São praticamente nulas as chances do senador Luis Otávio ter seu nome como o indicado pelo Senado Federal para a vaga a ser preenchida no Tribunal de Contas da União.
Foi mais uma vez prorrogado prazo para as indicações à única vaga existente.
O prazo da Câmara dos Deputados para indicar nomes para ocupar a vaga de ministro do Tribunal de Contas da União foi prorrogado para as 20 horas da próxima terça-feira, 21/11.
A votação em Plenário deve ocorrer no próximo dia 22/11.
Algumas lideranças já fizeram indicação. O cargo, que é vitalício, oferece ainda o salário de R$ 23.275,00, bem maior do que um deputado ou senador, que é de R$ 12.847,00.
Dos cinco deputados indicados, até o momento, apenas Osmar Serraglio (PMDB-PR) foi reeleito em outubro. Os outros candidatos são Aroldo Cedraz (PFLBA), Gonzaga Mota (PSDBCE), Antônio Fleury Filho (PTB-SP) e Paulo Delgado (PT-MG) ocupam cargos para apenas esta legislatura. O secretário-geral da Mesa, Mozart Vianna de Paiva, do PSC, também está lista para
ocupar o cargo.
O Senado Federal tem direito a uma indicação, mas até o momento não tem nome definido.
Na Câmara, segundo o presidente Aldo Rebelo, há muitos pedidos, de líderes, para que a votação seja adiada para o dia 29.
O deputado Paulo Delgado (PT-MG) é o predileto da base do governo e deve ser o indicado pela Câmara.
Com a palavra o PMDB.
Remotas as chances de Luis Otávio para vaga no TCU
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Senador Eduardo Azeredo diz não entender críticas ao seu projeto
Cadastro de internautas pode ser excluído de projeto
Ag. Câmara dos Deputados
Gilberto Nascimento
No seminário, foram debatidas propostas de combate aos crimes virtuais.
O relator no Senado do projeto de lei que normatiza o uso da internet (PL 84/99), senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), anunciou nesta terça-feira, durante seminário sobre o tema promovido pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, que em nome do consenso deverá retirar do texto o dispositivo que prevê um cadastro para a identificação dos usuários da rede.Azeredo admitiu que esse ponto fique para ser discutido posteriormente, em outro projeto de lei específico. Dessa forma, o senador concordou com as ponderações dos deputados Luiz Piauhylino (PDT-PE) e Julio Semeghini (PSDB-SP), respectivamente o autor e o relator do projeto na Câmara. Segundo eles, o ideal é o Senado aprovar o projeto e deixar para depois o debate sobre a questão do cadastro, que é controversa.
O presidente da comissão, deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), disse ao abrir o seminário que a normatização é uma "demanda premente da sociedade", mas destacou que, ao mesmo tempo, é preciso garantir a liberdade de expressão e de acesso à rede. "A cada trinta dias, aparecem cerca de mil novos sites de pedofilia na Internet, e não podemos permitir que essa situação continue", advertiu.
Privacidade - Azeredo disse não entender a razão das críticas feitas ao seu substitutivo ao projeto. "Não há, no texto, nada que viole a privacidade ou a liberdade de expressão, nem qualquer obrigação de certificação digital", afirmou. "Chegaram a dizer que o Estado controlaria desde a conversa de dois adolescentes apaixonados até a troca de informações entres grandes empresas e clientes, mas não há nada disso no projeto", garantiu o relator, negando também que estudantes teriam de se cadastrar para usar a internet. "Isso não existe; porém, todo computador precisa estar cadastrado, senão vira anarquia", explicou o senador.
O deputado Luiz Piauhylino defendeu que a identificação do internauta saia do projeto por não ser consensual. "Aprendi que nesta Casa lutamos pelo ideal, mas atingimos o possível", argumentou. Ele disse que, quando elaborou o projeto, procurou evitar qualquer restrição ao livre acesso à rede e à liberdade de expressão. De acordo com Júlio Semeghini, o respeito à privacidade deve prevalecer como regra geral, e devem ser permitidos o rastreamento de computadores e a quebra de sigilo apenas em caso de determinações judiciais.
Ag. Câmara dos Deputados
Gilberto Nascimento
No seminário, foram debatidas propostas de combate aos crimes virtuais.
O relator no Senado do projeto de lei que normatiza o uso da internet (PL 84/99), senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), anunciou nesta terça-feira, durante seminário sobre o tema promovido pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, que em nome do consenso deverá retirar do texto o dispositivo que prevê um cadastro para a identificação dos usuários da rede.Azeredo admitiu que esse ponto fique para ser discutido posteriormente, em outro projeto de lei específico. Dessa forma, o senador concordou com as ponderações dos deputados Luiz Piauhylino (PDT-PE) e Julio Semeghini (PSDB-SP), respectivamente o autor e o relator do projeto na Câmara. Segundo eles, o ideal é o Senado aprovar o projeto e deixar para depois o debate sobre a questão do cadastro, que é controversa.
O presidente da comissão, deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), disse ao abrir o seminário que a normatização é uma "demanda premente da sociedade", mas destacou que, ao mesmo tempo, é preciso garantir a liberdade de expressão e de acesso à rede. "A cada trinta dias, aparecem cerca de mil novos sites de pedofilia na Internet, e não podemos permitir que essa situação continue", advertiu.
Privacidade - Azeredo disse não entender a razão das críticas feitas ao seu substitutivo ao projeto. "Não há, no texto, nada que viole a privacidade ou a liberdade de expressão, nem qualquer obrigação de certificação digital", afirmou. "Chegaram a dizer que o Estado controlaria desde a conversa de dois adolescentes apaixonados até a troca de informações entres grandes empresas e clientes, mas não há nada disso no projeto", garantiu o relator, negando também que estudantes teriam de se cadastrar para usar a internet. "Isso não existe; porém, todo computador precisa estar cadastrado, senão vira anarquia", explicou o senador.
O deputado Luiz Piauhylino defendeu que a identificação do internauta saia do projeto por não ser consensual. "Aprendi que nesta Casa lutamos pelo ideal, mas atingimos o possível", argumentou. Ele disse que, quando elaborou o projeto, procurou evitar qualquer restrição ao livre acesso à rede e à liberdade de expressão. De acordo com Júlio Semeghini, o respeito à privacidade deve prevalecer como regra geral, e devem ser permitidos o rastreamento de computadores e a quebra de sigilo apenas em caso de determinações judiciais.
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Representante da CVRD critica presidente da Funai
São Paulo, 15 - O diretor-executivo para assuntos corporativos da Companhia Vale do Rio Doce, Tito Martins, acusou o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Mércio Pereira Gomes, de criticar a empresa por desconhecer a legislação. "Ele claramente está enganado e desinformado. Ele não conhece a legislação", afirmou o executivo hoje. "Até hoje, respeitamos todos os acordos. Se estamos tão errados, por que não nos acionaram judicialmente?"
Martins disse que o decreto presidencial de 1997 que estabelecia obrigações da Vale com comunidades indígenas foi revisto por um novo acordo entre a empresa e o governo federal no ano seguinte. Na revisão, segundo ele, a referência explícita aos índios foi removida do documento. "A legislação de 1997 não se aplica à Vale, porque a empresa assinou um acordo com o governo em 1998, no qual a referência às comunidades indígenas foi retirada", disse.
A ação da Vale contra o governo federal na Organização dos Estados Americanos foi, segundo Martins, a única maneira encontrada pela empresa para tentar fazer a União assumir suas responsabilidades.
"Não existe no Brasil instrumento formal para isso. Estamos em uma situação hoje em que nos é cobrada responsabilidade sobre comunidades cuja tutela é responsabilidade do governo brasileiro", disse. "Queremos que haja uma política em relação aos índios, para que não sejamos reféns dessas comunidades."
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Site publica o Diário de Che Guevara
Bolívia, Diário de Luta" (www.diariochebolivia.cubasi.cu), neste site o internauta poderá ler a reprodução do que seria o documento dia-a-dia de Che Guevara, iniciativa do centro, dirigido pela viúva do revolucionário, Aleida March. A idéia, segundo ela, foi concebida como uma homenagem a Che e aos combatentes que lutaram com ele.
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Império ou República?
O encontro "Trópico na Pinacoteca" do mês de abril tratou de uma das mais polêmicas reflexões sócio-políticas da atualidade, o livro "Império", de Michael Hardt e Antonio Negri, publicado em 2000 nos Estados Unidos e traduzido para o português no ano seguinte pela Editora Record.
Em quase 500 páginas de uma prosa heterodoxa e contagiante este longo ensaio, ou manifesto, incita-nos a refletir sobre as articulações entre fenômenos contemporâneos diversos. As novas tecnologias de informação, o esquadrinhamento genético da vida, a crise dos estados nacionais, a organização social em redes, os erosivos fluxos financeiros, os conflitos ecológicos, as formas avançadas de controle psicossociais são abordados no livro como nexos de uma nova forma de poder conceituada como "Império". Mas esse "Império" pode ser visto também como campo simbólico e material no interior do qual se travam novas lutas sociais, ou "biopolíticas", por emancipação e reconhecimento.
Mais aqui.
Em quase 500 páginas de uma prosa heterodoxa e contagiante este longo ensaio, ou manifesto, incita-nos a refletir sobre as articulações entre fenômenos contemporâneos diversos. As novas tecnologias de informação, o esquadrinhamento genético da vida, a crise dos estados nacionais, a organização social em redes, os erosivos fluxos financeiros, os conflitos ecológicos, as formas avançadas de controle psicossociais são abordados no livro como nexos de uma nova forma de poder conceituada como "Império". Mas esse "Império" pode ser visto também como campo simbólico e material no interior do qual se travam novas lutas sociais, ou "biopolíticas", por emancipação e reconhecimento.
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República Federativa do Brasil
Clique aqui para ouvir o hino de Leopoldo Augusto Miguez. Clique aqui para ver a letra de Medeiros e Albuquerque.
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Pego em Marabá
O que fazia o empresário Chico Ferreira, preso pela Polícia Federal ontem em Marabá?
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Black Eyed Peas no Planalto: Everything of good!
Confira aqui e leia como foi a noite de ontem no Nilson Nelson.
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Alcinéia para o Senado. Já!
Láurea merecida. Força para os blog's que, por blog's e, de post em post, aqui e alhures, não se baixaram, não se baixam e nunca se baixarão à perfídia, à tirania, ao poder econômico, ao golpe rasteiro aos que de sua terra tiraram tudo e, não conformados, QUEREM CONTINUAR a tirar, explorar, chicotear, comprar, vender, decretar toda sorte e sortilégios, num grande e imundo balcão de negócios à volta da tirania sobre mentes e gentes; mas, jamais sobre a alma pura do abençoado povo do Amapá.
Viva Alcinea Cavalcante!
Ave jornalista!
Abençoe senhor a mãe de família.
Cuide de todos aqueles, Senhor, decaídos numa batalha desigual, mas, vencedores da guerra contra a safadeza política dessa gente torpe e muito pobre de espírito!
Nossa campeã do
REPÓRTER SEM FRONTEIRAS
VITÓRIA! PARABÉNS!! VIVA ALCINEA!!!
Minha SENADORA!!!!!
Viva Alcinea Cavalcante!
Ave jornalista!
Abençoe senhor a mãe de família.
Cuide de todos aqueles, Senhor, decaídos numa batalha desigual, mas, vencedores da guerra contra a safadeza política dessa gente torpe e muito pobre de espírito!
Nossa campeã do
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VITÓRIA! PARABÉNS!! VIVA ALCINEA!!!
Minha SENADORA!!!!!
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Depois eu conto...
...Tudo lá no Conversa de Caboclo. No ingresso vip há um aviso que será proibido a entrada com Mini-DV's e Máquinas fotográficas. Como troquei o V3 Black por um Black Safira, vamos ver que bicho que dá!
Fui dançar até o dia raiar!
Fui dançar até o dia raiar!
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Hip hop de Los Angeles em Brasília. Fui!
Juro que faltou tempo de mandar um convite pra dançarina do mensalão rebolar hoje conosco no Ginásio Nilson Nelson, aqui em Brasília, no show, cercado de muita expectativa, dos Black Eyed Peas.
Obviamente não faltará melhor companhia, a começar por minha Lucinha! Oh yeaH!
Eles devem, da mesma forma do que aconteceu com o New Order, entrar lá pela meia noite e meia, ou coisa assim.
Amigos confidenciaram-me que, definitivamente, Brasília entrou no circuito internacional de bons shows e de grandes grupos ou bandas.
Creio que seja verdade a afirmação.
Estou aqui há dois anos e este 2006 tem sido muito bom.
Ainda este mês, está confirmadíssimo Marcelo D2 (muito bom seu samba-hip-rap-macumba), Dj's Bob Sinclair (ouça correndo "In the name of love" e me conta) e Erick Morillo (sem retoques, o melhor dj do mundo, hoje).
É o Planalto Central na rota que antes pertencia a Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e BH.
Obviamente não faltará melhor companhia, a começar por minha Lucinha! Oh yeaH!
Eles devem, da mesma forma do que aconteceu com o New Order, entrar lá pela meia noite e meia, ou coisa assim.
Amigos confidenciaram-me que, definitivamente, Brasília entrou no circuito internacional de bons shows e de grandes grupos ou bandas.
Creio que seja verdade a afirmação.
Estou aqui há dois anos e este 2006 tem sido muito bom.
Ainda este mês, está confirmadíssimo Marcelo D2 (muito bom seu samba-hip-rap-macumba), Dj's Bob Sinclair (ouça correndo "In the name of love" e me conta) e Erick Morillo (sem retoques, o melhor dj do mundo, hoje).
É o Planalto Central na rota que antes pertencia a Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e BH.
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