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Músicos prestam homenagem a Walter Bandeira

Da Redação
Agência Pará

A morte do cantor Walter Bandeira foi lembrada pelos artistas e pelo público, no Teatro da Paz, durante a programação do Festival de Música do Pará, realizada na noite desta terça (2). Antes do espetáculo do dia começar, a plateia fez um minuto de palmas em homenagem a um dos "maiores expoentes da cultura paraense", como divulgou em nota a Secretaria de Cultura do Estado.

Para o secretário Edilson Moura, o talento de Walter Bandeira ficará para sempre marcado na cultura e no imaginário da população do Pará. "Walter deixará uma lacuna irreparável na música e no teatro paraense", afirmou. "Sua voz e sua irreverência são inigualáveis. Era essa imagem de felicidade e amor à vida que sempre será lembrada". No velório do artista, realizado no teatro Waldemar Henrique, estiveram presentes centenas de amigos, entre eles, a governadora Ana Júlia Carepa. "O Walter já se eternizou, para o nosso povo e para a nossa cultura", disse ela.

Depois da homenagem a Walter, a terceira noite do Festival de Música do Pará foi aberta no Teatro da Paz pelo superintendente da Fundação Carlos Gomes (FCG), Daniel Araújo, que anunciou o convidado do dia: David Duarte e Banda.

As criações do cantor e compositor David Duarte passeiam por temas universais, como o amor e o mar. Ele mostrou ao público composições do seu recém-lançado CD, uma coletânea de seus dois últimos trabalhos. No espetáculo, ele também cantou, com a participação da plateia, músicas de grandes ícones da MPB e do Pop Brasil.

Com o propósito de formar platéia, promover intercâmbio, estimular talentos e divulgar a música desenvolvida no estado, o festival tem atraído cada vez mais o público paraense. "Eu achei muito bacana, achei o máximo! Queria assistir mais vezes", comentou a doméstica Josita Machado Trindade, que foi ao teatro conhecer o trabalho de David Duarte.

Atrações - Na segunda-feira, o Da paz recebeu o renomado Quinteto Brassil, formado por professores do Departamento de Música da Universidade Federal da Paraíba, que pesquisa música brasileira folclórica, popular e obras contemporâneas originais. Originalmente um grupo de metais, um percussionista incorporou-se aos demais componentes, formando o que eles classificam de "quinteto de seis". Convidados constantes do festival, eles dividiram o palco com o americano Charles Schullueter, trompetista convidado, e com a percussionista paraense Cláudia Oliveira.

O Festival de Música cada vez mais abre as portas para todos os gêneros musicais, mostrando em um mesmo show o erudito e o popular. "Na realidade, o festival é um evento que promove interação e integração, pois as pessoas trazem, e levam conhecimento daqui", avaliou Radegundis Feitosa, do Quinteto Brassil.

Segundo o superintendente da FCG, Daniel Araújo, a estimativa da organização é que até 15 mil pessoas participem do evento este ano, incluindo o público dos espetáculos, incluindo os espaços abertos e fechados, bem como os participantes das oficinas.
Programação - O Quinteto de Percussão da Amazônia Tacap e o Grupo de Percussão da Fundação Carlos Gomes são a atração da programação desta quarta (3), 20h30, no Teatro da Paz. O grupo de percussão da Fundação Carlos Gomes, atualmente sob a direção artística de Cláudia Oliveira, tem 20 anos de existência e objetiva o aperfeiçoamento acadêmico e artístico dos alunos de percussão do instituto Estadual Carlos Gomes.

Já o Tacap é formado por músicos brasileiros com o apoio da Fundação. Eles interpretam música contemporânea sem esquecer as suas raízes, contribuíndo na formação musical dos alunos de percussão e oferecendo oportunidade de conhecimento profissional e de realidade percussiva à músicos de diferentes classes sociais.

Serviço: O XXII Festival Internacional de Música do Pará acontece até sábado (6) no Teatro da Paz, Teatro Waldemar Henrique, Sala Ettore Bósio, Museu do Estado, Spazzio Verdi e Praça Batista Campos. A entrada é gratuita e a realização é da Secult, por meio da Fundação Carlos Gomes, com apoio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), Fundação Curro Velho, Rede Cultura de Comunicação (Funtelpa), Museu da Imagem e do Som (MIS), Sistema Integrado de Museus (SIM), Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (Iesam), Spazzio Verdi e Projeto TIM Música. Informações: (91) 3201-9472.

Secom

Uma parada para a brisa na Morena do Amazonas






















Nilson Chaves fez um pit stop e curtiu um pouquinho a brisa do Macapá Verão, de passagem, indo para o Afuá - a Veneza Marajoara, que se agita para o Festival do Camarão. Recebeu tratamento vip, como sempre, do amigo Calos Lobato,
informa o Repiquete no Meio do Mundo.

O cantor, compositor, poeta e arranjador paraense é a maior expressão da autêntica Música Popular Amazônica. Sofisticadíssima e, infelizmente pouco conhecida aqui em Brasília, onde o Pará e de resto a Amazônia é conhecida pela Banda Calypso e pelo Boi Garantido e Caprichoso.

Uma dica aos leitores: Assistí as gravações da participação de Nilson Chaves e Banda no projeto Câmara das Artes, realizadas nos estúdios da TV Câmara em parceria com o SESC-DF.

Nilson lançou o imperdível "Maniva" - a base da feijoada paraense: a maniçoba, título de seu último trabalho, o qual comprei duas cópias autografadas para minha esposa e para mim, é claro! É uma obra de arte de genialidade em arranjos, letras e melodias. Sensacional!!!

O blog Coluna Açaí com Música destaca:

NILSON CHAVES E MANIÇOBA DA BOA

Fonte da Foto: Outros Brasis

Após longa expectativa e oito meses de gravação, enfim chegou às lojas, e aos corações dos fãs, o CD "MANIVA", o 14o da carreira do cantor e compositor Nilson Chaves, um dos principais expoentes da música brasileira:.
O CD, através do prestigio e amizades do cantor, teve participações de artistas consagrados de outros Estados, como: Zeca Baleiro (co-produtor do CD), Chico Cezar, Flávio Venturini, e paraenses (ou quase) não menos notórios, entre eles: Edmar Rocha Jr., Vital Lima, Celso Viáfora...

RETAGUARDA PAPA-CHIBÉ
Os músicos que deram "corpo" ao Cd "Maniva", gravado em Belém, são paraenses, entre eles: Davi Amorim na Guitarra e violão, Edvaldo Cavalcante Anaice na batera, Esdras de Souza nos metais (instrumentos sopro), Edigar Mattos nos teclados, Adelbert Carneiro no contra baixo, arranjos e direção musical, Mapyu e Trio Manari na percussão.
Não podemos esquecer as participações dos paulistas: Tuco Marcondes e Toninho Ferragutti.

Sem dúvida o CD "Maniva" de Nilson Chaves, lançado dia 02 de dezembro passado, foi um dos grandes presentes de Natal, um raro brinde ao término de um ano de lutas e conquistas, e uma feliz saudação ao ano de 2006.
Que bom que começamos com o pé direito essa nova etapa da cultura Amazônica. Parabéns ao Nilson e aos que acreditaram e patrocinaram esse importante projeto. O Pará, mais uma vez, literalmente, está em festa.

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