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Está lançada a sucessão de Lira

  “Festa de pobre” de Elmar Nascimento não teve decoração, mas comida, bebida e boa música superaram banquetes romanos Candidato de Arthur Lira ao comando da Câmara dos Deputados, o “pobre” deputado reuniu na sua modesta festa de aniversário, centenas de deputados, senadores e 11 ministros do governo Lula Acesse: https://wp.me/p1bPwO-HdP

Intervenção no Estado impede presença de homenageado do Pará

Solenidade hoje no Congresso Nacional entregaria a Medalha Mérito Legislativo 2009 ao presidente Federação da Agricultura e Pecuária do Pará - FAEPA, associada à Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil, a CNA, Carlos Xavier (na foto).

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Xavier não pode comparecer a importante homenagem por estar acompanhando a sessão do Tribunal de Justiça que acatou o pedido de intervenção federal do Pará por não cumprimento de mandatos de reintegração de posse de dezenas de fazendas invadidas por movimentos sociais em várias regiões do Estado do Pará (veja post abaixo).

A solenidade ocorre no Salão Negro do Congresso Nacional.

(Veja os indicados)

Comentários

Anônimo disse…
A decisão é, sim, uma clara expressão de como pode se manifestar a disputa política nos escaninhos dos poderes, que, obviamente, sendo movimentados por pessoas, não são isentos; têm lado.
Está nítida a incoerência da Justiça do Pará. O próprio ministro Gilmar Mendes, em recente estadia em Belém, atestou que não há necessidade nenhuma de intervenção no Estado, dadas as iniciativas do Executivo.
Já esquecemos que a comissão de monitoramento, composta por 12 entidades (de Faepa a MST, de Executivo a Legislativo e Judiciário) apresentou um mapa da grilagem? Um mapa que mostra existir quase um Pará inteiro só em títulos grilados! Foi pedido ao tribunal o cancelamento administrativo deste pacote vergonhoso, e nada! Formalmente, a PGE pediu o cancelamento de 80 títulos, e nada! Quanta incoerência!
Dois dos oito processos que motivaram o pedido de análise do TJE para o Supremo já foram inclusive resolvidos, reintegrações feitas. Que análise foi essa?
Não esqueçamos que a queda no repasse de recursos para os poderes fere os brios dos senhores das decisões. A queda, claro, é proporcional à queda na receita do Estado, pressionado pela crise internacional. A queda na receita foi de R$300 milhões em comparação à receita do ano passado. Bem, e isso se reflete nos repasses e magoa, como se pode ver.
Os paraenses só têm a repudiar a atitude da instância estadual da Justiça. Vamos ver o que diz o Supremo, preferencialmente não só assistir, mas manifestar nossa indignação. O Governo que faça bem feita sua parte. Se não fez tudo ainda, fez muito mais do que foi feito até então pelos outros governos em termos de regularização fundiária, reintegrações de posse, eis o ZEE, o Cadastro Ambiental Rural e tudo o mais às vistas de quem tem olhos para ver.
Anônimo disse…
Homenagem ao desmatamento ilegal? Ao trabalho escravo? Homenagem à grilagem de terras? Dai a César o que é de César: foi feito o TAC, para mostrar o compromisso com a atividade produtiva legal. Mas não sejamos ingênuos.
Quaresma disse…
Esse imbróglio deve merecer sim uma intervenção. Ninguém aguenta mais tanta atrocidade e omissão do governo para o caso exposto. Quem não deve, não teme. E, depois, vamos ver quem está com a razão.
Esse MST já virou caso de polícia e não pode mais agir dessa maneira, destruindo e matando.

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