Para descontrair no Círio

Reza a lenda que só pode falar mal do Pará quem for paraense, o resto cai na pancada se ousar o desvario.

Se você está interessado em conhecer a verdadeira história do Pará, a melhor fonte disponível é o Desciclopedia, exatamente o oposto do Wikipédia.

No Desciclopedia há um verbete inteiro dedicado ao Pará. Leia mais aqui ou abaixo.

História

Assustados pela decisão do rei da Judéia, Herodes, de sacrificar todas as crianças com até dois anos de idade, Maria que estava grávida de Jesus na ocasião, fugiu com José para Belém.

Ao chegar a cidade, José e Maria ficaram hospedados na mais confortável hospedaria da região e na mesma noite nasceu o menino Jesus.

Já que pelo mistério da santíssima trindade Jesus e Deus são a mesma pessoa, isto prova de fato que Deus é brasileiro.

Muitos viram no céu uma grande luz branca, que ficou conhecida como a Estrela de Belém. Porém esta era o rastro da nave que trazia à Terra Joelma e Chimbinha.


Cultura

A musa Joelma e o Deus da guitarra Chimbinha

A musa Joelma e o Deus da guitarra Chimbinha

A cultura paraense é baseada quase que exclusivamente em sua música. O Heavy Metal Melódico Progressivo foi criado em Belém por Joelma e Chimbinha, e tem como base o álbum Joelma Stardust and the Chimbinha from Mars.

O expoente máximo da música paraense é a banda Calypso, criada por Joelma e Chimbinha dois anos após sua chegada à Terra, que inclusive influenciou na confecção da bandeira do estado.

Grandes composisões, como "Cavalo manco" e "A lua me traiu", fizeram parte do Top 10 da Billboard inglesa durante mais de 4.000 anos consecutivos.


Economia

Uma das grandes bases na economia paraense é a extração da Castanha do Pará e do leite da seringueira, motivo de piadinhas infames. Porém esta atividade está se tornando cada vez mais difícil visto que todas as castanhas estão tingindo o cabelo para se tornarem louras, assim como a musa Joelma.

A economia cresceu rapidamente com o lançamento de um novo ámbum da banda Calypso a cada ano.

Outro grande pilar é a atividade sem-terra, baseada na invasão e ocupação de terras, e apoiada por vários partidos políticos brasileiros, inclusive do Lula.

Carajás no Pará, também conhecida como o Cú do Mundo.
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Carajás no Pará, também conhecida como o Cú do Mundo.

Outra atividade é a extração de minério de ferro das jazidas em Carajás pela Campaínha do Vale Tudo Doce. Esta atividade criou um buraco tão grande, mas tão grande, que hoje é responsável por tornar o estado do Pará conhecido como "o Cú do Mundo". As Casas Cú do Mundo vem processando o estado por violação dos copyrights da casa... (Saiba Mais: Cú do Pará)



Veja também


Pode ter sido defeito do tranponder a causa do acidente

Uma luz no escuro tunel.

No blog do jornalista Luis Nassif (aqui) publica um diálogo que pode - e muito - jogar luz na provável causa do acidente do vôo 1907, da Gol.

O problema no transponder

Até agora apareceram inúmeras versões sobre o acidente com o Legacy e o Boeing da Gol. Até agora não se falou da possibilidade de defeito no "transponder" -- a peça que permite identificar a localização dos aviões em vôo.

Recebo do jornalista brasileiro Alan Romero, radicado em Portugal, documentos que lhe foram passados pelo técnico de vôo Eurico Saraiva, com relatórios mostrando defeitos identificados na peça.

Diz o e-mail dele a Alan:

“Alan;

Gostaria de enviar este e-mail, que contém matéria muito importante sobre o equipamento transponder, para alguns media brasileiros.

Este tipo de possível causa de falha nesse equipamento, ainda não foi muito divulgado, e talvez possa ajudar na análise das possíveis causas do acidente.

Mas eu não tenho o e-mail de nenhum jornal brasileiro.

Se te fôr possível, p.f. reencaminha isto para alguns media do Brasil, para terem o assunto em consideração.

Um abraço,

Eurico”

Clique aqui para conferir a primeira parte do relatório.

E aqui para conferir a segunda.

Desencanto do povo brasileiro

Diálogo exemplar sobre a eleição
por Paulo Moreira Leite, Seção: brasil às 11:11:27.

De passagem pela avenida Ipiranga, há dois dias, acompanhei um diálogo sintomático sobre a sucessão presidencial. Um funcionário terceirizado de uma loja McDonalds e um rapaz de colete que chamava táxis para hóspedes de um hotel nas redondezas conversavam sobre Lula e Alckmin, PT e PSDB. O funcionário terceirizado tinha gravata e crachá e se dizia em dúvida sobre o que fazer em 29 de outubro. O de colete era voto nulo. Os argumentos:
VOTO NULO – Fiquei uma hora na fila do posto de saúde antes de vir Para a cidade. Uma porcaria. Até que desisti e fui embora. Esse PT não toma jeito.
INDECISO – Mas aquele posto não é do PT. É do PSDB.
VOTO NULO – Mas é ruim do mesmo jeito. O PT é bom de corrupção.
INDECISO – É bom?
VOTO NULO – É 100% corrupção. Todo mundo rouba. Não escapa ninguém.
INDECISO – O PSDB não rouba tanto.
VOTO NULO – Como você sabe? O PSDB é amigo de bandido. Fizeram acordo com todos os bandidos.
INDECISO – Mas aí é por causa dos Direitos Humanos. Não pode mais atirar para matar. Então fica ruim. Precisava dar porrada e bater duro.
VOTO NULO -- É por isso que eu já sei o que vou fazer: zero, zero.
INDECISO -- É!

"Aqui, todo mundo tem medo do Sarney"

Que país é esse!?

Eliane Scardovelli
De São Paulo

A jornalista Alcinéa Cavalcante é alvo de mais de 20 ações movidas pelo senador reeleito do Amapá, José Sarney. Por conta disso, ela foi condenada pelo Tribunal Regional Eleitoral a retirar de seu blog o conteúdo considerado ofensivo pelo político e a pagar mais de R$ 500 mil reais de multas.

Alcinéa foi fundadora do Sindicato de Jornalistas do Amapá (Sinjor-AP) e hoje é presidente da Comissão de Ética do Órgão. Tem 50 anos e mora no Amapá desde que nasceu. Passou pela Gazeta Mercantil e pelos jornais paraenses O Liberal e O Estado do Amapá, já extinto. Hoje, trabalha para a Agência Estado e publica um blog na internet, que foi o estopim para os processos. Além disso, já publicou livros de poesia e está escrevendo um livro sobre política no Amapá.

Na entrevista, a jornalista relata os problemas que atingem a mídia amapaense e detalha sua briga na Justiça com o poderoso José Sarney.

Quantas são as ações movidas por Sarney contra a senhora e no que elas consistem?
São mais de 20, por volta de 23. É inacreditável como tudo começou. Em agosto, eu postei uma brincadeira no meu blog. Por estarmos na época de eleições, disse que muitos candidatos deveriam pregar um adesivo com a frase "O carro que mais combina comigo é o camburão da polícia" no vidro traseiro de seus carros. No campo dos comentários, um dos internautas disse que a frase combinava com o Sarney, e citou uma piada já antiga por aqui, a de que o senador tem uma fazenda de burros no Amapá. Desde a década de 1990 que pessoas de fora do estado dizem que somos burros porque votamos em Sarney.

Por conta do comentário, que estava devidamente assinado pelo leitor do blog, o senador entrou com uma ação contra mim. Sofro outro processo por ter publicado uma caricatura feita por um cidadão de Macapá, que contém a frase "Xô Sarney". Só eu fui alvo da ação, mas o desenho foi publicado em mais de 50 mil blogs. Outro processo foi decorrente de uma reprodução, também no meu blog, de duas capas da Veja da época em que ele era presidente. Uma era sobre a fraude na ferrovia Norte-Sul, outra fazia referência a uma matéria que o acusava de fazer festas com o dinheiro público em Paris. Fui processada por ter reproduzido um material que já circulava pela mídia.

E qual foi o resultado dos processos? A senhora foi condenada em algum deles?
Não ganhei nenhum, mas também não paguei nenhuma multa porque estou recorrendo. O pagamento das multas, que totalizam um valor de R$ 500 mil, não é imediato, como teve de ser a retirada do material considerado ofensivo do ar. Até eu recorrer para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para derrubar a liminar era meio complicado, então cumpri tudo. Além de ter sido obrigada, pelo TRE, a tirar todo o material supostamente ofensivo do ar, tive de publicar o direito de resposta. Mas para você ter uma idéia, em nenhum momento o Sarney faz referência ao conteúdo das postagens. Ele aproveita o espaço para se auto-promover, para dizer que foi presidente da República, que é membro da Academia Brasileira de Letras (ABL)...

E o que o TRE alegou para retirar os textos e as imagens do ar?
A legislação eleitoral tem uma série de restrições para a publicação de conteúdos em jornais, rádios, emissoras de TV e páginas de empresa de comunicação na internet. Mas blog é uma coisa pessoal, não é uma página de uma empresa. Eu respondo como pessoa física, não como pessoa jurídica. Fato curioso é que, em um primeiro momento, o TRE julgou improcedente a ação movida pelo Sarney, alegando que o blog é uma publicação pessoal e que, portanto, seu conteúdo não podia ser julgado pela mesma lei. Estranhamente, uma semana depois, o TRE mudou seu entendimento e me condenou.

Quais são os indícios de que o TRE-AP atua a favor do Sarney?
Além de todas essas ações movidas contra mim por motivo bobo, outros jornalistas foram processados por motivos semelhantes. São eles Humberto Moreira e Domiciano Gomes, que apresentam um programa de rádio chamado Revista Matinal, e Corrêa Neto, que assina um blog. A semanal Folha do Amapá também está sendo processada. Não sei exatamente qual é o conteúdo do material veiculado por eles, mas a alegação é a mesma: propaganda desfavorável e ofensa. Nenhum outro jornalista ou veículo foi processado pelo senador fora do estado.

Isso acontece porque aqui no Amapá todo mundo tem medo do Sarney. Quem não tem medo, tem rabo preso. A mídia é governista, apóia tanto o Sarney como o Waldez [Waldez Góes (PDT), governador reeleito]. Vou te dar um exemplo: o candidato que foi derrotado por Waldez Góes (PDT), João Capiberibe (PSB), foi alvo de uma matéria desfavorável a ele pela TV Record, que foi transmitida em rede nacional. A grande maioria dos jornais daqui repercutiu a matéria contra ele. O Ministério Público Estadual divulgou que os vídeos que incriminavam Capiberibe eram falsos, mas o TRE não concedeu direito de resposta ao candidato do PSB. O órgão alegou que a imprensa local apenas reproduziu o que tinha saído na mídia nacional. Nesse mesmo dia, o TRE julgou uma ação do Sarney contra mim, em que ele pedia a retirada das capas da Veja do ar e reivindicava direito de resposta.

Pode-se dizer então que a mídia ajudou nas reeleições de Waldez e de Sarney?
Sim. A imprensa é completamente atrelada ao governo do Estado. Aqui, o empresariado é muito fraco, então os veículos de comunicação sobrevivem de verbas públicas. Nós temos três jornais diários. Os três são governistas. A maioria das emissoras de rádio também é pró-governo. Dentre as emissoras de televisão, a única que consegue manter uma certa isenção é a TV Amapá, que é afiliada da Globo. Apesar de o governo ser o maior anunciante.

A senhora foi ameaçada? Teve medo de sofrer represálias?
Eu tive medo, sim. Eu evitava sair de casa, ou pelo menos não saia com o meu carro. Eu recebi alguns avisos. Mas quando alguém fala para mim "Pára com isso, se não tu vai se dar mal", eu não dou muita confiança. Quem quiser fazer algo contra mim, não vai avisar. Não liguei muito para os recados, mas tomei certas precauções.

Ao saber que estava sendo processada, a senhora acionou a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Qual foi o procedimento que o órgão tomou?
Eu mandei um dossiê para a Fenaj, relatando o caso. Então, o órgão protocolou um ofício para o ministro Marco Aurélio Mello, pedindo que o TSE tomasse providências. Então, o TSE cobrou explicações do TRE-AP. Isso se deu nos últimos dias antes das eleições, na última semana de setembro. A partir de então, não tive conhecimento de mais nenhuma ação contra mim. Entretanto, na seção do último dia 4, o presidente do TRE, Honildo Amaral de Mello Castro, informou aos demais membros que havia recebido a notificação do TSE e que responderia dizendo que eu estava atuando como militante e não como jornalista, o que não é verdade.

Então a senhora não tem nenhuma ligação com o partido do Capiberibe?
Não tenho. Quem tem ligação com o partido é minha irmã, Alcilene Cavalcante, e o TRE sabe disso. Ela faz parte da direção do partido e esse é um fato público e notório. Eu não sou filiada a nenhum partido, a nenhum candidato. Inclusive, não costumo declarar meu voto. O pessoal do Capiberibe já encrencou comigo, achando que eu era Waldez. O pessoal do Waldez acha que eu sou Capiberibe. Aqui é assim, quando você faz uma matéria desfavorável a algum candidato, ele já acha que o jornalista é aliado ao político adversário dele. Eu me divirto! Uns acham que eu sou Capi, uns acham que eu sou Waldez, outros acham que eu sou PSTU, esse tipo de coisa.

Por que o UOL tirou o seu blog do ar?
O UOL retirou o meu blog do ar por medo, exatamente quando o Sarney começou a entrar com as ações contra mim. Minha irmã tinha um blog no UOL também. Como eu, ela publicou o "Xô Sarney", e responde a um processo por isso. O TRE determinou que ela retirasse esse conteúdo do ar, e ela tirou. Logo em seguida, o blog deixou de existir, o UOL simplesmente tirou o blog do ar no mesmo dia, dizendo que foi por recomendação de seu departamento jurídico. Cobrada de mais explicações, a empresa assumiu que o departamento considerava o Sarney um homem muito poderoso, e achou melhor acabar com a página. Pouco depois, foi a minha que eles extinguiram. Não entrei em contato pedindo explicações, pois eu já sabia o que tinha acontecido.

Além da Fenaj, que outros órgãos de comunicação se pronunciaram a respeito das ações movidas pelo Sarney?
A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) disse que ia tomar providências, mas ainda não se pronunciou. A Rede de escritoras brasileiras (Rebra) mandou uma nota de solidariedade que eu publiquei no meu blog. Preferi não solicitar uma ação do Sinjor-AP, embora eu seja fundadora do órgão e presidente da Comissão de Ética, pois, como já falei, os veículos do Estado vivem de verba pública. O jornalista é obrigado a cumprir as determinações do jornal para o qual trabalha. Nenhum deles pode fazer comentários desfavoráveis ao governo, mesmo em uma mesa de bar, porque, se o patrão descobre, ele está na rua. É uma questão de sobrevivência. A empresa de comunicação não tem despesa com pessoal, só com papel, energia. Lá no sindicato, a gente não consegue fazer nada por conta disso. Assim, optei pela Fenaj, até porque ela tem mais peso.

Como a senhora avalia a atuação do Sarney como senador do Amapá?
O Sarney, em 16 anos de mandato, apresentou 23 projetos. Desses 23, apenas cinco foram para o Amapá. Quando ele foi eleito pela primeira vez, esperava que o Estado realmente crescesse, que fosse se desenvolver, afinal tínhamos como senador um ex-presidente da república, alguém que tinha poder, que tinha força. Embora não tenha votado nele, achava que o Sarney iria trazer coisas boas para o Amapá, que tinha acabado de se transformar em estado. Mas acabei tendo uma decepção. Ele não trouxe quase nada para cá. Distribuiu emissoras de rádio, mas todas tinham de ser suas aliadas. Então a sociedade acabou sendo prejudicada, pois foi privada de seu direito à informação. Em seu próximo mandato, Sarney continuará fazendo o que fez nos últimos anos: nada. Um dia ele aparece com um projeto, todo mundo faz festa, e ele some de novo. A vinda de Sarney para o estado é manchete de jornal. Se ele viesse com freqüência aqui, isso não aconteceria. O senador não tem contato com os problemas da região, não tem contato com o povo. Nós, como Associação Amapaense de Escritores, convidamos o Sarney para fazer parte de nossa associação. Ele, como imortal da ABL, daria um peso para a associação, mas ele não aceitou o convite.

Por que os amapaenses continuam votando em Sarney?
Porque eles não têm a informação. Como a imprensa é aliada dele, não passa a versão real das coisas. O que se diz é que o Sarney trouxe energia para o Amapá. Mentira. Nós tivemos aqui no Estado, por volta de 1991, um racionamento de energia. O Sarney fez um lobby para que o governo do Amapá comprasse do governo da Bahia uns motores russos, as chamadas Usinas de Camaçari, que não serviam mais para o estado do nordeste. Então, o governo se endividou comprando essas usinas e consumiu uma quantidade incrível de óleo diesel. A medida permitiu que não ficássemos 12 horas seguidas sem energia, mas foi apenas um paliativo. O custo foi muito alto, o Estado ficou endividado para pagar esses motores, que são motores velhos, que poluem demais. O Sarney fez um lobby e quebrou o galho do Antônio Carlos Magalhães, que se livrou desses motores obsoletos. Esse é apenas um dos exemplos de como um dos homens mais poderosos do país não trouxe quase nada para o desenvolvimento do nosso Estado.

35 no olho da rua com derrota de aliado de Toninho Malvadeza

Noticiario © Blue Bus

Propeg demitiu 35 com derrota de ACM, tinha as contas oficiais - A baiana Propeg que detinha grande parte das contas do Governo do Estado, controlada pelo senador ACM, esvazia-se com o fim do carlismo na vitoria de Jacques Wagner para o o cargo de Governador. Demitiu 35 ontem. A informaçao foi confirmada a Blue Bus por telefone por Fernando Barros, presidente da agência. Diz que foi "uma medida administrativa para preservar a saude da agência" e reconhece que a iniciativa foi tomada em funçao da derrota eleitoral. 06/10 Blue Bus

Propeg comenta em comunicado a noticia do Blue Bus - Em resposta à noticia publicada há pouco aqui, recebemos da Propeg o seguite comunicado - "Antecipando-se a saída de contas do Governo do Estado da Bahia, por conta da mudança de gestao a partir de 2007, a Propeg decidiu desligar essa semana 35 funcionários de seu escritório, em Salvador, de maneira horizontal a todos os departamentos. Mesmo com a saída desse contingente, a agência vai manter 70% de seu quadro funcional para atender sua carteira de clientes privados. O presidente da agência, o publicitário Fernando Barros, vai focar o mercado privado para repor em curto espaço de tempo, o equivalente a 30% do faturamento atual, percentual que representava as contas das secretarias e empresas do Governo Baiano". 06/10 Blue Bus

Com apetite por conteúdo, Google faz oferta para comprar o Youtbe

GOOGLE NEGOCIA COMPRA DO YOUTUBE POR US$ 1,6 BILHÃO, DIZ JORNAL

Portal G1

A gigante da internet Google estaria em negociações com o YouTube, site de compartilhamento de vídeos, por cerca de US$ 1,6 bilhão. Segundo reportagem do jornal "Wall Street Journal", que cita uma fonte próxima à negociação, as discussões ainda estão em estágio sensível e podem não ter resultado.

O jornal não conseguiu contatar representantes do YouTube e um porta-voz da Google comunicou apenas que a empresa não comenta "rumores e especulações".

Se concretizada, a compra será uma das maiores feitas pelo Google, que tinha reserva de caixa de quase US$ 10 bilhões em junho. Até hoje, a companhia manteve o foco na aquisição de empreendimentos menores, como a Pyra Labs e a Picasa.

Morre no Rio o paraense que introduziu o jiu-jitsu no Brasil

Morreu no Rio de Janeiro de insuficiência respiratória aos 94 anos Carlos Gracie o patriarca do jiu-jitsu no Brasil. Veja vídeo aqui.

Fenômeno de distribuição de votos

Pela segunda vez consecutiva, o deputado federal reeleito Zequinha Marinho entra para os anais políticos paraense como um dos poucos políticos a ter votos em todos os 143 municípios do Estado.

- Esse deputado anda por todo o canto e Vila! Onde estiver um agrupamento disposto à convidá-lo para uma discussão, lá está Zequinha.

- Sempre sorrindo, sempre de bom humor, nunca enganando nem enrrolando.

União pelo Pará elege três deputados sulparaenses

Com uma cesta de quase 240 mil votos, Waldenkolck Gonçalves (PSDB), Zequinha Marinho (do nanico PSC) e Giovanni Queiroz (PDT) foram os eleitos pela comunidade do sul do Pará. Os dois primeiros, campeões absolutos de votos.

O primeiro nascido em Itupiranga e o outro no Tocantins - migrando menino para Conceição do Araguaia-, onde educou-se e começou a carreira política.

O médico Giovanni Queiroz, recém formado, largou o conforto da cidade grande e dedica-se, desde então, sua honrada vida em prol da região, apesar de ser mineiro dos bão!

A trinca ainda vai dar muito o que falar na região, em razão de compromissos que nutrem em comum para o futuro da região.

Como o PSC não conseguiu superar a cláusula de barreira, Zequinha Marinho - campeão nacional de votos pela legenda-, estuda com a direção nacional do partido o rumo da ideologia cristã que defende, focado no bem-estar da família brasileira, atacada por setores retrógados da imprensa regional. O Pilar em defesa da Família é posto à frente de qualquer plano político, diz Zequinha.

O sul do Pará jamais teve três parlamentares desse quilate para enfrentar os desafios do atraso e da estagnação.

Os demais parlamentares eleitos pela região são - perdoem-me: alienígenas, que ontem desembarcaram por lá, e ao primeiro sinal de problemas, aninham-se em plagas bem distantes da mãezona sulparaense.

Puxassaquismo não dá voto

Aqui deu o dobro cumpade, visse!?

O Dino Sauro Quércia liberou

QUÉRCIA LIBERA PMDB DE SÃO PAULO PARA APOIOS NO 2º TURNO

Quércia disse que o diretório não fará indicações de voto nem para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nem para Geraldo Alckmin (PSDB)

Luciana Bonadio, do G1, em São Paulo

O presidente do PMDB de São Paulo, Orestes Quércia, liberou os integrantes do partido no estado a apoiar os candidatos que disputam o segundo turno da eleição para a presidência da República. Quércia disse que o diretório não fará indicações de voto nem para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nem para Geraldo Alckmin (PSDB).

"Não queremos comprometer o partido nem com um, nem com outro", afirmou Quércia, durante reunião com as principais lideranças do partido, em São Paulo. Ele disse que alguns integrantes do diretório estadual queriam que houvesse apoio a Lula, mas a maioria decidiu pelo voto em aberto.

Derrotado na campanha ao governo paulista, Quércia não descarta, no entanto, declarar seu voto mais para frente. O presidente afirmou que os peemedebistas no estado estão autorizados a declararem o voto e a até subirem no palanque para fazer campanha.

Quércia também aproveitou para anunciar que não pretende disputar a reeleição à presidência estadual do partido. Ele promete deixar o cargo em dezembro. "Também não vou indicar ninguém", afirmou.

Ele culpou a falta da unidade nacional do partido pelo fraco resultado das eleições. "O PMDB está sofrendo pelo fato de não ter tido a responsabilidade de se unir nacionalmente em torno de candidaturas. Há problemas no país inteiro no PMDB por falta de unidade nacional."

Apesar de o partido ter quatro governadores eleitos já no primeiro turno, Quércia considera que o PMDB "sofreu no Brasil inteiro". Em São Paulo, o partido só conseguiu eleger três deputados federais, incluindo Michel Temer, cuja vaga é ameaçada na redistribuição das cadeiras da bancada paulista, que está sendo julgada pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

"O PMDB tem que aprender a lição agora, uma lição dura", disse. O ex-governador citou a falta de indicação de um candidato à presidência como um dos principais erros do partido. "Não podemos ficar dependentes de apoiar outros partidos", concluiu.

Participaram do encontro a candidata derrotada ao Senado, Alda Marco Antônio, o ex-prefeito de Osasco Francisco Rossi e o ex-prefeito de São Paulo Miguel Colassuono.

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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