Irrigando na "Terra do Sol"
O empresário Eike Batista foi a pessoa física que doou mais dinheiro ao comitê financeiro para a reeleição do governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), em 2006, com R$ 200 mil. No mesmo ano, a mineradora MMX, presidida por Eike, recebeu do governo do Estado a concessão para explorar a Estrada de Ferro do Amapá. + aqui.
Investigado pela Polícia Federal que detectou indícios de participação do empresário em fraudulentas licitações públicas que podem arrastar o governo do Amapá para o ralo, assim como, aqueles que o apóiam. A repercussão da notícia da investigação de seus negócios pelas autoridades brasileiras, resultou num prejuízo descomunal e abalou sua credibilidade no mundo dos negócios.
Investigado pela Polícia Federal que detectou indícios de participação do empresário em fraudulentas licitações públicas que podem arrastar o governo do Amapá para o ralo, assim como, aqueles que o apóiam. A repercussão da notícia da investigação de seus negócios pelas autoridades brasileiras, resultou num prejuízo descomunal e abalou sua credibilidade no mundo dos negócios.
As ações da duas empresas de Eike Batista negociadas na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) caem forte desde a sexta-feira, após operação da Polícia Federal para apurar suposta fraude em licitação envolvendo os negócios do empresário na concessão da estrada de ferro do Amapá.
Às 16h30 (horário de Brasília), as ações ordinárias da empresa do ramo petrolífero OGX caíam 10,62% --terceira mais negociada na Bolsa hoje. Já as ordinárias da empresa do ramo da mineração e alvo da operação Toque de Midas da PF, a MMX, recuavam 9,2%.
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