A traição dos amazônidas

Em entrevista ao jornalista Ray Cunha, Jorge Bessa confirmou algo que já foi dito pelo jornalista Lúcio Flávio Pinto, autor de mais de uma dezena de livros sobre a Amazônia, e sobre o que eu também já observara: a mentalidade prevalecente do empresariado e dos políticos da Amazônia é tacanha. Isso explica, por si só, o atraso da região, seu viés colonizado, escravocrata, imediatista, atrasado.

Por exemplo: no Pará, a governadora Ana Júlia Carepa (PT) amontoou no seu gabinete, em apenas seis meses de governo, mais de 700 assessores especiais, entre os quais duas cabeleireiras que a atendiam num salão de beleza. Esse episódio virou escândalo nacional, obrigando Ana Júlia a demiti-las.

Enquanto isso, o Pará, como de resto a Amazônia, é assolado por mortalidade infantil alta, analfabetismo, desemprego, escravidão, prostituição infantil, alto índice de assassinatos no campo e nas maiores cidades, tráfico de drogas e de mulheres, falta de energia elétrica num estado que a exporta, piratas atacando embarcações e quadrilheiros que não são presos.

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