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Uma cidade jóia!

Sarraf toma posse no cargo de prefeito

Barbudo Sarraf, conhecido até nacionalmente por causa dos quilos de ouro com os quais se enfeita, foi empossado ontem no cargo de prefeito de Laranjal do Jari - o terceiro maior município do Amapá.

Empresário, ex-garimpeiro e ex-vereador, ele foi o segundo colocado na eleição de outubro e com a cassação da prefeita Euricélia Cardoso assumiu ontem o governo municipal.

Promete fazer de Laranjal do Jari uma cidade jóia.

(Foto: jornal A Gazeta)

Do blog da Alcinéia Cavalcante.

Irrigando na "Terra do Sol"

O empresário Eike Batista foi a pessoa física que doou mais dinheiro ao comitê financeiro para a reeleição do governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), em 2006, com R$ 200 mil. No mesmo ano, a mineradora MMX, presidida por Eike, recebeu do governo do Estado a concessão para explorar a Estrada de Ferro do Amapá. + aqui.

Investigado pela Polícia Federal que detectou indícios de participação do empresário em fraudulentas licitações públicas que podem arrastar o governo do Amapá para o ralo, assim como, aqueles que o apóiam. A repercussão da notícia da investigação de seus negócios pelas autoridades brasileiras, resultou num prejuízo descomunal e abalou sua credibilidade no mundo dos negócios.

As ações da duas empresas de Eike Batista negociadas na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) caem forte desde a sexta-feira, após operação da Polícia Federal para apurar suposta fraude em licitação envolvendo os negócios do empresário na concessão da estrada de ferro do Amapá.

Às 16h30 (horário de Brasília), as ações ordinárias da empresa do ramo petrolífero OGX caíam 10,62% --terceira mais negociada na Bolsa hoje. Já as ordinárias da empresa do ramo da mineração e alvo da operação Toque de Midas da PF, a MMX, recuavam 9,2%.

Saiba mais quem é a peça aqui.

Oiapoque ― Onde começa o país

Oiapoque, no Amapá, é uma cidade brasileira de olho nos euros e oportunidades que existem na Guiana Francesa. Com poder de polícia, Exército tenta combater crimes como garimpos ilegais e tráfico de drogas

Oiapoque (AP)— A cidade onde começa o Brasil fica no Amapá, na fronteira com a Guiana Francesa. Oiapoque é terra de garimpeiro e de brasileiro de olho no outro lado da margem do rio, repleta de ouro e euro. É também lugar de garimpos ilegais, transporte irregular de mantimentos e combustível, prostituição, denúncias de tráfico de crianças e de drogas, índios com pouca assistência e intolerância crescente a brasileiros. No extremo norte do país, sobram problemas. “Parece terra de bangue-bangue”, observa o general Jeannot Jansen da Silva Filho, comandante da 8ª Região Militar da Amazônia.

O Exército mantém cerca de 250 homens na região sob o comando de um capitão de 28 anos, Marcelo Flávio Sartori Aguiar, que divide o tempo administrando a vila militar — onde também vivem civis — e treinando a tropa para proteger a fronteira e combater inimigos na selva amazônica. Apesar de a legislação dar aos militares poder de polícia na faixa de 150 quilômetros até a fronteira, Oiapoque tem problemas demais para o Exército resolver sozinho. “A gente faz o possível. Sempre fazemos operações em conjunto com o Ibama e com a Polícia Federal. Mas, muitas vezes, falta domínio sobre legislação de temas como meio ambiente e tráfico para atuarmos sozinhos”, afirma o capitão.

Enquanto o poder público tenta se organizar, os criminosos aproveitam as águas dos rios da região — território internacional, que não está submetido à legislação brasileira nem à francesa — para tocar os negócios. Às vezes é a polícia francesa, responsável pela patrulha da Guiana Francesa, quem atrapalha os esquemas dos responsáveis por abastecer os garimpos ilegais. O alvo predileto são os barcos que levam mantimentos e combustível até os garimpos ilegais. Sem nota fiscal e muitas vezes carregando mercadorias proibidas, os barqueiros são surpreendidos na ilha chamada La Gran Rochelle, que serve de entreposto para os transportadores. “Já quebraram os barcos, já apreenderam as mercadorias, já nos mandaram embora. Mas temos que comer, não podemos ficar sem trabalhar”, diz Pedro Santana Silva, enquanto auxilia o carregamento de barcos.

De Oiapoque ao garimpo clandestino mais perto é preciso encarar uma viagem de seis horas no nervoso rio que nomeou a cidade, cheio de pedras. Depois, são mais duas horas de caminhada. Diante da dificuldade de acesso, a polícia francesa opta por impedir que mantimentos cheguem até as áreas de extração de ouro, onde trabalham cerca de 10 mil pessoas, explica um garimpeiro que pede o anonimato.

Esse garimpeiro diz que a exploração do ouro nas terras do norte brasileiro acabou. Mas a febre continua na Guiana Francesa, onde brasileiros procuram recuperar o que os franceses tiraram do Brasil. Desde que o presidente Nicolas Sarkozi assumiu o comando da França, a fiscalização foi reforçada nas áreas de garimpo na Guiana, revela a prefeita de Saint Georges de R’Oiapoque, Fabienne Mathurin-Brouard. “O garimpo está incomodando muito, por isso a fiscalização endureceu com os ilegais. Os clandestinos ficam nos arredores dos legalizados e a maioria é brasileiro cometendo crime na Guiana”, diz a prefeita da cidade que fica a 15 minutos de barco de Oiapoque. (CB)

A reportagem viajou a convite do Exército Brasileiro

Brasil — cuidar da terra, plantar na terra... O cio da terra

O relato do que vi no Amapá
Reflorestamento da Amapá Florestal e Celulose Ltda

Fotos e texto: Val-André Mutran


Em meio a um bioma de campo-cerrado no extremo norte do Brasil, a inteligência humana interage com a natureza gerando emprego, renda, divisas para o país e lucros para investidores estrangeiros que obedecem as regras do jogo da produção sustentável, numa das terras mais pobres da Amazônia.


A saga dos portugueses "descobridores" do Brasil há 508 anos atrás, revelou para o mundo na pena de Pero Vaz de Caminha reportando-se ao Rei de Portugal que: "aqui, em se plantando, tudo dá!". Há bem da verdade, após meio século, é adequado atualizar a frase profética do aventureiro: "Tudo dá! Dá problemas para o meio ambiente... Dá um problemão para os investidores que têm consciência do que se deve fazer para não matar e escravizar; plantar sem arrasar, queimar e emboletar-se num balaio de crimes em meio a ocupação da Hiléia amazônica.

Do escândalo à produção


Notem nesta seqüência de fotos que ao mesmo tempo em que se colhe, é possível plantar, cortar para colher; tratar a terra, corrigir suas imperfeições; plantar novamente... Voltar à colher... Tornando o ciclo da natureza sob certo controle.

Fazendo-se sócio desse ciclo a intervenção humana, bem longe do Divino Espírito Santo e dos ralhos protestantes; estabelecer um ciclo virtuoso onde antes era areia e barro, e agora, biomassa energética para o consumo humano: é o conceito da sustentabilidade na prática.

Planta-se.

Colhe-se


Volta-se a plantar



E a natureza no entorno, continua com toda a sua majestade.

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