Na tarde de ontem, 18, o prefeito Maurino Magalhães recebeu em seu gabinete representantes da Vale, que apresentaram ao gestor informações sobre a implantação e operação, além do estudo ambiental do novo empreendimento da mineradora no sudeste do Pará, o “Projeto Cristalino” a ser implantado no município de Curionópolis, na ordem de US$ 1 bi.
O Cristalino encontra-se hoje em fase de requerimento de Licença Prévia. A expectativa é de que, quando em funcionamento, produza 340 mil toneladas por ano de concentrado com 28% de cobre.
Além da Mina e da Usina o projeto prevê a construção de uma estrada principal de acesso (que ligará a Mina do Cristalino à PA-160), uma linha de transmissão, acessos de circulação interna, oficinas de manutenção e escritório. Segundo representantes da Vale, o número de empregos gerados nas obras de implantação pode chegar a seis mil e na operação mais de mil entre próprios e contratados.
Participaram do encontro com o prefeito, representando a Vale, Cláudio Carvalho (Coordenador do Projeto), Brás de Maia (Engenheiro Ambiental), Hélcio Borges (Relações Institucionais), Luiz Veloso (Relações Comunitárias), Joseana Mesquita (Analista de Comunicação) e Carla Silva (Analista de Comunicação). Representando a administração municipal, participaram o superintendente de Desenvolvimento Urbano Regivaldo Carvalho, o secretário de Indústria, Comércio, Mineração, Ciência e Tecnologia Italo Ipojucan, além da procuradora do Município Aurenice Botelho.
3 comentários:
quando vai começar a implantaçao desse projeto?ouço falar dessa implantaçao a mais de 10anos e nunca virou nada.so deixa os moradores da regiao na "ilusao¨",gostaria de saber uma resposta mais concreta.
Anônimo provavelmente esse projeto atrasará ainda mais, visto que a Vale anunciou a redução pela metade os seus investimentos no Pará.
infelizmente os unicos beneficiário desse grandes projetos são os acionista, e os únicos prejudicados são o meio ambiente e o município, visto que a riqueza mineral que há em todos os município da região de integração do carajas, não são proporcionais aos beneficios trazidos a cidade, visto que a maioria dos empregos gerados não são preenchidos pela poppulação desqualificada.
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