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Eike financia Sarney e Roseana

Aperta o medo

Além do medo do que pode ser revelado na Operação Navalha, o senador José Sarney desde ontem não dorme com essa operação no Amapá e no Rio de Janeiro nas casas de Eike Batista e do seu mais próximo auxiliar Flávio Godinho. A PF investiga a licitação da concessão da ferrovia entre a região mineradora da Serra do Navio e o porto de Santana.

O pavor é que possam aparecer coisas muito comprometedoras lhe envolvendo. O empresário Eike Batista é o maior doador das campanhas de José Sarney no Amapá, doação de R$ 200 mil e de Roseana Sarney no Maranhão, doação de R$ 1 milhão, em doações oficiais.

Essa licitação que a PF diz que foi dirigida foi em 2006, ano de eleição. As coisas podem ficar incontroláveis para o cansado senador e pode mais uma vez chegar a Roseana Sarney. Eles estão em todas!!!!

Aperta o cerco

A operação da PF que prendeu e investiga o banqueiro Daniel Dantas também pode chegar a José Sarney. Existe uma ligação entre os dois através de José Roberto Neves, muito amigo de José Sarney e de Roseana e que trabalha para Daniel Dantas na área de portos. Pode feder! Estão em todas!!

Brava imprensa

Toda eleição, a mesma coisa. No Maranhão ou no Amapá, quando chegam as eleições, o senador Sarney, tão democrata nos discursos de ex-presidente, e nos artigos na “Folha”, fica com o diabo no corpo e quer eliminar quem o critica. Em 2006, processou dezenas de jornalistas (mais de 30) que lhe faziam oposição e tentou fechar jornais, rádios, “blogs” etc.

Agora, voltou ao mesmo comportamento mussolínico: alem de cobrar uma “indenização moral” de R$220 mil (!), quer pôr na cadeia o bravo jornalista Lourival Bogea, do Jornal Pequeno, do Maranhão.

Fonte: Jornal Pequeno

Irrigando na "Terra do Sol"

O empresário Eike Batista foi a pessoa física que doou mais dinheiro ao comitê financeiro para a reeleição do governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), em 2006, com R$ 200 mil. No mesmo ano, a mineradora MMX, presidida por Eike, recebeu do governo do Estado a concessão para explorar a Estrada de Ferro do Amapá. + aqui.

Investigado pela Polícia Federal que detectou indícios de participação do empresário em fraudulentas licitações públicas que podem arrastar o governo do Amapá para o ralo, assim como, aqueles que o apóiam. A repercussão da notícia da investigação de seus negócios pelas autoridades brasileiras, resultou num prejuízo descomunal e abalou sua credibilidade no mundo dos negócios.

As ações da duas empresas de Eike Batista negociadas na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) caem forte desde a sexta-feira, após operação da Polícia Federal para apurar suposta fraude em licitação envolvendo os negócios do empresário na concessão da estrada de ferro do Amapá.

Às 16h30 (horário de Brasília), as ações ordinárias da empresa do ramo petrolífero OGX caíam 10,62% --terceira mais negociada na Bolsa hoje. Já as ordinárias da empresa do ramo da mineração e alvo da operação Toque de Midas da PF, a MMX, recuavam 9,2%.

Saiba mais quem é a peça aqui.

Eike Batista - uma visita desagradável

Agentes ficaram seis horas na sede da MMX

Empresa venceu disputa em 2006 e prometeu investir R$ 40,7 milhões

A semana que começou com a prisão do banqueiro Daniel Dantas terminou com uma operação de busca e apreensão na casa e no escritório do empresário Eike Batista. A operação, apelidada de Toque de Midas, apura denúncias de irregularidades em licitação envolvendo empresas de Eike no Amapá, além de sonegação de impostos e extração ilegal de ouro.

Os policiais chegaram nas primeiras horas da manhã à escondida e arborizada rua em que Eike mora, no bairro nobre do Jardim Botânico, zona sul do Rio. Mas deixaram o local rapidamente, seguindo para a sede da MMX, empresa de mineração do grupo. Um policial revelou que não foi localizado “nada relevante” na primeira blitz.

Após mais de seis horas, cerca de 20 policiais deixaram a sede da companhia com um malote de documentos e HDs de computadores, que serão encaminhados à sede da PF do Amapá para análise. O mandado de busca e apreensão se estendeu à casa do vice-presidente da MMX, Flávio Godinho.

O nome da operação refere-se aos negócios milionários feitos pelo empresário nos últimos anos, como a recente oferta de ações da empresa de petróleo do grupo, a OGX, na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Mesmo sem ter um único poço de petróleo explorado, a oferta de ações foi a maior já feita por uma empresa no Brasil e arrecadou R$ 7 bilhões.

Assíduo nas páginas do noticiário econômico, Eike ficou conhecido no mercado empresarial por fechar negócios ousados, como a compra por ágios elevados de áreas de exploração de petróleo e gás no último leilão feito pela Agência Nacional de Petróleo (ANP). A venda de parte de sua empresa de mineração para a gigante Anglo American, por US$ 5,5 bilhões, também o colocou sob holofotes.

Procurado, Eike não foi localizado para comentar a operação. Em nota, a MMX negou irregularidade na licitação da Estrada de Ferro Amapá e afirmou não realizar atividades de extração de ouro na região. A empresa informa que não há ordem de detenção ou denúncia criminal contra executivos e se colocou à disposição da Justiça para esclarecimentos.

A notícia sobre a operação da PF fez as ações da MMX e da OGX despencarem na Bovespa. Os dois papéis amargaram perda de quase 10%, o que fez o valor de mercado das companhias diminuir em R$ 5,3 bilhões.

CONCESSÃO

A estrada de ferro do Amapá passou para a administração da MMX em março de 2006. Na época, a Acará Empreendimentos, pertencente à MMX, venceu a concessão e repassou o negócio para a própria MMX. O valor da concessão, de R$ 814 mil, foi pago na assinatura do contrato. Na época, a empresa de logística da MMX apresentou garantia de R$ 7,8 milhões para operar o contrato e se comprometeu a investir R$ 40,7 milhões, em dois anos, nos 198 quilômetros da ferrovia.

Sete empresas participaram da concorrência, sendo três ligadas ao grupo de Eike, controlador da EBX. Além da Acará Empreendimentos, a MMX Mineração e Metálicos e a MMX Mineração S/A.

O governo do Amapá considera que a concessão da estrada de ferro cumpriu todos os aspectos formais, técnicos e legais do edital. “O processo foi acompanhado pela Justiça. Os aspectos formais e legais foram cumpridos”, afirmou o secretário de Comunicação do Amapá, Marcelo Roza. Houve demandas judiciais, como questionamentos sobre o processo de habilitação, mas a Justiça do Amapá julgou os critérios “sensatos e razoáveis”, disse o secretário.

Por comunicado, a Procuradoria da República no Amapá alega, porém, que a MMX teria sido beneficiada ilegalmente. “O procedimento estaria ocorrendo de forma irregular, através da obtenção de vantagens por pessoas diretamente envolvidas na licitação”, diz a nota da procuradoria.

Fonte: O Estado de S.Paulo

Quem é Eike Batista?

Empresário é o 3º mais rico do Brasil, segundo a Forbes

Revista diz que Eike tem US$ 6,6 bi, mas ele garante possuir US$ 17 bi; meta é superar fortuna de Bill Gates

Um dos sete filhos da alemã Jutta Fuhrken com o ex-presidente da Vale e ex-ministro Eliezer Batista, o empresário Eike Batista passou toda a adolescência e parte da juventude na Alemanha. Lá estudou Engenharia Metalúrgica e chegou a vender apólices de seguro de porta em porta para reforçar o orçamento de estudante.

Hoje em dia, o empresário integra a lista das maiores fortunas do mundo, feita pela revista Forbes - o ingresso ocorreu no último mês de março. Ele ocupa a 142ª posição mundial e o terceiro lugar no Brasil, com estimados US$ 6,6 bilhões, atrás apenas de Antonio Ermírio de Moraes e família e de Joseph Safra.

Nas contas de Eike, no entanto, ele teria cerca de US$ 17 bilhões. Em entrevista ao Estado em janeiro, revelou um objetivo: passar o então homem mais rico do mundo, Bill Gates, até 2012.

Ele passou a se considerar como o homem mais rico do País depois de uma operação da OGX, sua empresa de petróleo e gás, que captou R$ 6,7 bilhões na maior oferta pública de ações da história nacional.

No dia da cerimônia de adesão da companhia ao Novo Mercado, na Bolsa de Valores de São Paulo, Eike declarou que o grupo sofre do “complexo de Schumacher”, em referência ao piloto alemão Michael Schumacher, sete vezes campeão mundial de Fórmula 1.

A holding EBX tem o nome formado pela iniciais de Eike Batista e mais um “x”, que representa o sinal matemático de multiplicação e está presente em todas as suas empresas. Uma idéia pessoal do supersticioso empresário, que também inclui no símbolo do grupo referências à cultura inca (um sol); ao chinês I Ching; ao ouro e ao verde, representando, como explica no site da internet, respectivamente, riqueza e respeito ao meio ambiente.

Além da OGX, a EBX controla as empresas MMX, na área de mineração, LLX, no campo de logística, a MPX, de energia, além de negócios em outras áreas, como um restaurante e um navio para passeios turísticos. Com o lema “ir aonde ninguém vai”, o grupo entrou até no segmento de recursos hídricos no deserto de Atacama, no Chile. “Identificamos diamantes não polidos”, explicou Eike.

O grupo EBX - que foi fundado em 1980, quando Eike tinha 23 anos - acumulou captação de R$ 10,1 bilhões em oferta de ações. O detalhe é que a OGX, por exemplo, praticamente não tinha ativos a não ser os blocos adquiridos na nona rodada de áreas de exploração de petróleo da Agência Nacional do Petróleo (ANP) em novembro de 2007. O grupo do empresário fez 23 lances e saiu vitorioso em 21.

Mas nem todos os seus negócios deram certo: entre os fracassos, por exemplo, estão os setores de cosméticos e de entregas expressas. O grupo também pode sofrer um grande revés se a nova legislação para portos impedir o investimento privado no setor sem licitação, o que frustraria os planos da LLX.

Antes de ser conhecido por seus negócios, Eike fez fama por ter sido casado com a ex-modelo e atriz Luma de Oliveira, com quem teve dois filhos. Sua imagem mudou a partir de uma série de negociações de alta lucratividade. Uma delas foi a compra da mina de ouro Amapari, no Amapá, em 2003, por US$ 3 milhões

Confiram o contexto do enriquecimento do urânio pelo mundo

Urânio. Esse é o contexto em que o X-Eike Batista quer atuar no Brasil, que está deitado numa das maiores reservas do planeta do estratégico e raro mineral.

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Alerta do Google de Websites sobre: Urânio

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26 de marzo de 2008 - Cerca de 30 kilogramos de uranio empobrecido que según el computador de alias Raúl Reyes estaban tratando de adquirir las FARC, ...

Eike Batista quer ser o "Rei do Urânio"

Investigado pela Polícia Federal, o empresário Eike Batista quer ser o Rei do Urânio, isso mesmo.

Ficar de olhos bem abertos em cima desse nacional é, a partir de agora, uma questão de segurança nacional.

Dá uma olhada aqui.

Eike pode virar o barão do urânio

Da coluna Informe JB:

O homem mais rico do Brasil pode vir a ser o mais poderoso se investir num projeto apresentado a ele por um interlocutor bem relacionado na política. Envolve a criação de uma "Petrobras do Urânio", como é considerada no grupo liderado pelo economista José Carlos de Assis – consultor próximo de Luciano Coutinho, presidente do BNDES. José Carlos é presidente do Instituto Desemprego Zero, ao qual deve se dedicar daqui para a frente.

Assis e Eike conversaram sobre isso há 10 dias. O empresário mostrou-se animadíssimo. A idéia é unir a Nuclep e as Indústrias Nucleares do Brasil, aproveitar o projeto de enriquecimento do urânio, da Marinha – cujo processo ainda não é 100% – acelerar essa produção e oferecer o produto a outros países, via empresa mista (51% estatal e o restante com ações de Eike ou minoritários). Acontece que há no Planalto e no Congresso um grupo que não quer isso nas mãos de Eike. São tubarões concorrentes que também desejam a privatização das reservas.

MMX acha que somos idiotas e diz que vai transportar ferro de avião na Amazônia

A Icomi era uma empresa controlada por americanos. Ela se estabeleceu há mais de 55 anos no Amapá, numa mina de manganês na Serra do Navio (Norte do então Território).

Explorou até exaurir as jazidas de manganês do Amapá, construiu vila, estrada de ferro e porto em Santana - 25 quilômetros do centro de Macapá, a capital. Sabem o que deixou?

Um dos maiores passivos ambientais da história da Amazônia e nunca se fez nada.

Agora é a vez do empresário Eike Batista aprontar ou, pelo menos é essa a intenção, por lá.

Blog da Alcinéia Cavalcante

MMX diz que vai usar avião para transportar mais de 6 milhões de toneladas de ferro

Deficiente, cheio de falhas graves e absurdos, rídiculo e risível,
assim é o estudo de impacto ambiental apresentado pela MMX
para explorar minério de ferro no Amapá

A MMX Amapá, mineradora do empresário Eike Batista, vai receber 580,4 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o que significa quase 60% do investimento total da empresa para explorar minério de ferro no município de Pedra Branca do Amapari, aqui no Amapá.

De acordo com dados da MMX, a produção anual de minério de ferro em Pedra Branca será de 6,5 milhões de toneladas.

Até aí quase tudo bem. Mas a piada vem agora: as 6,5 milhões de toneladas de ferro serão transportadas de avião. Pelo menos é o que informa o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) da MMX que chegou ao Ministério Público Federal.

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