“Estamos chegando ao limite. É preciso, com urgência, adotar providências estruturais definitivas para conter o crescimento dos gastos públicos e da carga tributária, que está asfixiando a economia. Se isso for feito, tenho certeza de que os resultados serão excelentes”, afirmou Fraga num seminário sobre política monetária na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara. Dessa forma, o ex-comandante do BC se alia à posição defendida internamente pelo seu sucessor, Henrique Meirelles, que defende o corte de gastos como forma de diminuir as pressões inflacionárias.
Gastança governamental está no limite
A polêmica maldisfarçada entre o Ministério da Fazenda e o Banco Central (BC) em torno da política fiscal e seus efeitos inflacionários ganhou ontem a intervenção de um ex-membro da equipe econômica. O economista Armínio Fraga, presidente do BC no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, afirmou que o crescimento dos gastos públicos é um sério obstáculo para a redução da taxa de juros e a expansão sustentada da economia brasileira a taxas maiores. Para ele, o corte nas despesas do governo precisa ser feito urgentemente.
“Estamos chegando ao limite. É preciso, com urgência, adotar providências estruturais definitivas para conter o crescimento dos gastos públicos e da carga tributária, que está asfixiando a economia. Se isso for feito, tenho certeza de que os resultados serão excelentes”, afirmou Fraga num seminário sobre política monetária na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara. Dessa forma, o ex-comandante do BC se alia à posição defendida internamente pelo seu sucessor, Henrique Meirelles, que defende o corte de gastos como forma de diminuir as pressões inflacionárias.
“Estamos chegando ao limite. É preciso, com urgência, adotar providências estruturais definitivas para conter o crescimento dos gastos públicos e da carga tributária, que está asfixiando a economia. Se isso for feito, tenho certeza de que os resultados serão excelentes”, afirmou Fraga num seminário sobre política monetária na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara. Dessa forma, o ex-comandante do BC se alia à posição defendida internamente pelo seu sucessor, Henrique Meirelles, que defende o corte de gastos como forma de diminuir as pressões inflacionárias.
Labels:
Banco Central,
Inflação,
Ministério da Fazenda
Acompanho fatos relevantes a partir de abordagem jornalística, isenta e independente
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados
Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados A imagem peregrina da padroeira dos par...
-
Veja Agenda da ex-secretária da Receita Federal registra o dia em que ela se reuniu com Dilma para tratar de uma investigação contra a fam...
-
A proposta discute o aumento salarial de PMs e Bombeiros Policiais Militares de todo o Brasil estão na expectativa de ver dobrar,...
2 comentários:
Eiê Val-André, é mais fácil o governo cortar o reajuste do servidor público do que os seus gastos, afinal, só o salário desses gastadores do governo é que geram inflação!!!
Lucia Pinheiro
Essa é uma questão que pode fazer a diferença no próximo governo.
Os empresários, os servidores, a determinação de vencer na vida do bravo povo brasileiro não quer um governo perdulário.
Bjs em você, meu amor.
Postar um comentário