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Câmara aprova mudança no nome do aeroporto de Belém

Homenagem

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou há pouco o Projeto de Lei 410/07, do Senado, que batiza o Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans de Aeroporto Internacional de Belém Val-de-Cans/Julio Cezar Ribeiro. Aprovado em caráter conclusivo, o projeto irá à sanção presidencial.

O relator, deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) votou pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa e observou que o projeto homenageia um grande brasileiro, que muito contribuiu com o País.

O deputado Gerson Peres (PP-PA) referiu-se à autora da proposta, ex-senadora e atual governadora Ana Julia Carepa, do PT, para dizer que é pacífica a convivência política em seu estado. Ele afirmou que Julio Cezar Ribeiro foi um pioneiro da aviação e é uma justa homenagem.

Intervenção no Estado impede presença de homenageado do Pará

Solenidade hoje no Congresso Nacional entregaria a Medalha Mérito Legislativo 2009 ao presidente Federação da Agricultura e Pecuária do Pará - FAEPA, associada à Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil, a CNA, Carlos Xavier (na foto).

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Xavier não pode comparecer a importante homenagem por estar acompanhando a sessão do Tribunal de Justiça que acatou o pedido de intervenção federal do Pará por não cumprimento de mandatos de reintegração de posse de dezenas de fazendas invadidas por movimentos sociais em várias regiões do Estado do Pará (veja post abaixo).

A solenidade ocorre no Salão Negro do Congresso Nacional.

(Veja os indicados)

Lição de vida dedicada à cultura e ao próximo, bem próximo

Lindo post de Leila Jinkings.

Raimundo Jinkings, um semeador



"Uma família que tem por hábito plantar livros, só poderá colher nessa vida boas
historias." (do pai de Clarinha)
Um Semeador


Clarinha, certo dia de 1992, visitava o Brasil com uns amigos e foi assaltada. Na Praça Batista Campos, em Belém. Um assalto violento à mão armada.

O assaltante a perseguiu e a feriu no braço com uma faca e tomou-lhe a bolsa. Ela conseguiu fugir e refugiou-se em uma livraria próxima.

Ela retornou à Paris, onde residia, com uma cicatriz de 16 pontos que levou o corte no braço. Ao recordar o episódio, conta ela, o que lhe veio à mente foi uma grata sensação do acolhimento e da solidariedade que recebeu naquela livraria. A gentileza daquele homem de cabelos branquinhos, que a amparou naquele momento, lhe oferecendo carinho e tanta atenção, foi o que marcou Clara. Muito mais do que aquela cicatriz.

O senhor de cabelos brancos ofereceu-lhe água, chamou a polícia, ligou para pessoas que a hospedavam no Brasil, perguntou se precisava de algo, de dinheiro. Só depois soube o nome da livraria. Levou com ela, de volta a Paris, o nome da livraria Jinkings, a lembrança da agressão e a recordação daquele homem gentil. Ela tinha apenas 15 anos.

Anos depois, em 2009, navegando na rede, passando por um site de relacionamento, ela encontrou alguém que morava em Paris e tinha aquele nome que ela jamais esquecera. Deixou, então, um recadinho perguntando qual a ligação que tinha com aquela família de Belém.

Foi assim que, ao encontrar Mayra, neta de Raimundo Jinkings, ela pode resgatar aquela lembrança, com nome e sobrenome. Aquele homem gentil agora tinha nome, sobrenome e uma rica história que a emocionou.

Clara nos presenteou – a família – com o seu depoimento de uma lembrança que traz a nós uma sensação parecida à dela, ao lembrar.

-... nunca esqueci a gentileza com que fui tratada lá, nunca mais soube nada dessas pessoas, do Senhor educado, inteligente e gentil que me trouxe água. Acredite, nem uma má impressão ficou em mim, mesmo o assalto tendo sido muito violento, apenas ficou em mim que aquelas pessoas foram as mais gentis que conheci em toda minha vida... as da família Jinkings.

Ela, com sua generosidade, devolveu-nos a gentileza, proporcionando um momento de doce saudade. Um homem, como a sensibilidade dela captou, educado, gentil, atencioso, justo, generoso, preocupado com o futuro, dedicado à luta por um mundo melhor.

- Contei para meus pais que achei alguém da família do senhor que me ajudou, já fazem mais de 15 anos..., e meu pai me falou... "Uma família que tem por hábito plantar livros, só poderá colher nessa vida boas histórias."

Leila Jinkings

Também te desejo boa sorte nessa nova etapa maninha

Meu mestre da blogosfera deu o "furo" e reproduzo abaixo uma linda homengaem à minha irmão que segue na luta para uma nova etapa de sua carreira. Te amamos muito mana, parabéns!

Ao dia do Professor

Homenagem da Câmara dos Deputados

Leonel Brizola homenageado em Sessão Solene

Foto: Bernardo Hélio
















Chinaglia lembra trajetória política de Brizola

O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, afirmou há pouco, na abertura de sessão solene em homenagem a Leonel Brizola, que o legado dele é uma inspiração permanente para todos que militam na política. Ele afirmou que, em determinado momento da história, Brizola foi a melhor síntese da esquerda brasileira. Nos mandatos exercidos como deputado, segundo Chinaglia, ele deixou a marca incontestável do nacionalismo. Para o presidente da Câmara, seus discursos duros e sua postura enérgica devem ser vistos hoje da perspectiva do tempo e da conjuntura política. "O que fica é a sua maneira de lidar com as grandes questões políticas, sempre com convicções profundas e compromissos assumidos com suas bases", completou.

Arlindo Chinaglia observou que o povo sempre esteve no centro do pensamento de Brizola, a exemplo de sua visão universalista da educação. "No Rio de Janeiro (estado do qual foi governador por duas vezes), Brizola implementou a idéia então absolutamente nova do ensino integral, de acordo com a filosofia pedagógica de Darcy Ribeiro", afirmou Chinaglia, referindo-se aos Centros Integrados de Educação Pública (Cieps), que, em sua opinião, representaram a materialização do sonho de Brizola de superação das injustiças e de resgate da cidadania por meio da educação.

Resistência à ditadura
O presidente da Câmara destacou, ainda, que Leonel Brizola foi um dos principais líderes da resistência à ditadura militar e que, mesmo no exílio, continuou atuando pela redemocratização do País e pela restauração do estado de direito.

A homenagem, por ocasião do 3° ano da morte de Leonel Brizola, foi proposta pelo deputado Vieira da Cunha (PDT-RS).
Fonte: AG. Câmara

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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