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Palocci lidera São Paulo

Mas não é a corrida para uma vaga à deputado federal e sim o que tem sobre o candidato em vários Bancos de Dados reunidos pelo Projeto Excelência, vinculado ao Transparência Brasil.

O Estado do Amapá acaba de ser incluído no rol dos estados monitorados pelo projeto.

O blog aguarda ansioso e com entusiamo a inclusão a qualquer momento do Pará no projeto.

Veja o ranking dos 20 mais procurados até o momento deste post.

Total de acessos às páginas dos candidatos: 573.666
Nome Acessos (desde 4/8/2006)
Antonio Palocci (PT-SP)
16.711
Paulo Maluf (PP-SP)
13.009
Aldo Rebelo (PC do B-SP)
12.702
Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA)
12.298
Angela Guadagnin (PT-SP)
11.327
Enéas (PRONA-SP)
9.681
Celso Pitta (PTB-SP)
8.843
Celso Russomanno (PP-SP)
8.190
Delfim Netto (PMDB-SP)
7.725
José Genoino (PT-SP)
7.172
Fernando Gabeira (PV-RJ)
7.157
Vicentinho (PT-SP)
7.040
Ademir Camilo (PDT-MG)
6.999
Cabo Júlio (PMDB-MG)
6.325
Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP)
6.293
Alexandre Cardoso (PSB-RJ)
6.006
Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ)
5.873
Antônio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP)
5.669
Chico Alencar (PSOL-RJ)
5.518
Alberto Fraga (PFL-DF)
5.468

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Nossa nova enquete já está no ar aí ao lado. Vote!
O que o novo Governo do Pará deve priorizar, é a pergunta. Participe!

Rede Globo abre exceção para Lula

É absolutamente constrangedor para os demais candidatos ter que engolir esse papo: "Não sei direito quando sou presidente ou quando sou candidato.
A série de entrevistas que o Jornal Nacional (Globo) iniciou onteontem quebrará as regras pré-estabelecidas.
O PT ou será Lula? Negocia nos bastidores condições e prerrogativas "especiais"para a entrevista de quinta (10) do presidente Lula ao “Jornal Nacional”.
A entrevista, ao vivo, será no Palácio Alvorada, obrigando William Bonner ir para Brasília, descaracterizando o formato das entrevistas anteriores.
Porque a entrevista não será no estúdio do “JN”, como ocorreu com os demais candidatos?
O fato é vergonhoso, porque aos olhos da população, Lula falará como presidente reeleito, o que o TSE poderá entender como favorecimento à sua candidatura. Alô Ministério Público!?

Segundo nota do Claudio Humberto, publicada em sua coluna hoje, os coordenadores da campanha de reeleição do presidente-candidato ou candidato-presidente. Nem ele sabe! Há temor de “espancamento” idêntico ao do tucano Geraldo Alckmin, segunda-feira, e o PT só admite uma pergunta sobre denúncias de ladroagens no governo.

Resumindo: Confunde-se ao bel prazer o que é institucional com o que seja igualdade de condições entre os candidatos em disputa. Tenta-se pautar um programa naquilo que mais está atraindo a curiosidade do eleitor. Afinal o povo quer ouvir da boca do presidente-candidato ou candidato-presidente, o que tem a dizer sobre mensalão, Jenoíno, cuecão, Chamechuga, Humberto Costa, Carequinha...Mas, ao que tudo indica a Plim-Plim, está armando o circo do PIRLIMPIMPIM 3, já que a trilha sonora da segunda edição do musical infantil, da própria Rede Globo, você pode conferir aqui.

HH se atrapalha no JN

Divulgação













A senadora Heloísa Helena não conseguiu dissipar a ansiedade pessoal ontem em sua entrevista ao Jornal Nacional. Prejudicou-se com isso.

Ao tentar explicar que programa de governo não é o que faz o governo, HH pulverizou sua imagem e decepcionou a audiência.

Patinou feio nas explicações de sua política de Reforma Agrária ao tentar desqualificar a Fátima Bernanrdes. Se deu mal.

Fiocu bem abaixo de Alckmin no computo geral.

Leia a entrevista baixo. Você pode vê-la aqui.

Entrevista com a candidata do P-SOL, Heloísa Helena, como ficou estabelecido em sorteio.
Como ontem (07/07) a entrevista com o candidato do PSDB ultrapassou os dez minutos programados, todos os candidatos terão o mesmo tempo: 11,5 minutos e prorrogação máxima de 30 segundos.

Fátima Bernardes: Candidata, no mês passado, a senhora disse que não discutiria com o ministro das Relações institucionais, Tarso Genro, porque ele era um empregadinho do presidente Lula. A senhora considera essa expressão ofensiva aos brasileiros, já que a maioria deles também é formada por empregados?

Heloisa Helena: Não, eu até me arrependo de ter usado o termo empregadinho por uma motivação óbvia. Eu respeito muito as pessoas simples e humildes que nasceram inclusive como eu. Mas eu não posso aceitar que os ministros, com tantos problemas que existem no Brasil, eu já disse várias vezes que eu não quero bater boca com ministro, acho que eles não podem se comportar como moleques de recado do presidente da República. Eles podem ter uma oportunidade civilizada, franca, qualificada de debater com o presidente da República e não ficar no bate-boca.

Fátima Bernardes: Além dessa expressão empregadinho, que a senhora até há de considerar meio preconceituosa, a senhora usou outras expressões como safados, lacaios, imbecis. Essas expressões não mostram uma certa falta de tranqüilidade?

Heloisa Helena: Não, sou uma pessoa absolutamente tranqüila, agora eu não sou uma pessoa fingida e dissimulada. Eu sei que no mundo da política é um espaço muito sedutor para aqueles que abraçam pela frente e esfaqueiam pelas costas. E eu me sinto igualzinha à grande maioria das mulheres brasileiras, que não aceitam a mentira, a vigarice política, a traição. Eu apenas posso ter o defeito de ser muito franca daquilo que realmente eu acredito. Agora, é inaceitável os ministros com tantos problemas no Brasil, imagina, saírem por aí espalhando que eu vou tirar os estudantes das universidades, que mal estão nas universidades através de 200 mil bolsas do Pró-Uni, eu jamais retiraria. Quem teve uma infância como eu, quem passou a situação como eu passei, com uma mãe costureira, virando noites em uma máquina de costura pra levar meu irmão a concluir medicina, eu enfermagem. Eu sou professora da universidade. Espalhar pelo Brasil, pelo Nordeste brasileiro que eu vou acabar com o Bolsa Família, que muitas vezes é a única coisa de uma mãe pobre, um pai pobre colocar na mesa do filho simplesmente porque eu digo que o Bolsa Família não pode ser um incentivo pra vivência dolorosa da gravidez na adolescência, tem que estar junto com escola integral para que a menina possa escolher se vai ser uma cientista no futuro, uma bailarina, uma música ou esportista, junto com a capacitação profissional, com a inserção no mundo do trabalho, inclusão no emprego. Então agüentar isso realmente fica muito difícil.

William Bonner: Está esclarecida a questão do Bolsa Família.

Heloisa Helena: Eu só não tenho tolerância com quem é chegado a vigarice política, ao banditismo, isso realmente eu não tenho tolerância.

William Bonner: A sua experiência num cargo executivo tem 14 anos. Foi na prefeitura de Maceió como vice. A senhora se considera plenamente preparada para exercer a presidência da República?

Heloisa Helena: Absolutamente preparada porque senão, sinceramente, eu não seria candidata.

William Bonner: A senhora considera que a experiência administrativa, a experiência num cargo executivo não é necessária para o exercício da presidência da República?

Heloisa Helena: Não, porque se fosse assim objetivamente teria um problema grave em relação à eleição de várias pessoas. O Fernando Henrique que nunca tinha tido cargo executivo, o presidente Lula.

William Bonner: A senhora apontaria como exemplos positivos de administração essas pessoas?

Heloisa Helena: Não, eu só digo uma coisa a você. Eu não sou mercadora de ilusão, não sou cínica e mentirosa, jamais disponibilizaria meu nome e o programa ao povo brasileiro se eu não me sentisse plenamente capacitada de cumprir essa tarefa. Eu digo sempre duas coisas. Eu estou absolutamente preparada para estar no Palácio do Planalto, enfrentando os sabotadores do desenvolvimento econômico, viabilizando a democratização da riqueza, a reforma tributária, a política de saúde, a educação, a segurança pública, investimentos na indústria, no comércio, no que gera emprego e renda para o meu Brasil e se eu tiver que voltar à sala de aula eu também estarei lá de cabeça erguida tratando dos temas que são importantes na Universidade Federal de Alagoas.

Fátima Bernardes: Vamos falar então do seu programa. O programa de seu partido falando de reforma agrária diz que não existe saída para o campo brasileiro sem a expropriação das grandes fazendas, sejam elas produtivas ou não. A senhora vai tomar terras de proprietários rurais que produzem e entregam?

Heloisa Helena: Eu não posso meu amor, porque a Constituição proíbe. Programa de partido se trata de objetivos estratégicos do partido. Não tem nada a ver com programa de governo. Seria impossível fazer a expropriação de terra, a não ser que tenha trabalho escravo ou plantação de maconha. Porque eu não sou favorável ao narcotráfico, pelo contrário, vai ter um combate implacável ao crime organizado se eu tiver a honra de chegar à presidência da República. Diferente. A Constituição do Brasil é muito clara. Porque eu tenho obrigação de conhecer a ordem jurídica vigente, a legislação do meu país. A Constituição do país é clara: terra improdutiva passível de reforma agrária. A nossa proposta de reforma agrária, ela se trata no sentido de assentar 1 milhão de famílias que daria 200 mil famílias, ou seja, 1 milhão de pessoas.

Fátima Bernardes: Não seria incoerente candidata, ter visto no programa, quer dizer, não pode levar o eleitor a pensar o seguinte. Que outros itens do seu programa, do partido que a senhora ajudou a fundar, a senhora poderia dizer que não pretende cumprir?

Heloisa Helena: Não. Veja só uma coisa. Talvez quem não é militante de partido, não entenda muito isto. Os objetivos estratégicos de um partido, por exemplo, eu sou uma socialista por convicção, eu digo sempre que aprendi na bíblia antes de ler os clássicos da história socialista a ser uma socialista. Acho que nada de mais belo existe, a mais bela declaração de amor à humanidade de cada um conforme suas possibilidades e para cada um conforme sua necessidade. Objetivo estratégico é algo que você pensa em implementar em 30 anos, 40 anos.

William Bonner: Não necessariamente constitucionais candidatas.

Heloisa Helena: Claro. O programa de governo é outra coisa. Programa de governo não pode estar distanciado da legislação em vigor do país. Qualquer questão, quer seja as relações internacionais do Brasil, a autodeterminação dos povos, o que está na área de segurança, de saúde, de educação, nada pode ser feito além daquilo que a legislação em vigor no país.

William Bonner: A senhora fala em socialismo. A senhora é uma socialista por convicção. O P-Sol e a senhora defendem o socialismo, mas não defendem nenhum regime totalitário. E também não defendem uma forma democrática. Social-democracia também não é defendida pela senhora. A pergunta que se coloca é a seguinte: estamos no momento eleição. Qual o modelo de país que a senhora apresentaria como um exemplo para os brasileiros e dissesse assim: “este é o modelo que o P-SOL defende para o Brasil”.

Heloisa Helena: Meu amor, olha, a transposição mecânica de experiências históricas é uma fraude política e desonestidade intelectual que eu jamais poderia compartilhar.

William Bonner: Mas na vida prática não há um modelo em vigor?

Heloisa Helena: Meu amor, deixa eu dizer uma coisa. Não há no planeta Terra nenhuma experiência socialista. Então seria desonestidade intelectual da minha parte e desconhecimento de toda a tradição socialista dizer que eu vou implementar o socialismo. O que eu digo várias vezes, eu não nego minhas convicções, acho inclusive que com essa estrutura anátomo-fisiológica eu não vou vivenciar a mais bela declaração de amor à humanidade. Hoje eu luto pela democracia. A democratização da riqueza, das políticas sociais, da informação e da cultura. Da terra e do espaço bom, porque a democracia no Brasil não existe.

William Bonner: Senadora, me permita. É o momento de esclarecer.

Heloisa Helena: Por isso que eu estou esclarecendo. A democracia não se consolida porque nós estamos falando o que pensamos. A democracia de um país não se consolida quando 48% de toda a riqueza produzida nacionalmente ela é apropriada por 0,005% das famílias brasileiras. Então quando eu digo que é importante baixar a taxa de juros para que nós tenhamos 60 ou 70 bilhões de dinheiro novo e limpo, não para colocar nas peças íntimas de vestuário masculino, comprar parlamentação de suga ou mensaleiro, mas para investigar no que dinamiza a economia local, gera empregos, gera renda, possibilitar a educação. Veja que coisa maravilhosa, tem lógica um país que investe dez vezes mais pagando juros da dívida do que toda área da educação? A educação infantil - que é creche, escola - ensino fundamental, ensino profissionalizante, educação de jovens e adultos, ensino médio, produção de ciência e tecnologia que vocês estavam a pouco falando das incubadoras para a nossa juventude. Existe democracia num país onde mais da metade dos jovens brasileiros passam o dia todo sem fazer nada, nem estudam, nem trabalham?

Fátima Bernardes: Candidata, vamos voltar à questão. Este ano que passou agora com integrantes de declarações suas. Os integrantes do movimento MLST invadiram e depredaram o prédio do Congresso. A senhora se manifestou num discurso no plenário contrária àquela ação, mas ao mesmo tempo disse que o endereço estava errado. Que o endereço seria o Palácio do Planalto do outro lado da praça.

Heloisa Helena: O endereço não para destruição de prédios públicos.

Fátima Bernardes: A senhora é favorável à invasão de prédios públicos?

Heloisa Helena: Minha filha, deixa eu dizer uma coisa. Veja, eu tive um filho que passou 15 dias em coma com traumatismo craniano. Imagina como eu me sentiria se fosse o meu filho que fosse apedrejado com paralelepípedo, tivesse um traumatismo craniano ou se fosse o meu filho, o fotógrafo jogado por uma escada que ficasse andando nos corredores do Senado em uma cadeira de rodas.

William Bonner: A sua condenação à violência foi enfática, senadora, no seu discurso. Mas a pergunta é específica sobre a invasão de prédios públicos.

Heloisa Helena: Não, a ocupação de prédios públicos... eu, se tiver a honra de chegar ao Palácio do Planalto, isto não vai acontecer, porque a ocupação de terras improdutivas ou de espaços públicos só se dá quando os governos são tão incompetentes, irresponsáveis e insensíveis, que montam um mapa da reforma agrária conforme a violência.

Fátima Bernardes: Candidata, é muito difícil a senhora prometer que não vai haver invasão de prédios públicos.

Heloisa Helena: Eu estou dizendo que eu vou antecipar.

Fátima Bernardes: Mas a reforma agrária não se faz no primeiro dia, candidata.

Heloisa Helena: Mas eu tenho que entender mais de reforma agrária do que você.

Fátima Bernardes: Longe de mim, eu me coloco aqui no papel de um eleitor, de um telespectador em dúvida apenas.

Heloisa Helena: Você tem razão, porque não é fácil, você ter que fazer todo o processo de desapropriação, você tem que analisar, eu sei que tem todo um processo de desapropriação, mas tenha certeza, o problema das ocupações de terra no Brasil, da violência no campo, eu digo pra você, com a sinceridade de uma mãe. O problema é que os governos passam a fazer a desapropriação de terra, os assentamentos que não são assentamentos, são verdadeiras favelas rurais, porque reforma agrária não é só a distribuição de terra. É saneamento agrícola, é crédito, infra-estrutura, é impossível as pessoas permanecerem nas favelas rurais como está acontecendo no país.

Fátima Bernardes: Para que a gente não deixe de fazer um fecho para a sua entrevista, eu gostaria que a senhora dissesse em 30 segundos para o eleitor o que a senhora considera um bom governo.

Heloisa Helena: Um governo que possa acolher as crianças brasileiras e a juventude brasileira, do mesmo jeito que eu, mãe, acalento os meus próprios filhos. E eu quero também agradecer o carinho, a delicadeza, as flores e os beijinhos que a gente tem recebido nas nossas caminhadas pelo Brasil. É uma luta que tem que fazer nascer um Davi por dia nos nossos corações, nós estamos firmes, fé em Deus e fé na luta do povo sempre.

Mais Roseana!

As pesquisas eleitorais de intenção de voto atestam que a senadora Roseana Sarney leva fácil no primeiro turno a eleição para o governo do Maranhão. Talvez só em Minas, com Aécio, haverá vantagem tão grande.
Ocorre que a maldita vendita de práticas políticas herdadas do pai, levam a vantagem para a merda se houver uma atuação exemplar do Ministério Público Eleitoral no Maranhão.
A Coluna do jornalista Claudio Humberto, descreve a safadeza:

Crime eleitoral
Cabos eleitorais de Roseana Sarney (PFL) distribuíram domingo na Avenida Litorânea, em São Luís, uma cartilha impressa no Senado sobre o Estatuto do Idoso, com foto da candidata do PFL ao governo do Maranhão.

O ex-presidente do Congresso Nacional, senador Humberto Lucena, praticou tal crime e foi o primeiro linchamento político envolvendo este tipo de episódio. A lição não ficou.
Naturalmente deve-se à impunidade que flana no ar, há tempos, desde os Lençois Maranhanenses até o Centro Histórico, com brisas e tormentas atingindo o Amapá, expansão do reduto da família que é dona do Maranhão.

Mas assim não dá!

Disk-Denúncia Eleitoral já está no ar no Pará

Ligue para 0 800 724 01 01 e ajude para uma eleição limpa. É grátis.

HH no JN

Não percam! Daqui a instantes, a candidata Heloísa Helena (PSOL) será entrevistada no Jornal Nacional.

Lula confirmou para quinta-feira, 10, sua participação que será direto do Palácio do Planalto, obrigando o deslocamento de William Bonner para Brasília, um abuso!

Amanhã, será a vez do ex-petista, agora pedetista desde que nasceu, Cristovam Buarque.

Câmara pode acabar com anonimato nos e-mails

O deputado Jefferson Campos (PTB-SP) propõe um projeto que pode acabar com o anonimato dos usuários de e-mail. O projeto prevê multa aos provedores que não mantiverem dados atualizados dos usuários.

O Projeto de Lei 6827/06 é típico da obra de George Orwell. O projeto estabelece que os provedores devam registrar, arquivar e manter atualizadas as seguintes informações sobre os titulares de endereços eletrônicos: nome completo, endereço residencial, número de identidade e número do Cadastro de Pessoa Física (CPF). E você achava 1984 seria apenas ficção.

O projeto do deputado do partido envolvido no escândalo do mensalão também determina o registro de dados que permitam a identificação do usuário pelos provedores de serviços de correio eletrônico. O registro deve ser feito no momento do fornecimento do endereço eletrônico. Os provedores devem manter, por um prazo mínimo de um ano, registros de todas as mensagens eletrônicas enviadas por usuário, endereço eletrônico do destinatário da mensagem, data e hora do envio da mensagem e endereço de rede temporariamente atribuído pelo provedor (endereço IP) ao computador utilizado para o envio da mensagem são os dados que deverão ser guardados.

A cada escândalo divulgado, milhões de e-mail's com ofensas de toda sorte são enviados às caixas postais dos parlamentares, sem qualquer distinção.

O Cenin - departamento de informática da Câmara, realizou um estdo e apresentou ao deputado Aldo Rebelo (presidente da Casa) um relatório sobre o assunto. Em resumo, como está, não há como o Firewall (barreira de fogo) do Provedor da Câmara filtrar as mensagens.

Outros e-mail's têm conteúdo pronográfico, contém em anexo spams, cavalos de tróia e toda fauna do mal que multiplica-se como praga na Web.

Há outros de moiçolas e rapazes faceiros oferecendo serviços sexuais. Corretores anunciando triplex cinematográficos. Lojas de carros facilitando o pagamento na troca ou compra de modelos luxuosos. Um mercadão enfim...

Achou pouco?

Então leia: as penas para os anônimos serão multas (a menor será acima de R$ 10 mil, que será maior em caso de reincidência).

E viva o povo brasileiro!

Precisamos de projetos

IDH do Pará: 0,723 PNUD/2000, PIB do Pará: R$ 29.215.268 mil (2004), PIB per capita: R$ 4.191 (2003). Esses trê indicadores que o próximo governador do Pará herdará.

No cenário da disputa eleitoral, está em jogo o convencimento de 4.157.735 milhões de eleitores. São seis candidatos a governador do Pará:

Almir José de Oliveira Gabriel 45 – PSDB (União pelo Pará)
Ana Julia de Vasconcelos Carepa 13 – PT (Frente Popular Muda Pará)
Atnágoras Teixeira Lopes 16 – PSTU
Edmilson Brito Rodrigues 50 – PSOL (Frente de Esquerda)
José Benito Priante Junior 15 – PMDB
Raimunda Odilena Raiol Gaspar 27 - PSDC

Para o Senado Federal pelo Pará há uma vaga, que será disputado por seis candidatos:
Luiz Otávio Oliveira Campos 151 – PMDB
Mário Andrade Cardoso 131 – PT (Frente Popular Muda Pará)
Mário Couto Filho 456 – PSDB (União pelo Pará)
Neide Rocha Cunha Solimões 501 – PSOL (Frente de Esquerda)
Raimundo de Vasconcelos Cunha 166 – PSTU
Wilkens Siqueira Mendes Gomes 123 - PDT

São 17 vagas na Câmara dos Deputados. Na disputa 176 candidatos.
São
41 vagas na Assembléia Legislativa do Pará. Na disputa 478 candidatos.
A composição atual dos partidos na Assembléia Legislativa do Pará,
sendo: PSDB (11 deputados), PDT (3 deputados), PTB (4 deputados), PP (2 deputados), PMDB (4 deputados), P T (4 deputados), PV (2 deputados), PFL (5 deputados), PSB, PL, PCdoB, PPS,PSC E PSOL 1 deputado cada.

Se você compra uma mercadoria estragada, é possível devolvê-la.

Se você elege um candidato ruim. Penará quatro anos e não poderá, em tese, devolver o "produto" ao fabricante. Portanto, pense bem antes de votar.

É a sua vida que será beneficiada com a escolha correta.

É boato

Não passa de boato a suposta demissão do jornalista Alexandre Garcia da Rede Globo pela dureza do comentário no Bom Dia Brasil, que você pode assistir no post abaixo.

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

  Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados A imagem peregrina da padroeira dos par...