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O blog está de luto
Acaba de falecer em Belém do Pará o cunhado deste blogger.
Paulo Pinheiro filho de Alberto Pinheiro (in memorian) e Maria Adelaide Carvalho Pinheiro e irmão de Lucia Helena Carvalho Pinheiro, minha companheira para o que der e vier, nos deixou hoje, prematuramente, vítima de um fulminante enfarto do miocárdio.
Paulo deixa em meio a muitas saudades, Flávia Pinheiro, Valéria Pinheiro e os gêmeos Alberto Pinheiro Neto e Paulo Ricardo Pinheiro, seus filhos e meus queridos sobrinhos.
Vá ao encontro de Deus irmão querido.
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O corpo está será velado na Igreja dos Capuchinhos.
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Vida
Acompanho fatos relevantes a partir de abordagem jornalística, isenta e independente
Instintos primordiais ― vivo, logo existo
Após o foguetório comemorativo em homenagem aos 200 anos da teoria evolucionista, que sacudiu dogmas e paradigmas. Estímulos mundanos apropiam-se com força dos que se recusam a concordar que a filosifia é algo importante.
Dentre a diversidade conhecida, não necessariamente humana, a observação do dia a dia contemporanea, torna a maioria enfastiada. Cansada e brutalmente pressionada por resultados imediatos.
A grande massa, está depauperada nessa corrida insana. Frusta-se, protesta, sem resultado, quando percebe que pouco alcança sem as condições necessárias da oportunidade que pode oferecer-lhe a compensação de poder competir. E é aí que reside a condição primordial de sobrevivência na selva de pedra ou na floresta.
Se for levado em consideração a carga de frustação média das atividades que garantem o ganha pão de cada um, eis um problema, digamos, de alcance universal.
Com alguma atenção, controle em níveis aceitáveis da singular ansiedade geral; provavelmente, muitos mais, teriam, também, outras oportunidades.
Paciência e posterior maturidade é outro patamar que é alcançado aos eleitos que superaram o desafio da sobrevivência.
O processo de envelhecimento do homem, nos dias de hoje, desperta a curiosidade de busca de um equilíbrio que possa garantir um mínimo de sanidade.
Como me enquadro como um tipo absolutamente comum, e que provavelmente muito pouco contribuiu, até o presente momento, para a evolução da raça humana. Encaro o processo natural da vida e suas consequencias, na medida do possivel, com bom humor.
É essa a minha receita para afugentar a chegada precoce de cabelos brancos a serem descobertos a cada manhã, diante do espelho.
Sorriam! Sempre. Faz muito bem à alma e dá esperança a quem estiver ao seu redor. Mesmo que você esteja absolutamente só, ou, assim sentir-se.
Dentre a diversidade conhecida, não necessariamente humana, a observação do dia a dia contemporanea, torna a maioria enfastiada. Cansada e brutalmente pressionada por resultados imediatos.
A grande massa, está depauperada nessa corrida insana. Frusta-se, protesta, sem resultado, quando percebe que pouco alcança sem as condições necessárias da oportunidade que pode oferecer-lhe a compensação de poder competir. E é aí que reside a condição primordial de sobrevivência na selva de pedra ou na floresta.
Se for levado em consideração a carga de frustação média das atividades que garantem o ganha pão de cada um, eis um problema, digamos, de alcance universal.
Com alguma atenção, controle em níveis aceitáveis da singular ansiedade geral; provavelmente, muitos mais, teriam, também, outras oportunidades.
Paciência e posterior maturidade é outro patamar que é alcançado aos eleitos que superaram o desafio da sobrevivência.
O processo de envelhecimento do homem, nos dias de hoje, desperta a curiosidade de busca de um equilíbrio que possa garantir um mínimo de sanidade.
Como me enquadro como um tipo absolutamente comum, e que provavelmente muito pouco contribuiu, até o presente momento, para a evolução da raça humana. Encaro o processo natural da vida e suas consequencias, na medida do possivel, com bom humor.
É essa a minha receita para afugentar a chegada precoce de cabelos brancos a serem descobertos a cada manhã, diante do espelho.
Sorriam! Sempre. Faz muito bem à alma e dá esperança a quem estiver ao seu redor. Mesmo que você esteja absolutamente só, ou, assim sentir-se.
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Lição de vida dedicada à cultura e ao próximo, bem próximo
Lindo post de Leila Jinkings.
Raimundo Jinkings, um semeador
O assaltante a perseguiu e a feriu no braço com uma faca e tomou-lhe a bolsa. Ela conseguiu fugir e refugiou-se em uma livraria próxima.
Ela retornou à Paris, onde residia, com uma cicatriz de 16 pontos que levou o corte no braço. Ao recordar o episódio, conta ela, o que lhe veio à mente foi uma grata sensação do acolhimento e da solidariedade que recebeu naquela livraria. A gentileza daquele homem de cabelos branquinhos, que a amparou naquele momento, lhe oferecendo carinho e tanta atenção, foi o que marcou Clara. Muito mais do que aquela cicatriz.
O senhor de cabelos brancos ofereceu-lhe água, chamou a polícia, ligou para pessoas que a hospedavam no Brasil, perguntou se precisava de algo, de dinheiro. Só depois soube o nome da livraria. Levou com ela, de volta a Paris, o nome da livraria Jinkings, a lembrança da agressão e a recordação daquele homem gentil. Ela tinha apenas 15 anos.
Anos depois, em 2009, navegando na rede, passando por um site de relacionamento, ela encontrou alguém que morava em Paris e tinha aquele nome que ela jamais esquecera. Deixou, então, um recadinho perguntando qual a ligação que tinha com aquela família de Belém.
Foi assim que, ao encontrar Mayra, neta de Raimundo Jinkings, ela pode resgatar aquela lembrança, com nome e sobrenome. Aquele homem gentil agora tinha nome, sobrenome e uma rica história que a emocionou.
Clara nos presenteou – a família – com o seu depoimento de uma lembrança que traz a nós uma sensação parecida à dela, ao lembrar.
-... nunca esqueci a gentileza com que fui tratada lá, nunca mais soube nada dessas pessoas, do Senhor educado, inteligente e gentil que me trouxe água. Acredite, nem uma má impressão ficou em mim, mesmo o assalto tendo sido muito violento, apenas ficou em mim que aquelas pessoas foram as mais gentis que conheci em toda minha vida... as da família Jinkings.
Ela, com sua generosidade, devolveu-nos a gentileza, proporcionando um momento de doce saudade. Um homem, como a sensibilidade dela captou, educado, gentil, atencioso, justo, generoso, preocupado com o futuro, dedicado à luta por um mundo melhor.
- Contei para meus pais que achei alguém da família do senhor que me ajudou, já fazem mais de 15 anos..., e meu pai me falou... "Uma família que tem por hábito plantar livros, só poderá colher nessa vida boas histórias."
Raimundo Jinkings, um semeador
"Uma família que tem por hábito plantar livros, só poderá colher nessa vida boas
historias." (do pai de Clarinha)Um Semeador
Clarinha, certo dia de 1992, visitava o Brasil com uns amigos e foi assaltada. Na Praça Batista Campos, em Belém. Um assalto violento à mão armada.
O assaltante a perseguiu e a feriu no braço com uma faca e tomou-lhe a bolsa. Ela conseguiu fugir e refugiou-se em uma livraria próxima.
Ela retornou à Paris, onde residia, com uma cicatriz de 16 pontos que levou o corte no braço. Ao recordar o episódio, conta ela, o que lhe veio à mente foi uma grata sensação do acolhimento e da solidariedade que recebeu naquela livraria. A gentileza daquele homem de cabelos branquinhos, que a amparou naquele momento, lhe oferecendo carinho e tanta atenção, foi o que marcou Clara. Muito mais do que aquela cicatriz.
O senhor de cabelos brancos ofereceu-lhe água, chamou a polícia, ligou para pessoas que a hospedavam no Brasil, perguntou se precisava de algo, de dinheiro. Só depois soube o nome da livraria. Levou com ela, de volta a Paris, o nome da livraria Jinkings, a lembrança da agressão e a recordação daquele homem gentil. Ela tinha apenas 15 anos.
Anos depois, em 2009, navegando na rede, passando por um site de relacionamento, ela encontrou alguém que morava em Paris e tinha aquele nome que ela jamais esquecera. Deixou, então, um recadinho perguntando qual a ligação que tinha com aquela família de Belém.
Foi assim que, ao encontrar Mayra, neta de Raimundo Jinkings, ela pode resgatar aquela lembrança, com nome e sobrenome. Aquele homem gentil agora tinha nome, sobrenome e uma rica história que a emocionou.
Clara nos presenteou – a família – com o seu depoimento de uma lembrança que traz a nós uma sensação parecida à dela, ao lembrar.
-... nunca esqueci a gentileza com que fui tratada lá, nunca mais soube nada dessas pessoas, do Senhor educado, inteligente e gentil que me trouxe água. Acredite, nem uma má impressão ficou em mim, mesmo o assalto tendo sido muito violento, apenas ficou em mim que aquelas pessoas foram as mais gentis que conheci em toda minha vida... as da família Jinkings.
Ela, com sua generosidade, devolveu-nos a gentileza, proporcionando um momento de doce saudade. Um homem, como a sensibilidade dela captou, educado, gentil, atencioso, justo, generoso, preocupado com o futuro, dedicado à luta por um mundo melhor.
- Contei para meus pais que achei alguém da família do senhor que me ajudou, já fazem mais de 15 anos..., e meu pai me falou... "Uma família que tem por hábito plantar livros, só poderá colher nessa vida boas histórias."
Leila Jinkings
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Matusalem é mulher
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Uma questão de paciência
Senhores e senhoras eleitores: a vida. Vida essa. Essa vida. É tão rara.
Obama, Hillary, MaCain! A vida é tão rara!!!
Obama, Hillary, MaCain! A vida é tão rara!!!
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