Resultado da enquete

Exatamente como o blog tinha previsto, o golpe baixo, daqueles sujos e aplicados abaixo da cintura que vem a ser a CSS entrou em estado de hibernação.

O governo tem que entender de uma vez por todas que esse tipo de expediente safado de traficar aumento de impostos em Medida Provisória que vem a reboque de iniciativa do executivo federal à título de garantir o equilíbrio fiscal para rubricas sagradas como são: Educação, Saúde e Segurança Pública, passam necessariamente por algo maior que uma reles MP.

Se o governo quer parecer para a população ser e parecer sério, que envie um Projeto de Lei ao Congresso Nacional.

Mas, se o o governo além de querer ser e parecer sério, que trabalhe na redução de gastos correntes, elimine de suas más e históricas práticas a manjada instrumentalização do comando e controle ao baixar goela abaixo do cidadão economicamente ativo qualquer sinalização de aumento de impostos.

Convenhamos, isso não é honesto.

Portanto, a absoluta maioria dos internautas votou da seguinte forma em relação a pergunta: "Você é a favor do retorno da CPMF? Confira o resultado.

Sim. Se os recursos foram garantidos para a Saúde, obteve 22 votos (17%);

Não. O Governo tem que aprender a gastar, ficou com 32 votos (25%)e a maioria dos internautas dos Corredores cravaram,

De jeito nenhum. Ninguém agüenta tanto imposto, venceu disparado com 73 votos (57%).

Ainda a respeito desse tema. Recentemente, no Rio de Janeiro, o presidente sacou do bolso do paletó num encontro com intelectuais a promessa de fazer a reforma tributária até o fim do ano.

O discurso foi interrompido por um "duvido!" da professora e economista Maria da Conceição Tavares, segundo o colunista Ancelmo Gois.

Pois ontem, a mestra, que gosta de Lula, explicou sua posição:

- É difícil fazer a reforma até o fim do ano, dado que as bancadas regionais não estão de acordo.

O blog acrescenta: se a indecente Lei Kandir não for revista, não haverá reforma tributária e nem outra reforma alguma. Mais, o presidente correrá o risco, agora para valer, de enfrentar o setor produtivo de frente.

Concluindo: a principal e mãe de todas as reformas, a política, essa não se tem mais nem previsão de quando será discutida.

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