Debate ao vivo: Política e pandemia, uma mistura explosiva



Brasília - Dois jornalistas — Carlos Mendes, na mediação; Val Mutran, direto de Brasília —, um professor de história, Elson Monteiro, e um antropólogo, Alexandre Cunha, estarão ao vivo, a partir das 20 horas desta quinta-feira (21), debatendo no programa “Linha de Tiro” a politização da pandemia e seus reflexos na sociedade brasileira.

De um lado, o presidente da República, que fustiga e é confrontado por governadores e prefeitos. Enquanto isso, nas redes sociais quem é contra e a favor do isolamento social bate-boca e troca ofensas. No meio da confusão, as eleições municipais, que muitos querem ver adiadas, mas outros sequer cogitam o adiamento.

E no Pará, como andam as coisas, pontuadas por denúncias e manifestações dos Ministérios Públicos Estadual e Federal e da Justiça? E as Fake News, que apimentam a politização, tentando sufocar a verdade dos fatos?

O público está convidado a participar, como sempre, para fazer comentários e perguntas aos nossos debatedores. Os links do programa, nas plataformas do Facebook, Youtube, Twitter e na página do Portal Ver-o-Fato, são os seguintes:

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Peço que participem e enviem suas perguntas. O programa é ao vivo.

#GovernoEstadual #Bancada do Pará #Pandemia #Covid-19 #Peste Chinesa #Vírus Chinês #Eleições 2020

Seguradoras terão que incluir covid-19 na cobertura de suas apólices

Votação virtual no Senado. Foto: Agência Senado


Brasília — Em votação na virtual desta quarta-feira (20), os senadores aprovaram por unanimidade, com 77 votos, a inclusão das mortes decorrentes da pandemia de coronavírus na cobertura dos seguros de vida ou invalidez permanente. O mesmo se aplica à assistência médica ou hospitalar para os planos de saúde nos casos de infectados pela covid-19. O projeto (PL 2.113/2020), da senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP), determina que o seguro, inclusive o já celebrado, não poderá conter restrição de cobertura a qualquer doença ou lesão decorrente de emergência de saúde pública (Lei 13.979, de 2020). A matéria aprovada segue para a apreciação e votação
na Câmara dos Deputados.
Pelo projeto, está vetado às seguradoras aumentar ou alterar o preço do prêmio pago pelo segurado. O texto estabelece também que o prazo máximo para o pagamento da indenização é de dez dias corridos, contados a partir da data de entrega da documentação comprobatória, requerida nos documentos contratuais, na sociedade seguradora.
As operadoras do plano de saúde e seguro de vida ainda ficam proibidas de suspender ou o cancelar os contratos por falta de pagamento durante a emergência de saúde pública, que se encerra em 31 de dezembro deste ano.

O texto aprovado foi modificado após o acordo entre o autor e a relatora

O texto aprovado é um substitutivo ao projeto (PL 890/2020) apresentado originalmente pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) para evitar que familiares das vítimas da covid-19 fiquem desamparados em consequência de fatalidades. A adoção do novo texto foi resultado de um acordo entre Randolfe e a relatora, senadora Leila Barros (PSB-DF), em homenagem a Mara Gabrilli, que foi diagnosticada com a covid-19.
“Seguradoras são protegidas na legislação brasileira para não darem cobertura em caso de morte por pandemias e epidemias. É algo tão absurdo que era inaceitável. E, a partir de agora, é com muito orgulho que eu quero nomear esse texto como “projeto Mara Gabrilli”, ressaltou Randolfe.

Tramitação e votação

Relatora da matéria, Leila Barros acatou 16 das 21 emendas apresentadas ao texto. Ela aperfeiçoou a redação do projeto para garantir o pagamento dos prêmios de seguro de vida às vítimas da doença sem implicar aumento expressivo no valor das apólices.
A senadora destacou também que a regra atual permite ao segurado escolher livremente se quer incluir ou não na sua cobertura o risco de doença pandêmica.
 “Trata-se de situação transitória que não deve resultar no aumento do preço do prêmio do seguro de forma permanente, uma vez que a medida não alcança futuras pandemias ou epidemias que podem, infelizmente, ser ainda mais graves do que a atual”, declarou a senadora.  
A relatora considerou importante, no entanto, que o Senado retome a discussão sobre regras perenes, após o término da atual pandemia.

Obrigações das seguradoras

Críticas às seguradoras foram quase unânimes na discussão do projeto. Entre elas, a do senador Weverton (PDT-MA), que contribuiu com uma emenda ao texto.  
“Essa emenda vai beneficiar os quase 46 milhões de usuários de planos de saúde, esses que já deram aí uma enxurrada de lutas judiciais, porque muitos planos estavam negando que beneficiários fossem tratados agora, durante a pandemia de covid-19, por essa doença. Então, independentemente de carência, esses planos ficarão obrigados a atender esses beneficiários”, comemorou.
Outros senadores apontaram “abusos” escondidos nos contratos do seguro de vida.
“Além do sofrimento, da dor, da perda de um ente querido, as famílias são obrigadas a se submeter à frustração em razão de suas expectativas patrimoniais serem frustradas por apólices de seguros que atendem apenas o interesse, o lucro fácil das seguradoras”, observou o senador Alvaro Dias (Podemos-PR).
A senadora Kátia Abreu (PP-TO) comparou as seguradoras às instituições bancárias.
“As seguradoras são muito engraçadas. Elas querem escolher até o jeito de morrer do seu cliente. São mais ou menos iguais aos bancos: eles querem, de forma discricionária, escolher para quem vão emprestar. Regras claras não existem. Mas não podemos viver sem as seguradoras e os bancos. Por isso, o Congresso Nacional é tão importante: para ir torcendo o parafuso, apertando a rosca, para que eles não fiquem com as asas muito abertas devido à sua importância. Então, elas não vão escolher como nós vamos morrer “, declarou.
Reportagem: Val-André Mutran – Correspondente do Blog do Zé Dudu em Brasília.
#Senado Federal #Economia #Covid-19 #Congresso Nacional #Seguros  

Homologado pelo STF acordo entre União e estados sobre perdas da Lei Kandir

Após décadas, estados finalmente serão ressarcidos pelas bilionárias perdas da Lei Kandir (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)


O acordo prevê o repasse de R$ 65,6 bilhões pelo governo federal aos estados e ao Distrito Federal. Mas, desse valor, R$ 58 bilhões devem ser repassados obrigatoriamente até 2037 * Por Val-André Mutran

Brasília — O Supremo Tribunal Federal (STF) homologou nesta quarta-feira (20), o acordo feito pelo Governo Federal com os estados para compensar as desonerações decorrentes da Lei Kandir que isenta a cobrança sobre o ICMS de produtos destinados à exportação, uma das principais fontes de arrecadação dos estados. A disputa durava mais de 20 anos.

O acordo prevê o repasse de R$ 65,6 bilhões pelo governo federal aos estados e ao Distrito Federal. Mas, desse valor, R$ 58 bilhões devem ser repassados obrigatoriamente até 2037, que depende de uma emenda constitucional a ser aprovado pelo Congresso.

A Lei Kandir foi criada em 1996. Em 2003 uma emenda constitucional determinou que as perdas deveriam ser compensadas pela União por meio de lei complementar, mas o Congresso nunca regulamentou essa lei, o que provocou uma disputa judicial e as unidades da federação passaram a cobrar do STF uma solução para o caso.

Com o acordo homologado, o Pará será beneficiado com mais recursos que lhe são devidos pela União há décadas (Foto: Divulgação)

Judicialização do caso
Em 2016 a Suprema Corte determinou que o Congresso deveria editar a lei complementar como forma de compensação à Lei Kandir. O ministro relator Gilmar Mendes, chegou na época a prorrogar o tempo para que o Congresso legislasse, estabelecendo prazo em até doze meses. Para tentar chegar a uma solução, foi criado uma comissão especial com representantes dos Estados e União para discutir o tema. Ontem, a Advocacia Geral da União (AGU) se manifestou pela concordância do governo federal com o acordo. Agora a União deve enviar um Projeto de Emenda Constitucional (PEC) ao Congresso Nacional, com tramitação iniciando na Câmara, em até 60 dias. Aprovada na Câmara a matéria vai ao Senado. Se aprovada, a PEC vai a sanção presidencial encerrando um pesadelo dos estados que já dura 24 anos.

*Reportagem: Val-André Mutran - Correspondente do Blog do Zé Dudu em Brasília. Tags: #Lei Kandir #Economia #STF #Congresso Nacional #Estados #União #Exportações #ICMS #Impostos

Lula elogia efeitos da peste chinesa

Lula elogia efeitos da peste chinesa. O psicopata, em entrevista ao jornalista comunista Mino Carta, da revista ultra radical de esquerda Carta Capital, disse: "Ainda bem que o novo coronavírus foi criado (...)". Tudo culpa do STF que soltou o maior ladrão do mundo e ficou por isso mesmo. Sai por ai falando todo tipo vilania contra tudo e todos.



Senador Zequinha Marinho será o convidado da Live do jornalista Val André, neste sábado (9)


Neste sábado, 09 de maio, às 15h00, o senador Zequinha Marinho fará uma LIVE com o jornalista Val André Mutran, do Blog do Zé Dudu, para falar sobre as últimas ações tomadas pelo Congresso Nacional para ajudar estados e municípios no combate ao novo coronavírus (Covid-19). Dentre essas ações, o repasse de R$ 2,7 bilhões para o Estado do Pará e para os 144 municípios paraenses como forma de assegurar os investimentos públicos em benefício da população local. Nessa LIVE, o senador vai poder esclarecer sobre os recursos enviados para cada município, além de comentar sobre as medidas planejadas para manter emprego e renda no pós-pandemia. Participe e envie seus questionamentos, nosso senador Zequinha estará AO VIVO aqui em seu Facebook oficial e no seu Instagram.
LIVE no:
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Instagran  ––> https://tinyurl.com/y6v9lblt
Youtube    ––> https://tinyurl.com/y7cn5odc
Exerça sua cidadania! Participe!!!

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