Deputados homenageiam 94 anos de Marabá

Deputado Federal Wandenkolk Gonçalves (PSDB-PA)
Hoje é um dia muito importante para todos nós, paraenses, em especial para o povo do Município de Marabá, em que Marabá completa 94 anos de emancipação política e administrativa.

Marabá é referência não só no Estado do Pará, mas também em todo o Brasil, como um município pujante na sua economia, que tem uma característica toda especial na sua cultura e no seu dinamismo.

O nosso município abriga gente de todos os rincões do País. Aliás, poder-se-ia dizer que Marabá é a síntese do Brasil. Paranaenses, gaúchos, capixabas, nordestinos, mineiros, paulistas, goianos foram para nossa terra nos ajudar a crescer e a desenvolver nosso município.

Marabá sofreu uma enorme explosão demográfica. Foram criados vários bairros, aumentando, significativamente, sua população, tais como, Cidade Nova, São Félix, Nova Marabá e Marabá Pioneira, que se integraram aos outros bairros, como Morada Nova, Santa Rosa, Amapá e Cabelo Seco. Enfim, há tantos outros bairros pujantes, como o Novo Horizonte e Liberdade, que fazem de Marabá uma referência não apenas para o Pará, mas também para todo o Brasil.

Falo da Marabá das belezas naturais, da Marabá da Praia do Tucunaré, da Marabá do Rio Tocantins, da Marabá do Rio Itacaiúnas, da Marabá do saudoso Pirucaba, da Marabá da base econômica que começa a contribuir significativamente para a balança comercial do País, da Marabá do distrito industrial, da Marabá da verticalização mineral, da Marabá dos commodities minerais, da Marabá do ferrogusa, da Marabá dos minérios, enfim, da Marabá que passou vários ciclos contribuindo com esta Nação: ciclo da borracha, da castanha, da madeira, do ouro, dos diamantes.

Tudo isso faz de Marabá um município importante e significativo no contexto da Nação.
Mas Marabá, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, precisa ter, por parte do Poder Público, quer seja estadual, quer seja federal, uma contribuição e o reconhecimento da importância que tem no contexto desse desenvolvimento. É preciso que se olhe com bastante atenção as dificuldades de se implantarem projetos em áreas distantes da Capital brasileira e as diversidades regionais.

Marabá precisa, para o seu desenvolvimento, de projetos infra-estruturais, que alavanquem a cultura. Temos o Festival da Canção Marabaense, a Feira da Indústria e do Comércio, o Maraluar, que é uma beleza, um ícone dentro do projeto cultural do País, mas Marabá precisa, principalmente, de uma atenção para a educação. Sras. e Srs. Deputados, viemos à tribuna pedir a V.Exas., que representam vários Estados do País, que nos ajudem a aprovar um projeto,que seria um verdadeiro presente para aquela gente, para o nosso Estado e para a Nação: a criação da Universidade Federal do Carajás.

Sabemos, Deputado Paulo Piau, que o seu Estado, por exemplo, tem mais de 10 universidades, exatamente 12. Não mudaremos a situação de um povo, não mudaremos um projeto político, um projeto econômico, um projeto social se não estivermos fincados em um projeto educacional.

Marabá, que já contribuiu tanto e continua contribuindo com a Nação, precisa desse reconhecimento, para que possa cognominar-se Marabá, a cidade universitária do Norte do País. Marabá precisa, enfim, que se dê atenção à verticalização mineral e precisa de profissionais nessa área, como também, na área do agronegócio, uma pujança grande, na área da cultura, da educação, até para a formação de professores, na área das Ciências Exatas, da matemática, da química, da física, para justamente vir ao encontro do que prega o FUNDEB, para que possamos alavancar a cultura através da educação.

Portanto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, volto mais uma vez a pedir encarecidamente a cada uma das senhoras, a cada um dos senhores, que nos ajudem em um espaço de tempo bem curto, em urgência urgentíssima, a criar a Universidade Federal do Carajás. Estamos fincando ali a futura ponte, a futura pedra do Estado do Carajás, tendo Marabá como Capital. Não tenho dúvida alguma de que o povo haverá de reconhecer essa possibilidade política concreta de desenvolvimento do País.

Sempre repito que nós no Pará temos uma maneira de contribuir com o desenvolvimento do País, é desenvolvendo nosso próprio Estado. Só se desenvolve um Estado desenvolvendo seus municípios.Peço a V.Exa., Sr. Presidente, que insira nos Anais da Casa um documento trazido pela Secretaria de Cultura de Marabá que tem, no seu bojo, o Hino de Marabá. Precisamos realmente fazer-lhe referência, para mostrar que nós, da Amazônia, não somos problemas, somos soluções para o País.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

Senador Mozarildo é o relator da criação do Carajás no Senado



O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) foi designado pelo presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, do Senado Federal, senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA), como relator do PDS 00052/2007, de autoria do senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO) que autoriza a criação do Estado do Carajás

Porta-voz diplomata

Diplomata da missão do Brasil na ONU é o novo porta-voz da Presidência

Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil

Antônio Cruz/ABr

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, no Palácio do Planalto, anuciou o novo porta-voz da Presidência da República, o diplomata Marcelo Baumbach, que substitui André Singer

Brasília - O diplomata Marcelo Baumbach, 40 anos, é o novo porta-voz da Presidência da República. Ele substitui André Singer, que solicitou saída do governo. O novo porta-voz foi anunciado na manhã de hoje (4) pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, no Palácio do Planalto.


Em uma breve declaração, o novo porta-voz disse que a tarefa será árdua, mas trabalhará com todo profissionalismo.


"Eu tenho a plena confiança que com colaboração de todos vocês [jornalistas] nós vamos poder desenvolver um bom trabalho e obter aquele que é o nosso objetivo, que é levar ao povo brasileiro uma informação fidedigna, informação de qualidade sobre aquilo que o governo está fazendo", afirmou Baumbach.


Nascido em Porto Alegre, Baumbach é formado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em 1990, ingressou no Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores, e começou a carreira de diplomata na Divisão das Nações Unidas do Itamaraty, em 1992. Três anos depois assumiu posto na Delegação Permanente do Brasil nas Nações Unidas, em Genebra.


Participou ainda da Delegação Permanente do Brasil na Associação Latino-Americana de Integração, em Montevidéu, no Uruguai. Desde 2004, integra a Missão Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Fez parte da equipe brasileira no Conselho de Segurança da organização de 2004 a 2005.

Vejam o custo da gasolina

Circulando pela Internet achei essa pérola.

Beleza de país!

Composição do preço gasolina (reais):
» Gasolina ("A") 800ml (pura, vendida pela Petrobrás) = R$ 0,80
» Álcool Anidro 200 ml (20% misturado à gasolina) = R$ 0,24
TOTAL = R$ 1,04 / Litro
Acrescente:
» CIDE - PIS/COFINS (Imposto Federal) = R$ 0,44
» ICMS (Imposto Estadual) = R$ 0,64
TOTAL DE IMPOSTOS (104% do Preço Bruto) = R$ 1,08

Até aqui: CUSTO + IMPOSTOS = R$ 2,12
Falta ainda:
» LUCRO DA DISTRIBUIDORA (Média por Litro) = R$ 0,08
» FRETE (Média por Litro) = R$ 0,02
» LUCRO DO POSTO (Média por Litro) = R$ 0,25

Finalizando:
Valor do litro na bomba, COM IMPOSTOS = R$ 2,47
Valor do litro na bomba, SEM IMPOSTOS = R$ 1,39

Portanto, se você consome 200 litros de gasolina por mês, o bolo fica dividido assim:
» O dono do carro (otário 01) gasta R$ 494,00
» O dono do posto (otário 02) lucra R$ 50,00
» O dono do caminhão (otário 03) transporta por R$ 4,00
» A PETROBRÁS (ao menos trabalham...) lucra R$ 16,00
» O GOVERNO (nem um pouco otário...) fica com: R$ 216,00

Deveríamos comemorar a "auto-suficiência" em roubo também. Nós produzimos em casa nossos próprios corruptos...

BRASIL: UM PAÍS DE TOLOS!!!

Ineficiência logística causa prejuízo de R$ 3 bilhões por ano

Custo Brasil

Os números foram apresentados durante o Fórum de Logística, em mesa-redonda coordenada pelo presidente da Federação das Empresas de Transportes do Espírito Santo, Luiz Wagner Chieppe.

A região que abrange os Estados do Espírito Santo, Goiás e Minas Gerais perde aproximadamente R$ 3 bilhões por ano em função da ineficiência logística causada pela falta de infra-estrutura. De acordo com o presidente da Federação das Empresas de Transportes do Espírito Santo (Fetransportes), Luiz Wagner Chieppe, esta informação é um dos resultados de um estudo realizado em parceria pela Companhia Vale do Rio Doce e pelos Governos dos três Estados. O dado foi revelado na manhã de hoje, durante debate coordenado por Chieppe, no Segundo Fórum Empresarial de Logística e Infra-Estrutura, que está sendo realizado no Centro de Convenções de Vitória, desde a manhã de hoje, e terminará amanhã.

Chieppe, também coordenador do Conselho de Logística da ONG Espírito Santo em Ação, destacou a importância do Eixo Logístico Centro-Leste para o desenvolvimento dos três Estados que o complexo abrange. Na sua avaliação, a adoção de medidas que promovam adequações às rodovias, às ferrovias e aos portos tornará a região muito competitiva nacional e internacionalmente.

“Para isso, está havendo a união entre os governos dos três Estados, que já assumiram compromisso público neste sentido, bem como das bancadas federais e das Federações de Transportes, da Agricultura e da Indústria, além de empresários dos três Estados”, afirmou. O presidente da Fetransportes ressaltou a contribuição das vocações de cada Estado neste processo: prestação de serviços de comércio exterior (ES), siderurgia (MG) e agronegócio (GO).

Portos

Em relação à questão portuária do Estado, Chieppe enfatizou que o Espírito Santo já é muito competitivo com a estrutura atual, apesar da escassez de investimento público nesta modalidade de transporte. “A atual administração estadual e o anúncio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) pelo Governo Federal criaram grande expectativa de aplicação de recursos para melhorar esta infra-estrutura”, afirmou.

Chieppe disse considerar essencial o planejamento de um porto adequado para a movimentação de contêineres no Estado. Ele também frisou a necessidade da realização de obras para atenderem às demandas de transporte relacionadas à produção de grãos do Cerrado e aos negócios do setor de petróleo.

Rodovias


O presidente da Fetransportes revelou expectativa quanto ao plano de investimentos para os próximos anos anunciado pelo Governo para as rodovias estaduais, e destacou também a urgência das obras de duplicação das BRs 101 e 262. “Este traçado está superado”, afirmou, enfatizando a necessidade de o Estado interiorizar seu desenvolvimento.

Na análise de Chieppe, a infra-estrutura logística é um fator decisivo para o crescimento de um País. “A realidade mundial nos mostra que só estão se desenvolvendo as nações que investem nesta área”, afirmou. Gestores do passado nos deixaram uma conta muito alta para pagar: problemas e falta de planejamento. Por isso, hoje precisamos realizar o presente e planejar o futuro ao mesmo tempo”.

A Cultura, o IBGE e o MinC

Publicado no jornal Correio Braziliense, o artigo intitulado "A Cultura, o IBGE e o MinC", denuncia os projetos de mediocrização da cultura brasileira que o MinC vem implantando com base em pesquisa do IBGE (que eu qualifico de estelionato estatístico).


A Cultura, o IBGE e o MinC

* Jorge Antunes (maestro, compositor, professor titular da UnB)

Quando o IBGE inventou nova metodologia para cálculo do PIB, lembrei-me do diferencial delta da Proconsult, que dava a derrota a Brizola nas eleições para governador do Rio em 1982. Presenciamos, recentemente, a abertura do espetáculo do crescimento brasileiro: da noite para o dia pulamos um ponto acima na classificação mundial da economia.

Já há algum tempo o IBGE vem aplicando passes de mágica em seus cálculos. O Ministério da Cultura tem feito uso de dados esdrúxulos do IBGE para implementação de sua política cultural nefasta. A análise das políticas culturais do MinC torna evidente seu objetivo: ampliação dos mercados com vistas à auto-sustentabilidade da prática cultural, para que o Estado abandone de vez o cumprimento ao preceito constitucional de apoio à Cultura.

Só podem ser auto-sustentáveis as práticas culturais de massa em que a cadeia produtiva se sucede num infindável círculo vicioso de exploração capitalista, com o império da mediocridade. A ignorância e a ingenuidade atraem o capital estrangeiro. É isso que interessa ao governo Lula.
Assim, é preciso que se extingam as orquestras sinfônicas, que não se combata o turismo sexual, que se acabem as temporadas de ópera e que se precarize o ensino superior gratuito.

Essa opção política é danosa para a diversificada cultura brasileira, porque os eventos artísticos de pequeno público são exatamente aqueles cujas inovacões estéticas são os alicerces da arte do futuro. A história mostra que obras de arte de pequeno público, feitas por artistas inovadores, tornaram-se rentáveis algumas décadas depois. A Villa-Lobos não bastaria o talento: foi preciso o apoio do governo estadonovista para que, hoje, sua obra pudesse vir a ser a que mais arrecada direitos autorais para o Brasil.

Para abalizar sua política, o MinC impõe nova palavra de ordem nos círculos de artistas: a economia da cultura. Na medida em que são escassos os grupos de artistas organizados, o Minc organiza-os, induzindo e apoiando a montagem de feiras, fóruns e câmaras setoriais onde, impositivamente, o tema é discutido.

Para vender seu peixe, o MinC se apoia em dados do IBGE dizendo que a cultura é o quarto item de consumo das famílias brasileiras e que as atividades culturais já movimentam 7,9% da receita líquida do país.

Quem se debruça nos documentos do IBGE e, em especial, no Sistema de Informações de Indicadores Culturais, se dá conta da grande farsa procosultiana que vem sendo montada para que, definitivamente, se mediocrize a cultura brasileira.

Segundo a mencionada pesquisa do IBGE "as famílias brasileiras gastam em média com cultura R$ 115,50 por mês, dos quais R$ 50,97 com telefonia, seguida pela aquisição de eletrodomésticos ligados à área cultural (R$ 17,25) e atividades de cultura, lazer e festas (R$ 13,82)".

O grande estelionato estatístico se revela ao estudarmos a metodologia do IBGE no trato do fenômeno cultural. As atividades econômicas direta e indiretamente relacionadas à cultura deveriam ser aquelas ligadas aos costumes, ao lazer e às artes. Assim, os itens deveriam estar ligados ao livro, ao rádio, ao vestuário, à televisão, ao teatro, à música, às artes visuais, ao espetáculo, às bibliotecas, aos arquivos, aos museus, ao patrimônio histórico, etc.

Os quadros do IBGE bem esclarecem as razões de tão surpreendentes conclusões. O telefone está lá presente, como item decisivo da economia da cultura. Só agora compreendo porque é difícil implantar-se a proibição de telefones celulares nos presídios. Isso certamente prejudicaria a economia da cultura.

Nas tabelas do IBGE existem outros itens estranhos, relacionados como atividades do setor cultural: computadores, telefones, artefatos para caça, reparação e aluguel de veículos automotores, pesquisa de ciências físicas e supervisão de joalheria.

Para a pesquisa de orçamentos familiares, o IBGE considerou itens também
curiosíssimos: datilografia, casamento, aluguel de cadeira de praia, curso de primeiros socorros, cópia xerox, taxa de instalação de interfone e curso de mecânica em refrigeração.

Estranhei a ausência de um item importante para a economia da cultura: a fabricação de vidro para janelas de automóveis. Somos inúmeros os cidadãos brasileiros que usamos a janela de vidro do carro para nos protegermos dos ataques sonoro-culturais de motoristas. Eu, pelo menos, aciono imediatamente o vidro de meu carro quando, ao lado, outro carro toca um som funkiano em último volume.

Politizou e saiu

RUTH VILELA DEIXA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO

O GLOBO - 04/04/2007

Criadora da lista suja de exploradores de trabalho escravo, é contra indicações políticas no ministério

Evandro Éboli

BRASÍLIA. Responsável pela criação do Grupo de Fiscalização Móvel e pela lista suja com nomes de empresas e fazendeiros exploradores de trabalho escravo, a auditora fiscal Ruth Vilela pediu demissão do cargo de secretáriade Inspeção do Trabalho, vinculada ao Ministério do Trabalho. Ela saiu porcausa da nomeação do presidente do PDT, Carlos Lupi, para o ministério.

Insegura em relação à gestão de Lupi e preocupada com a declaração dele de que vai preencher os cargos com indicações políticas, Ruth decidiu deixar asecretaria. Com ela saem seus dois principais assessores: Edgar Brandão, chefe da Divisão de Apoio à Fiscalização Móvel), e Marcelo Gonçalvez.

Servidora do quadro permanente do ministério, no qual entrou por concurso, Ruth voltará para Minas Gerais. Ela ocupou a secretaria pela primeira vez no governo Fernando Henrique, mas deixou o cargo na segunda gestão do ex-presidente por não concordar com a política do ministério. Voltou no primeiro mandato do presidente Lula, quando ele anunciou o Plano Nacional de Erradicação do trabalho escravo, em 2003. Na ocasião, Ruth foi citada e elogiada por Lula. Ontem, ela não quis comentar sua saída.

Em 2005, o governo brasileiro foi citado como exemplo positivo no documento "Uma aliança global contra o trabalho escravo", da Organização Internacionaldo Trabalho (OIT). Entre os países que se destacaram na publicação, Lula foi o único presidente citado. O número de trabalhadores libertados saltou de 6mil, nos oito anos de governo Fernando Henrique, para 23 mil, até o iníciodeste ano.

A coordenadora nacional do Combate ao trabalho escravo da OIT no Brasil, Patricia Audi, elogiou o trabalho de Ruth: - Foi a precursora do grupo móvel e, sob sua gestão na secretaria, o Brasil
alcançou reconhecimento internacional no combate ao trabalho escravo.

A partir do cadastro da lista suja, divulgado a cada seis meses, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) fez descobriu que 70% dessas terras eram ocupadas irregularmente. Fazendeiros foram condenados e, em alguns casos, obrigados a pagar indenização.

O governo não obteve apoio do Congresso à proposta que destina à reforma agrária terras onde há trabalho escravo.

Nota do Blog: Essa senhora quer politizar de maneira irresponsável essa questão. O tempo dirá.
É de interesse dos empresários sérios do setor a erradicação, o mais breve possível do chamado trabalho escravo. Aliás, essa definição não existe na Constituição, é apenas um recurso de marketing para combater uma prática trabalhista absolutamente inaceitável.
A quem cabe definir o que é trabalho escravo é o Congresso Nacional e ele não o fez, simplesmente porque não existe esse ente jurídico.

Novos números da safra brasileira 2006/2007

Conab divulga novos números da safra
Daqui a pouco, às 11h00, sai o resultado atualizado do sétimo levantamento da safra de grãos 2006/07 que será anunciado pelo presidente da Conab, Jacinto Ferreira. A coletiva à imprensa será no edifício-sede da Companhia, aqui em Brasília.

Para atualizar os números da pesquisa, cerca de 70 técnicos estiveram em campo no período de 19 a 23 de março. Eles entrevistaram agricultores, representantes de cooperativas rurais e de órgãos públicos e privados das principais regiões produtoras. A safra atual está estimada em 127,7 milhões/t.

Ajude a eleger o Cristo Redentor


O Cristo Redentor, magnífica estátua que embeleza o Rio de Janeiro, é uma das opções (única brasileira) que o internauta tem disponível para votar nas novas 7 Maravilhas do Mundo.

Para você ajudar a votar no "Cristo Redentor" clique aqui.

Comitê do Orçamento

Foto: Divulgação





















Designado pelo Líder do Bloco do PDT na Câmara dos Deputados, Deputado Miro Teixeira. O Deputado Giovanni Queiroz (foto acima) deve compor o Comitê de Avaliação da Receita do Orçamento Geral da União.

Queiroz é um dos maiores especialista na matéria no Congresso Nacional.

Projeções

Em 2009, estudos do Ministério da Agricultura prevêem que o Porto de Itaqui, em São Luis do Maranhão embarcará 5,6 milhões de toneladas de grãos.

O Governo investirá no PAC R$ 100 milhões naquele Porto.

A iniciativa privada já procurou o Governo Federal e, através de uma PPP, quer construir o Terminal de Grãos no Itaqui.

Amanhã, fiquem atentos, será divulgado pela Conab a nova previsão da safra deste ano. Adianto que em vez de 130 milhões de toneladas, a safra poderá atingir a cifra de 134 milhões de toneladas.

Em 2015, o Brasil produzirá, ainda segundo projeções do Ministério da Agricultura e Abastecimento, algo como 200 milhões de toneladas, sendo que 70 milhões de toneladas serão exportados.

No ano passado foram exportados 26 milhões de toneladas.

Temos 220 milhões de hectares de pastagens e outros cultivos. Se não derrubarmos nenhuma árvore e, em vez disso, investirmos pesado em tecnologia, produziremos 500 milhões de toneladas de grãos em uma década e meia.

O que falta? Vocês podem me responder?

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