MMX acha que somos idiotas e diz que vai transportar ferro de avião na Amazônia
A Icomi era uma empresa controlada por americanos. Ela se estabeleceu há mais de 55 anos no Amapá, numa mina de manganês na Serra do Navio (Norte do então Território).
Explorou até exaurir as jazidas de manganês do Amapá, construiu vila, estrada de ferro e porto em Santana - 25 quilômetros do centro de Macapá, a capital. Sabem o que deixou?
Um dos maiores passivos ambientais da história da Amazônia e nunca se fez nada.
Agora é a vez do empresário Eike Batista aprontar ou, pelo menos é essa a intenção, por lá.
Blog da Alcinéia Cavalcante
Explorou até exaurir as jazidas de manganês do Amapá, construiu vila, estrada de ferro e porto em Santana - 25 quilômetros do centro de Macapá, a capital. Sabem o que deixou?
Um dos maiores passivos ambientais da história da Amazônia e nunca se fez nada.
Agora é a vez do empresário Eike Batista aprontar ou, pelo menos é essa a intenção, por lá.
Blog da Alcinéia Cavalcante
MMX diz que vai usar avião para transportar mais de 6 milhões de toneladas de ferro
Deficiente, cheio de falhas graves e absurdos, rídiculo e risível,
assim é o estudo de impacto ambiental apresentado pela MMX
para explorar minério de ferro no Amapá
A MMX Amapá, mineradora do empresário Eike Batista, vai receber 580,4 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o que significa quase 60% do investimento total da empresa para explorar minério de ferro no município de Pedra Branca do Amapari, aqui no Amapá.
De acordo com dados da MMX, a produção anual de minério de ferro em Pedra Branca será de 6,5 milhões de toneladas.
Até aí quase tudo bem. Mas a piada vem agora: as 6,5 milhões de toneladas de ferro serão transportadas de avião. Pelo menos é o que informa o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) da MMX que chegou ao Ministério Público Federal.
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