A política acéfala do Distrito Federal

Galeria relâmpago

Seis governadores em três meses. Esse é o cenário próximo caso não ocorra a intervenção federal. Efeito dominó:
» Arruda — foi preso e se afastou do cargo;
» Paulo Octávio — assumiu e renunciou;
» Wilson Lima — é o novo governador em exercício, mas, se for concorrer às eleições, tem de sair em abril;
» Cabo Patrício — Diz que nem assume e passa logo para o presidente do Tribunal de Justiça do DF;
» Nivio Gonçalves — O desembargador assumiria em abril, mas já teria de repassar o cargo a outro colega;
» Otávio Augusto Barbosa — Em 22 de abril, toma posse como novo presidente do TJDFT e herdaria a cadeira de governador.


Capital do “se”

Brasília virou a capital do “se Arruda renunciar”, “se o STF soltar, prender”, “se tiver intervenção”, “se Wilson Lima cair”, “se Lula tiver que escolher o interventor”. É tanto “se” que as especulações confundem mais que esclarecem.

As notas são do jornal Correio Braziliense de hoje.

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