A decisão estava ameaçada pela obscuridade religiosa que acomete alguns dos ministros, mas, por seis votos a cinco, o STF liberou as pesquisas com células-tronco embrionárias, no julgamento sobre a constitucionalidade da lei de Biossegurança. Ela prevê que os embriões, para serem usados nas pesquisas, estejam congelados há três anos e veta a comercialização do material biológico. O julgamento começou em março, foi interrompido e reiniciado na quarta-feira. Novamente adiado, ele foi retomado nesta quinta-feira e durou cerca de cinco horas. O presidente do STF, o ministro Gilmar Mendes, considerou a decisão um “marco” para o país e é mesmo.
Milhares de brasileiros esperam pelo resultado das pesquisas que podem, literalmente, mudar as suas vidas.
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