Conforme o blog adiantou aqui vejam as notas publicadas hoje no Correio Braziliense.
Na Casa Civil, houve ontem uma torcida discreta da ministra Dilma Rousseff pela nomeação de Carlos Minc, que acabou escolhido depois de o ex-governador do Acre Jorge Viana avisar ao presidente Lula que não poderia assumir por ser do mesmo grupo político da ex-ministra Marina Silva. Minc era o preferido de Dilma por várias razões. Os dois foram da guerrilha no final dos anos 60. Minc participou como apoiador do episódio do roubo do cofre de Adhemar de Barros, em 1969, uma ação que os militares da época diziam ter havido uma coordenação de Dilma nos bastidores.
A nomeação de Minc, asseguram os políticos, fortalece ainda a posição do governador do Rio, Sérgio Cabral. Ele conta agora com dois ministros, que, embora de brincadeira, já disse que gostaria de ser candidato a vice numa chapa presidencial encabeçada pela ministra da Casa Civil, em 2010. Não é à toa que ontem Michel Temer e o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves, voaram para jantar com Cabral. O governador do Rio anda solto demais, nomeando ministros sem consultar o partido e também muito próximo do presidente Lula. Pelo visto, já está em curso uma amostra de um possível governo Dilma.
Os "Paulista" não gostaram
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