Personalidade não se discute
Os pesares são inúmeros para desanimar a sociedade brasileira da possibilidade de dias melhores.
A classe política que a representa é um entulho que brinca de democracia e os elementos que postos são controlados.
Resta um pequeno espaço de resistência.
A cada degrau vencido, a sociedade brasileira mergulha em contradições que expõem-na à fragilidade em que está algemada, num ciclo de interminável iniqüidade que a formou.
O formidável dessa sociedade estranha, populosa e multifacetada é exatamente a incapacidade de seus governantes em dá-lhe o que seria o mínimo de direito.
Numa época no início de sua história, o recente desabafo resumido magistralmente na máxima martiniana-suplycista do senta, relaxa e goza, é combatido em todas as intâncias possíveis.
Intelectuais, barões da sem vergonhice que detem o controle da mídia e não menos pelilantras fantasiados para um funeral adjocatório do julgamento, resumem o que temos de melhor: o tesão.
Nesse angú de comidas, cheiros, tamanhos, e imbecilidades, constrói-se uma sociedade do caos.
Enquanto os donos do mundo arrepiam a ilharga submergindo num processo de redução da atividade econômica, os brasileiros tratam é de se dar muito bem, com ou sem grana para relaxar e gozar.
Seguir a risca a filosofia Sartreana de Suplici que também é Matarazzo é o máximo do luxo. Ou o lixo do mínimo.
Aturar o mau gosto do azedume natural paulista et orbit da Martiniana. Revela a insuperável capacidade, brasileiríssima, e como não!? De relevar o que seria uma bem aplicada pêia, se limitásse-mo-nos aos processos aos ditâmes dos bons costumes de padres estrangeiros numa terras de todas as raças.
O Brasil precisa de um Papa.
Presidente já o tem.
A classe política que a representa é um entulho que brinca de democracia e os elementos que postos são controlados.
Resta um pequeno espaço de resistência.
A cada degrau vencido, a sociedade brasileira mergulha em contradições que expõem-na à fragilidade em que está algemada, num ciclo de interminável iniqüidade que a formou.
O formidável dessa sociedade estranha, populosa e multifacetada é exatamente a incapacidade de seus governantes em dá-lhe o que seria o mínimo de direito.
Numa época no início de sua história, o recente desabafo resumido magistralmente na máxima martiniana-suplycista do senta, relaxa e goza, é combatido em todas as intâncias possíveis.
Intelectuais, barões da sem vergonhice que detem o controle da mídia e não menos pelilantras fantasiados para um funeral adjocatório do julgamento, resumem o que temos de melhor: o tesão.
Nesse angú de comidas, cheiros, tamanhos, e imbecilidades, constrói-se uma sociedade do caos.
Enquanto os donos do mundo arrepiam a ilharga submergindo num processo de redução da atividade econômica, os brasileiros tratam é de se dar muito bem, com ou sem grana para relaxar e gozar.
Seguir a risca a filosofia Sartreana de Suplici que também é Matarazzo é o máximo do luxo. Ou o lixo do mínimo.
Aturar o mau gosto do azedume natural paulista et orbit da Martiniana. Revela a insuperável capacidade, brasileiríssima, e como não!? De relevar o que seria uma bem aplicada pêia, se limitásse-mo-nos aos processos aos ditâmes dos bons costumes de padres estrangeiros numa terras de todas as raças.
O Brasil precisa de um Papa.
Presidente já o tem.
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