Saia justa
Lula precisa do PT para se reeleger, mas isso o identifica com a corrupção
Na FOHA DE S.PAULO (para assinantes)
A CAMPANHA eleitoral está nas ruas e isso pode fazer diferença para Lula que, durante três anos e meio, esteve sozinho no palanque, a elogiar-se a si mesmo e seu governo que, na sua modesta avaliação, é o melhor do mundo.
Antes, ele se preocupava apenas em afirmar que era melhor que o do Fernando Henrique, mas logo se deu conta de isso era pouco, uma vez que ele, Lula, em menos de quatro anos, fez mais pelo Brasil do que todos os governantes dos 500 anos anteriores. Pouco se lhe dá se isso provoca risos e o torna, no cenário político nacional e internacional, um personagem anedótico, desde que o povão dos grotões acredite na bazófia e vote nele.
A falta de escrúpulos sempre foi uma característica do PT e de Lula, que, ao longo dos anos, acusaram Deus e o mundo, não importando se as acusações tinham ou não fundamento. Só que o faziam no papel de defensores dos interesses públicos e atribuindo a si mesmos o título de detentores exclusivos da ética na política.
Foi essa falta de escrúpulos que levou Leonel Brizola a apelidar Lula de "sapo barbudo" que, para atingir seus objetivos, "era capaz de pisar no pescoço da própria mãe". Naquela época, muita gente achou que essa afirmação era exagerada, mas o tempo mostrou que o líder pedetista tinha razão, já que o desempenho de Lula na Presidência da República só veio reforçar aquele diagnóstico; diria mesmo que o superou.
O PT, ao surgir, contava entre seus quadros com personalidades de alto nível, tanto ético quanto intelectual, cidadãos dispostos a construir um partido capaz de mudar radicalmente a sociedade brasileira. Esse ideal foi esmaecendo na medida mesmo em que a prática política impôs suas regras e alguns dos principais dirigentes petistas a elas se submeteram, recorrendo com surpreendente rapidez ao achaque e ao suborno, de que é exemplo o seqüestro e a execução do prefeito Celso Daniel, de Santo André.
Mas nada se igualaria ao grau de corrupção que se verificou durante o governo Lula, com o valerioduto e o mensalão, envolvendo alguns dos mais importantes membros do partido e do governo. O escândalo foi de tal ordem que muitos deputados petistas se desfizeram em lágrimas no plenário da Câmara Federal ao ouvir as denúncias que degradavam seu partido. Em face disso, Lula, que tudo sabia, tratou de afastar os culpados tanto da direção do partido quanto do governo, após declarar que de nada sabia. Ninguém acreditou, já que Lula sempre mandou e desmandou no PT, tendo colocado em postos-chaves pessoas de sua estrita confiança.
Basta o testemunho de César Benjamim, ex-dirigente e fundador do PT, para eliminar qualquer dúvida. Ao perceber os primeiros sinais de corrupção e levá-los ao conhecimento de Lula, ouviu dele esta advertência: "Não se meta nisso". Só quando Roberto Jefferson comunicou-lhe, no Palácio, que também sabia de tudo, Lula deu ordem a Dirceu para suspender o mensalão.
E teria sido o mensalão, por acaso, iniciativa de algum dirigente equivocado? Claro que não: foi parte do plano de aparelhamento da máquina do Estado para garantir a permanência do PT no governo por 20 anos, no mínimo. Um plano dessa envergadura não poderia ser posto em prática sem o consentimento do principal líder do partido e chefe do governo.
Era de se ver o olhar de Lula quando o escândalo estourou, olhar de pânico. Mas logo seu ministro da Justiça encontrou a desculpa, ainda que esfarrapada, para o mensalão: era verba de campanha eleitoral não contabilizada. E Lula passou a repeti-la, alegando ser essa uma prática comum a todos os partidos, com o que admitia ser o PT um partido como muitos outros, corrupto como muitos outros. Que fazer? Foram-se os anéis, ficaram os dedos. Mas ficaram sujos, obrigando-o a tentar limpá-los com todo tipo de sabão possível, especialmente agora, com as eleições. Lula está numa saia justa: precisa do PT para se reeleger, mas isso o identifica com corrupção; precisa do PT para responder às críticas dos adversários, mas o PT, culpado, se cala. Como não foi possível refundá-lo, decidiram repintá-lo, mudar-lhe a cor de vermelho para azul.
Tentando tapar o sol com a peneira, Lula afirmou que a culpa do mensalão não cabe nem aos mensaleiros nem ao PT, mas ao sistema político. E no auge da desfaçatez declara: "Vamos ter ousadia para defender a ética neste país". É muita ousadia mesmo!
Nota: Já tinha lido o texto acima, que ganhou comentários efusivos do ex-deputado Roberto Jefferson, o mais novo blogeiro do pedaço. Acesse o blog do Bob aqui.
Um intelectual com o peso de Ferreira Gullar, expõem a desautorização para que a companheirada não use o nome da classe que compõem o pensamento socialista brasileiro como mote de campanha.
Outro golpe certeiro bem no meio da cintura foi disferido com assombrosa pontaria pelo publicitário Juvêncio de Arruda, no Blog Quinta Emenda. Leia e reflita aqui.

Pega ladrão!

Pedir prestado no es mucho mejor que mendigar, así como el prestar con usura no es gran cosa menos que robar. (Gotthold Ephraim Lessing)
Lucro dos Bancos: Pega ladrão!
Por Emanuel Gonçalves da Silva
A população está cada vez mais indignada ao constatar que os bancos continuam batendo recorde em cima de recorde em seus lucros, às custas da miséria de muitos e do completo empobrecimento do consumidor refém dessa estarrecedora exploração.
Se no governo FHC eles já pintavam o sete, com Lula pintam oito, vinte, cem, mil e o quanto bem entendem. Um escândalo!
Se o negócio sempre foi "fazer receita" em cima da conta corrente do cliente (quem trabalha ou trabalhou em Banco sabe o que isto quer dizer), agora eles também manipulam os salários do consumidor antes de entrar na conta, ou seja, consignando a margem de trinta por cento através das empresas públicas e privadas em função do "desgraçado" empréstimo consignado.
Desculpem usar este termo, mas é revoltante para todos e principalmente no meu caso por vivenciar o drama de várias vítimas em função do meu trabalho de consultor de dívidas.
Tenho uma cliente, por exemplo, que fez o primeiro empréstimo para pagar em 12 meses, com o valor da prestação no limite da chamada margem de consignação. Seu salário liquido ficou apertado, ela precisou de mais dinheiro e na terceira ou quarta prestação renovou o empréstimo. Como não era possível aumentar a prestação em função da margem consignada, o plano de pagamento passou de 12 para 24 meses, depois repetiu, repetiu mais uma vez e hoje seu plano de pagamento já está em 60 meses, ou seja, vai passar cinco anos pagando juros ao banco.
O pior é que estes empréstimos foram para pagar outras dívidas...
A verdade é que muita gente ganha nestes convênios consignados. São repassadas comissões generosas a quem tem o poder de decidir e autorizar e a quem faz a intermediação destes convênios entre outros beneficiados. É uma festa, tudo em cima do tomador dos empréstimos... Ninguém alivia o consumidor, tanto nos convênios dos funcionários públicos e privados como também nos financiamentos de diversos tipos.
Tenho outro exemplo no financiamento de veículos. Conheço um proprietário de agência que vende cerca de 25 carros por mês, dos quais 95% são financiados o que gera um faturamento bruto de mais ou menos 45 a 50 mil reais mensalmente.
Pois bem, cerca de uns 16 mil reais, ou seja, mais de um terço do seu faturamento vem de comissão das financeiras. E a comissão recebida é sempre maior quando a tabela aplicada na venda do veiculo apresenta juros mais altos.
São apenas alguns exemplos em seguimentos diferentes que provam os desmandos praticados pelo sistema financeiro e justificam os ganhos astronômicos registrados a cada semestre quando são publicados os balanços bancários. Imagine o que não é publicado!
Tem ainda as taxas e tarifas que são debitadas aleatoriamente, se você tiver em seu saldo de conta corrente apenas 2 reais, o banco inventa um débito de 3 reais. Isto mesmo inventa e debita como diferença de CPMF ou inventa qualquer outro motivo, seu saldo fica devedor 1 real, e aí eles debitam uma taxa de 19 reais (varia de banco a banco) porque a conta ficou devedora. E você já passou a dever ao banco 20 reais, é pouco ou quer mais?
Se depender dos governantes e aí se aplica tanto na esfera federal, estadual e municipal, tudo vai continuar como está. Resta a alternativa para recorrer ao judiciário. Mas isso é só para quem pode financeiramente e os valores compensam. Quem não pode ou os valores não valem a pena, o que representa a grande maioria das pessoas, essas vão continuar sendo como vitimas deste sangramento cruel e perverso.
Os bancos e financeiras vão continuar batendo recordes em seus lucros e ao consumidor, que não tem a quem apelar, só resta gritar socorro. Pega o ladrão.
Emanuel Gonçalves da Silva é Consultor de Dívidas.
Seu email é sosemanuel@yahoo.com.br
Nota: O governo Lula por Olavo Setúbal, presidente da Itaúsa S/A, holding que controla o Banco Itaú e coligadas: "Confesso que fiquei surpreso. Não esperava que esse governo fosse tão bom para os bancos".
A declaração deste senhor é um escárnio à população brasileira, um disparate proferido por um ex-embaixador e revela a completa ruína ideológica de Lula e seus camaradas, os pobrezinhos operários defensores da Pátria.
Raposa no galinheiro - Quase tudo neste governo cheira mal e a economia é ciosamente gerenciada pelo ex-banqueiro Henrique Meirelles, presidente do Banco Central (ex-Bank Boston).
A classe média não reage à usura sem fim desses senhores e os aposentados que caíram no conto do empréstimo consignado, é utilizado por Lula como um dos grandes benefícios de seu governo.
Cara-de-pau sem limites esse bando.
Eu não voto no Lula. Faça o mesmo!

Josué Bengston confirma renúncia

Vossas excelências do Amapá
Badu Picanço
Processos: STF Petição 3619 - Estelionato.
Deu no Jornal
Conheça todas as menções a Badu Picanço no noticiário sobre corrupção acumulado no projeto Deu no Jornal, da Transparência Brasil. A presença de um certo nome numa matéria que trata desses assuntos não significa necessariamente que a pessoa está envolvida em algum caso como acusada de corrupção, mas apenas que é mencionada em alguma matéria publicada. Preste atenção em possíveis homonimias: verifique pelo contexto da notícia se o candidato em questão é de fato mencionado no texto, e não outra pessoa com o mesmo nome.
Coronel Alves
Processos: Emendas apresentadas por este deputado relativas à compra de ambulâncias e investigadas pela CPMI dos Sanguessugas.
Deu no Jornal
Conheça todas as menções a Coronel Alves no noticiário sobre corrupção acumulado no projeto Deu no Jornal, da Transparência Brasil. A presença de um certo nome numa matéria que trata desses assuntos não significa necessariamente que a pessoa está envolvida em algum caso como acusada de corrupção, mas apenas que é mencionada em alguma matéria publicada. Preste atenção em possíveis homonimias: verifique pelo contexto da notícia se o candidato em questão é de fato mencionado no texto, e não outra pessoa com o mesmo nome.
* Uma das assessoras do deputado foi presa pela Operação Pororoca, sob suspeita de intermediar a anulação de débitos de prefeituras no Siafi, num esquema de fraudes em licitações. O deputado é citado em conversas telefônicas gravadas pela Polícia Federal. (Jornal do Brasil, 5.nov.2004, 6.nov.2004, O Globo, 11.nov.2004)
* Em depoimento à Justiça Federal na investigação da Máfia dos Sanguessugas, Luiz Antônio Vedoin, da empresa Planam, afirmou ter entregue ao deputado um ônibus e propina de 25 mil reais em seu gabinete. (O Estado de Minas, 28.jul.2006)
Davi Alcolumbre
Processos: STF Inquérito 2257 - Crime contra a administração pública - corrupção ativa e passiva.
Deu no Jornal
Conheça todas as menções a Davi Alcolumbre no noticiário sobre corrupção acumulado no projeto Deu no Jornal, da Transparência Brasil. A presença de um certo nome numa matéria que trata desses assuntos não significa necessariamente que a pessoa está envolvida em algum caso como acusada de corrupção, mas apenas que é mencionada em alguma matéria publicada. Preste atenção em possíveis homonimias: verifique pelo contexto da notícia se o candidato em questão é de fato mencionado no texto, e não outra pessoa com o mesmo nome.
* Foi citado em gravações feitas pela Polícia Federal na investigação que conduziu à Operação Pororoca. Seu nome foi mencionado por integrantes de um esquema de fraude em licitações de obras públicas no Amapá. O deputado nega ter relação com o caso. (Folha de S.Paulo, 10.nov.2004, O Globo, 11.nov.2004)
Dr. Benedito Dias
Processos: STF Inquérito 2213 - Corrupção passiva, advocacia administrativa.STF Inquérito 2257 - Crime contra a administração pública - corrupção ativa e passiva. É o inquérito da Operação Pororoca. Emendas apresentadas por este deputado relativas à compra de ambulâncias e investigadas pela CPMI dos Sanguessugas.
Deu no Jornal
Conheça todas as menções a Dr. Benedito Dias no noticiário sobre corrupção acumulado no projeto Deu no Jornal, da Transparência Brasil. A presença de um certo nome numa matéria que trata desses assuntos não significa necessariamente que a pessoa está envolvida em algum caso como acusada de corrupção, mas apenas que é mencionada em alguma matéria publicada. Preste atenção em possíveis homonimias: verifique pelo contexto da notícia se o candidato em questão é de fato mencionado no texto, e não outra pessoa com o mesmo nome.
* Foi tesoureiro da campanha de Severino Cavalcanti à Presidência da Câmara dos Deputados. (Folha de S.Paulo, 26.mar.2005)* Foi envolvido na Operação Pororoca, ao lado de outros cinco deputados federais amapaenses. Uma das obras investigadas é o Hospital do Câncer de Macapá, em que foi apontado superfaturamento de cerca de R$ 450 mil. Com autorização judicial, a PF gravou, em dezembro de 2003, diálogo de Dias com o empreiteiro Luiz Eduardo Corrêa, responsável pela obra. Ambos discutiam a liberação de recursos federais para o hospital. Desde 1999, Dias tentava conseguir com o Ministério da Saúde a liberação de R$ 1,7 milhão. Segundo o delegado que presidiu o inquérito, a participação de Dias no esquema é comprovada. Ele nega envolvimento. (Folha de S.Paulo, 26.mar.2005 (1), 26.mar.2005 (2))* Em depoimento à Justiça Federal na investigação da Máfia dos Sanguessugas, o empresário Luiz Antônio Vedoin, da Planam, disse ter-se associado ao deputado em uma empresa de fachada, da qual Benedito Dias recebia 60% do faturamento como "retirada de lucros". As emendas do deputado seriam destinadas ao Hospital do Câncer. Uma sobrinha de Vedoin trabalhou no gabinete do deputado em 2003 e 2004. O nome de Benedito Dias consta do livro-caixa da Planam. O deputado teria recebido R$ 42 mil entre 2000 e 2001. Dias reconhece que teve contato com empresas do setor, mas nega participação no esquema. (O Globo, 5.nov.2004, Folha de S.Paulo, 5.mai.2006, Correio Braziliense, 18.mai.2006, Folha de S.Paulo, 31.mai.2006, O Globo, 6.jun.2006, O Estado de S.Paulo, 19.jul.2006, Folha de S.Paulo, 25.jul.2006, Correio Braziliense, 28.jul.2006, Estado de Minas, 28.jul.2006, Folha do Amapá, 28.jul.2006)* Seu ex-assessor Erick Janson Sobrinho Lucena foi preso tanto pela Operação Pororoca quanto pela Operação Sanguessuga. Ele foi sócio de Darci Vedoin na empresa de fachada Amapá Serviços, denunciada por Luiz Antônio e também envolvida na Operação Pororoca. Segundo Dias, o assessor foi demitido na época da Pororoca.
Eduardo Seabra
Processos: Emendas apresentadas por este deputado relativas à compra de ambulâncias e investigadas pela CPMI dos Sanguessugas.
Deu no Jornal
Conheça todas as menções a Eduardo Seabra no noticiário sobre corrupção acumulado no projeto Deu no Jornal, da Transparência Brasil. A presença de um certo nome numa matéria que trata desses assuntos não significa necessariamente que a pessoa está envolvida em algum caso como acusada de corrupção, mas apenas que é mencionada em alguma matéria publicada. Preste atenção em possíveis homonimias: verifique pelo contexto da notícia se o candidato em questão é de fato mencionado no texto, e não outra pessoa com o mesmo nome.
* Na Operação Pororoca, foi citado como intermediário na liberação de verbas federais. (Folha de S.Paulo, 26.mar.2005)* Em depoimento à Justiça Federal na investigação da Máfia dos Sanguessugas, Luiz Antônio Vedoin, da Planam, afirmou que pagava propina ao deputado por meio de um assessor. Pedro Braga de Souza Júnior, o funcionário, foi preso pela Operação Sanguessuga. Nas gravações feitas pela Polícia Federal, Seabra aparece dizendo aos Vedoin: "não me deixe sozinho, sem oxigênio". Depósitos para o deputado aparecem nos registros contábeis da Planam. (Diário do Amapá, 6.mai.2006, Correio Braziliense, 5.jun.2006, O Globo, 9.jul.2006, O Estado de S.Paulo, 25.jul.2006, 27.jul.2006, O Estado de Minas, 28.jul.2006)
* Constam do relatório da CPI dos Sanguessugas indícios do envolvimento deste parlamentar com as irregularidades investigadas no âmbito do escândalo da Máfia das Ambulâncias (O Estado de S.Paulo, 10.ago.2006, Folha de S. Paulo, 11.ago.2006, Gazeta (AC) - Folhapress, 11.ago.2006).Leia aqui o relatório parcial da CPMI dos Sanguessugas e seus anexos.
Evandro Milhomem
Está limpo. Sua ficha é exemplar.
Gervásio Oliveira
Deu no Jornal
Conheça todas as menções a Gervásio Oliveira no noticiário sobre corrupção acumulado no projeto Deu no Jornal, da Transparência Brasil. A presença de um certo nome numa matéria que trata desses assuntos não significa necessariamente que a pessoa está envolvida em algum caso como acusada de corrupção, mas apenas que é mencionada em alguma matéria publicada. Preste atenção em possíveis homonimias: verifique pelo contexto da notícia se o candidato em questão é de fato mencionado no texto, e não outra pessoa com o mesmo nome.
* É citado no relatório da Polícia Federal sobre a Operação Pororoca como tendo tido sua voz gravada em grampos da investigação, em conversas com empresários, falando sobre seu empenho em obter a liberação de emendas orçamentárias. (O Estado de Minas, 10.nov.2004)* Em relatório do Incra, é acusado de grilagem de terras. (Folha do Amapá, 18.mai.2005)
Hélio Esteves
Processos: STF Inquérito 2257 - Crime contra a administração pública, corrupção ativa e passiva. É o inquérito da Operação Pororoca.
Deu no Jornal
Conheça todas as menções a Hélio Esteves no noticiário sobre corrupção acumulado no projeto Deu no Jornal, da Transparência Brasil. A presença de um certo nome numa matéria que trata desses assuntos não significa necessariamente que a pessoa está envolvida em algum caso como acusada de corrupção, mas apenas que é mencionada em alguma matéria publicada. Preste atenção em possíveis homonimias: verifique pelo contexto da notícia se o candidato em questão é de fato mencionado no texto, e não outra pessoa com o mesmo nome.
* Foi citado, na Operação Pororoca, como um dos intermediários na liberação de verbas federais para obras suspeitas de superfaturamento. Ele confirma ter conversado com os empresários, mas nega participação no esquema. (Folha de S.Paulo, 26.mar.2005, O Globo, 11.nov.2004)
Jurandil Juarez
Deu no Jornal
Conheça todas as menções a Jurandil Juarez no noticiário sobre corrupção acumulado no projeto Deu no Jornal, da Transparência Brasil. A presença de um certo nome numa matéria que trata desses assuntos não significa necessariamente que a pessoa está envolvida em algum caso como acusada de corrupção, mas apenas que é mencionada em alguma matéria publicada. Preste atenção em possíveis homonimias: verifique pelo contexto da notícia se o candidato em questão é de fato mencionado no texto, e não outra pessoa com o mesmo nome.
* Seu irmão, Rodolfo Juarez, foi preso pela Operação Pororoca. Na época, Jurandil era secretário de Indústria, Comércio e Mineração. (Folha do Amapá, 5.nov.2004)
Valdenor Guedes
Deu no Jornal
Conheça todas as menções a Valdenor Guedes no noticiário sobre corrupção acumulado no projeto Deu no Jornal, da Transparência Brasil. A presença de um certo nome numa matéria que trata desses assuntos não significa necessariamente que a pessoa está envolvida em algum caso como acusada de corrupção, mas apenas que é mencionada em alguma matéria publicada. Preste atenção em possíveis homonimias: verifique pelo contexto da notícia se o candidato em questão é de fato mencionado no texto, e não outra pessoa com o mesmo nome.
Segundo os Bancos de Dados consultados o deputado está limpo.
Não há qualquer restrição aos deputados citados nos textos acima, para contestação dos fatos aqui reproduzidos. Basta ao interessado enviar ao blog a réplica.

Link com o Jota Parente: Itaituba para todos

Não meus caros leitores. Não estou lançando "o caboclo santareno, vivendo em Itaituba, apaixonado por radiodifusão e Jornalismo", como ele mesmo define em seu perfil, candidato a nada. Mas, confesso que não é má idéia, certamente daria "show" em comparação com a "extraordinária e ruinosa" administração da atual peça que dirige Itaituba.
No blog do Jota Parente você pode saber tim-tim por tim-tim o que rola em Itaituba e região - uma das mais promissoras do Pará - clicando aqui.
Ressalto que a melhor visualização deste blog é no navegador Firefox, que você poderá fazer o download lá embaixo, para quem usa o Internet Explorer.

Uma vez Gabeira, sempre Gabeira
"O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) afirmou ontem que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e seus aliados no PMDB fazem parte de uma "quadrilha". As críticas foram feitas por Gabeira em discurso durante reunião da CPI dos Sanguessugas, ao comemorar a aprovação, na semana passada, do relatório parcial que pede abertura de processo por quebra de decoro contra 72 parlamentares acusados de envolvimento com a máfia que vendia ambulâncias superfaturadas a prefeituras, a partir de emendas ao Orçamento da União.
O deputado carioca já foi notificado pela Mesa da Câmara para providenciar, se quiser, sua defesa prévia contra abertura de processo de quebra de decoro parlamentar contra o ex-ministro do Ministério da Ciência e Tecnologia e o secretário do órgão, Rodrigo Rollemberg.
Gabeira denunciou maracutaias com a Planam na secretaria de Inclusão Digital.

Primeira baixa. Coriolano deve renunciar amanhã
Deu no Noblat
O deputado Coriolano Sales (PFL-BA) entregou hoje sua carta de renúncia à Secretaria Geral da Mesa. O documento será lido no plenário da Câmara amanhã.
Deverá ser acompanhado pelos deputados Marcelino Fraga (PMDB-ES) e Nilton Capixaba (PTB-RO)
Os 69 deputados acusados de envolvimento com a Máfia do Sanguessugas começaram a ser avisados esta tarde de que terão pouco tempo para renunciar aos mandatos caso queiram escapar de processos por quebra de decoro parlamentar. Foi o deputado Aldo Rebelo, presidente da Câmara, que mandou avisá-los.
O PV entrou com uma representação para que todos os processos contra os deputados sigam diretamente para o Conselho de Ética sem passar antes pela Corregedoria. Rebelo acatou a representação. A decisão dele encurtou o prazo para os que desejem renunciar.
Os que renunciarem poderão disputar ainda as eleições deste ano. Caso se elejam, se arriscarão a responder a processo por quebra de decoro parlamentar a partir do início de 2007.
Os que renunciarem e não disputarem as próximas eleições poderão ser candidatos a partir de 2008. Os que preferirem enfrentar processos desde já e forem cassados ficarão inelegiveis por oito anos.
O presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar (PTB-SP), só deverá instalar os processos na próxima semana. Uma vez abertos, os atingidos por eles não poderão mais renunciar ao mandato. Ou serão inocentados ou cassados.

Em pouco dias, o Pará na lista de Excelências

O coordenador do projeto Excelências, Marcelo Soares, ligado ao site da ONG Transparência Brasil, enviou ao blog a seguinte resposta sobre quando o Pará (com a relação dos deputados federais paraenses e as respectivas informações disponibilizadas pelo cruzamento de vários Bancos de Dados atualizados) estaria disponível?
Eis a resposta:
"O Pará entra nos próximos dias. Estamos acelerando as inclusões. Na verdade, amanhã entram TO, RN e AM".
Tem político que não gostará nem um pouco quando ver sua "folha corrida" acessível num click.
O mais fingidos devem fazer "cara feia" ou chorar um Amazonas, tudo para "impressionar" o eleitor.

Parcial da enquete
O novo Governo do Pará deve priorizar:
Educação |
| 17,39% | ||||
Saúde |
| 17,39% | ||||
Regulazição Fundiária |
| 4,35% | ||||
Segurança Pública |
| 21,74% | ||||
Apoiar a divisão do Pará: Tapajós e Carajás |
| 8,70% | ||||
Investimento em Infra-Estrutura |
| 4,35% | ||||
Projetos de apoio à criação de novos empregos e renda |
| 4,35% | ||||
Projetos Assistencialistas |
| 0.00% | ||||
Formação Técnica de Mão-de-Obra |
| 13,04% | ||||
Ampliar os Incentivos Fiscais para novos investimentos |
| 8,70% |
Dê o seu palpite aí ao lado, para navegaores do Firefox, e lá embaixo, para quem usa o Internet Explorer.

Blog do Zé Dirceu. Querem calar o ex-número dois
Este blog discorda contundentemente deste pensamento exdrúxulo.
Zé Dirceu não é candidato a nada! Seus direitos políticos foram cassados pelo prazo de oito anos. Ele pode falar o que pensa e ser responsabilizado se afrontar o limite legal vigente.
Como cidadão Zé Dirceu tem a garantia constitucional de expressar o livre pensamento. Todos os brasileiros têm o mesmo direito.
Pinçei três parágrafos de um de seus textos publicados no seu blog. Leia abaixo:
Meu caso é exemplar, fui denunciado pelo irmão do ex-prefeito assassinado de Santo André, companheiro Celso Daniel, e o Ministério Público de São Paulo, com apoio do MP Federal, aceitou a denúncia de receptação de recursos ilegais. O STF não permitiu a investigação por absoluta falta de elementos. Mesmo assim, durante quatro anos, toda a mídia me acusou, processou e julgou. No mês passado, o mesmo irmão do ex-prefeito se retratou em juízo – parte da mídia registrou a retratação em pé de página, e parte, incluindo o Jornal Nacional, não noticiou absolutamente nada.
O mesmo se repetiu no famoso caso que ficou com o nome de Waldomiro Diniz, meu ex-subchefe na Casa Civil. Duas CPIs, da Loterj e dos Bingos, investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro e do MP federal, inquéritos da Polícia Civil do RJ e da Polícia Federal. Não há nada que me envolva, fui totalmente inocentado. Só que a mídia, à revelia do processo legal, me processou, acusou e julgou.
E agora, também já fui julgado e processado? Não sou chefe de quadrilha. Fui, sim, denunciado e vou provar minha inocência, ainda que o ônus da prova caiba ao acusador, no caso a CPI dos Correios e o MP federal, que me denunciaram sem apresentar nenhuma prova.
Espero que William Bonner e a Rede Globo divulguem minha defesa e me dêem o direito de um julgamento justo no STF. Só isso.
Clique aqui e leia o texto completo.

Candidato tucano no Pará leva no primeiro turno, diz Ibope
Falta a pesquisa Vox Populi, encomendada pelo jornal Diário do Pará.

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Segundo texto publicado pela Cooperativa dos Garimpeiros invadida por adversários da atual diretoria no último domingo, 17. No mês de Abril ...
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A PEC-471/2005 que dá nova redação ao parágrafo 3º do artigo 236 da Constituição Federal entrou na Ordem do Dia ontem e depende agora apen...