanha derrotada ao governo do Estado, do ex-vice-governador Hildegardo Nunes.
Por uma série de fatores que não vem ao caso, perdemos a campanha. Fomos derrotados por adversários rasteiros e não éticos. Isso me marcou.
Falta aos dois, portanto, ética, para ter paciência e ponto final.
Um blog é um fenômeno que os dois, talvez, ainda não tenham tido tempo, pois, dilaceram suas reputações e deixam deserdados o que interessa aos seus leitores a razão de nossa profissão: a notícia, a opinião de fontes privilegiadas e checadas. Uma pena tudo isso.
P.S. Tardio.: A propósito Ana. Acabei de linká-la no Corredores.
Aproveitei o tempo de meu pequeno recesso para ler tudo, inclusive o triste embate, que, após demorada e necessária distância do let motiv que alimentou o desande do nível até então mantido pelos dois jornalistas, chegar a alguma opinião.
Penso que cheguei a um ponto aceitável sobre a rusga: é uma aula de como não se pode perder o controle de um blog.
Afinal, a quem interessa o embate entre Barata e Ana Célia?
Em várias passagens do imbóglio, ambos rastejam na vala comum do ódio pessoal, das ofenças gratuítas de contendores que agridem aos leitores que nada têm a haver com tal lamentável disputa.
Nessa disputa que ambos alimentam, sujam a ficha de dois brilhantes profissionais. Dois dos melhores e mais competentes jornalistas do Pará.
O primeiro post desse humilde espaço foi divulgar que Augusto Barata estava novamente na blogosfera. Foi um recado ao mestre Juvêncio de Arruda, solitário editor do 5ª Emenda (conheça-o aqui).
Já Ana Célia Pinheiro, minha relação é, digamos, mais próxima. Participei, sob sua coordenação, da campanha derrotada ao governo do Estado, do ex-vice-governador Hildegardo Nunes.
Por uma série de fatores que não vem ao caso, perdemos a campanha. Fomos derrotados por adversários rasteiros e não éticos. Isso me marcou.
Falta aos dois, portanto, ética, para ter paciência e ponto final.
Um blog é um fenômeno que os dois, talvez, ainda não tenham tido tempo, pois, dilaceram suas reputações e deixam deserdados o que interessa aos seus leitores a razão de nossa profissão: a notícia, a opinião de fontes privilegiadas e checadas. Uma pena tudo isso.
P.S. Tardio.: A propósito Ana. Acabei de linká-la no Corredores.
Comentários
Isto pobreza de espirito. Por falar nisto, soube de fonte confiável, quando perguntei porque os artigos do Parsifal Pontes não sairam mais no Diario do Pará, que o Jader Filho mandou nao publicar mais o Parsifal porque ele fez um artigo, otimo por sinal, metendo o pau na Vale do Rio Doce e a Vale é a maior anunciante do Diário.
Isto tambem é baixaria e pobreza de espirito do Jader Filho.
Maria Aparecida de Parauapebas.
Mas que coisa essa do Jader Filho, heim?!