Congresso Nacional e a Reforma Política

Não dá mais para esperar. A Reforma Política tem que ser focado pelo Congresso Nacional como sua principal prioridade.

Veja detalhes aqui.

Sem "Vara"

Advogada evangélica se recusa a entrar na vara

Do Biscoito Fino e a Massa


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Só cresce

120 mil novos blogs sao criados a cada dia, diz Technorati (15:00)

Em seu relatorio 'The State of the Live Web', divulgado hoje, o Technorati informa que está restreando 70 milhoes de blogs e vê 120 mil novos blogs sendo criados a cada dia em todo o mundo. Sao cerca de 1,4 blog por segundo por dia. Segundo o relatorio, embora haja tendência de piques de publicaçao durante momentos de crises mundiais importantes, o ritmo de postagem está crescendo mais devagar. Atualmente sao cerca de 1,5 milhao de posts por dia - ou 17 a cada segundo. Há 6 meses, o numero era de 1,3 milhao por dia ou 15 por segundo. O japonês lidera entre os idiomas com 37% dos posts. O inglês está em 2o com 36%. O portugues aparece com apenas 2%. Segundo a pesquisa, um numero signficativo de pessoas que estao blogando fazem isso em horario de trabalho. Leia a integra do relatorio >>aqui (em inglês). Outras sobre numeros da internet leia >> aqui (em português) .


muse - butterflies and hurricanes

A vida é isso. Borboletas e furacões. Aqueles que souberem equilibrar essas forças, serão eleitos no leito da paz interior.
Muse. Ótima banda, já apresentada aqui no Pelos Corredores do Planalto.

Governadora não atende repórter encrenqueiro

No auge da campanha política que alçou a até então senadora Ana Júlia Carepa ao mandato de Governadora do Estado do Pará. Este blog enviou reiterado pedido de reportagem.

Um dia antes havia entrevistado um Ministro de Estado e dois executivos de ponta do setor madeireiro para matéria que publiquei em jornais da Amazônia.

A pauta fora enviada. Nunca recebí resposta.

Assim operam, e essa história estou caduco de assistir, políticos que só atendem reporterezinhos puxa-sacos.

Contratação de cabeleireira e passeios de jatinhos foram duas das maiores realizações do Governo. Assim a Imprensa paraense tem noticiado. O que mais nos aguarda?

Tá mal o Pará.

Digo mais. O suplício só começou. Portanto, governadora, reze bastante nessa Páscoa para que seu governo decole. E se foi de seu mando a desumanidade com sua ex-colaborada, peça perdão, Cristo certamente à perdoará, pois, do contrário, a história é implacável com tiranos de qualquer quilate e a vida é curta demais, dando muitas dobras o Poder.

Uma boa Páscoa aos paraenses.

Restrospectiva: Um ano do "Pelos Corredores do Planalto"

Algumas das matérias mais lidas neste primeiro ano de vida. Clique nas frases sublinhadas e confira os textos na íntegra.

Se bobear Almir perderá as eleições

Carajás: O Brasil quer este Estado no mapa

Recomendo: Como ele é atual

A volta

Aloprado do Pê Tê paraense é cassado

Não são só paulistas e matogrossenses que fazem escola como "aloprados " na política do "tudo prá nóis a qualquer custo".

O TRE-PA acaba de afastar um aplicado aluno do Pê Tê nesta arte vergonhosa da política nacional.

Leiam em matéria exclusiva do jornal Correiro do Tocantins, de Marabá (PA).

TSE cassa prefeito Zezão e presidente da Câmara assume

Paizim é o prefeito interino

Embora esteja ciente da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o prefeito de Nova Ipixuna, José Pereira de Almeida, o Zezão (PT), só vai repassar o cargo ao presidente da Câmara, Raimundo Lisboa da Silva, o Raimundo Paizim, depois de receber a notificação oficial. O TSE não tomou conhecimento de recurso (agravo de instrumento) impetrado pelos advogados de Zezão, confirmando procedente uma ação movida contra ele pelos adversários políticos, depois da eleição de 2004. A decisão foi divulgada ontem (3) no Diário Oficial da União.

Em 6 de julho do ano passado, o Pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), por unanimidade (seis a zero), havia determinado a perda do mandato do prefeito de Nova Ipixuna, acusado de prática de conduta vedada pelo Art. 73 da lei 9.504/97 (uso de servidor público em campanha eleitoral), pela utilização de um servidor público em sua campanha: um secretário municipal chegou a assinar uma ata da Justiça Eleitoral, como representante da coligação, às 11 horas da manhã, ou seja, em pleno horário de expediente. Leia mais aqui>>

Documentário expõe fraude do aquecimento global

22/mar/07 (AER) - No último dia 8 de março, o Canal 4 da televisão britânica levou o documentário “A grande fraude do aquecimento global” (The Great Global Warming Swindle). Dirigido pelo Martin Durkin, o documentário é uma das mais devastadoras denúncias já feitas sobre a falta de base científica do catastrofismo que tem caracterizado as discussões sobre as mudanças climáticas e os temas ambientais em geral.

Contando com a participação de cientistas de escol, o filme deixa claro que as variações de temperatura observadas desde meados do século XIX são perfeitamente compatíveis com os ciclos naturais registrados ao longo da história do planeta. Durkin está satisfeito e otimista com a enorme repercussão do trabalho, que tem sido apontado como um poderoso contraponto ao documentário sensacionalista Uma verdade inconveniente, protagonizado pelo ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore (cuja versão em livro acaba de ser publicada no Brasil pela Editora Manole).

Segundo ele, “você pode ver os problemas com a ciência do aquecimento global, mas as pessoas simplesmente não acreditam em você – levou dez anos para conseguir realizar isso. Mas eu acho que ele irá passar à história como o primeiro capítulo de uma nova era do relacionamento entre os cientistas e a sociedade. Hoje, os cientistas legítimos – gente com qualificações – são os bandidos”.

Um dos cientistas entrevistados, o paleoclimatologista canadense Ian Clark, mostra que, ao contrário do que sugere a tese catastrofista, os períodos de aquecimento na história da Terra antecedem em cerca de oito séculos os aumentos da concentração de dióxido de carbono na atmosfera. Embora os recentes aumentos no CO2 atmosférico sejam de origem antropogênica, ele afirma que não há qualquer evidência de que eles sejam responsáveis pelos aumentos de temperatura.

Outros cientistas ressaltaram que a maior parte do aquecimento recente ocorreu antes de 1940, antes da grande expansão econômica do pós-guerra, período em que as temperaturas estavam caindo, só voltando a subir na segunda metade da década de 1970.

O Prof. Paul Reiter, do Instituto Pasteur de Paris, uma das maiores autoridades mundiais em doenças transmitidas por insetos, faz uma grave acusação contra o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), afirmando que o último relatório do órgão não representava qualquer consenso entre os 2.500 cientistas listados pelo órgão e foi finalizado por representantes de governos que investiram bilhões de dólares para financiar as pesquisas favoráveis ao cenário catastrofista. Juntamente com vários outros cientistas, Reiter renunciou ao IPCC por conta das práticas questionáveis do órgão.

O documentário faz uma dura crítica aos esforços para reduzir as emissões de CO2 em países africanos, em que a queima de lenha dentro de casa está provocando cânceres e doenças pulmonares em milhões de pessoas, uma vez que os governos estão sendo incentivados a usar fontes energéticas “alternativas”, como cataventos e painéis solares, que são incapazes de fornecer eletricidade na escala proporcionada por usinas termelétricas a carvão ou óleo combustível.

O filme encerra com as palavras de Patrick Moore, que, ironicamente, foi um dos fundadores do Greenpeace, mas deixou o movimento ambientalista desgostoso com os seus rumos: “O movimento ambientalista se transformou na força mais poderosa existente para evitar o desenvolvimento nos países em desenvolvimento... Eu acho que posso chamá-los legitimamente de ‘anti-humanos’.”

“A grande fraude” já está circulando amplamente na Europa em formato DVD, mas, enquanto não chega ao Brasil, pode ser apreciado na Internet.

Comissão do Trabalho aprova escola técnica em Marabá

Trabalho aprova escolas técnicas em sete estados e no DF

Ag. Câmara

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou, em 28 de março, o Projeto de Lei 7268/06, do Poder Executivo, que cria as escolas técnicas federais do Acre, do Amapá, do Mato Grosso do Sul e de Canoas (RS); e as escolas agrotécnicas de Brasília, de Marabá (PA), de Nova Andradina (MS) e de São Raimundo das Mangabeiras (MA). A proposta também modifica o nome da Escola Técnica Federal de Porto Velho, que passará a se chamar Escola Técnica Federal de Rondônia. As entidades serão autarquias vinculadas ao Ministério da Educação.


Para garantir o funcionamento dessas escolas, o projeto cria 450 cargos de professor nos ensinos fundamental e médio; 360 cargos de técnicos-administrativos em educação de nível intermediário e 225 de nível superior; além de 100 cargos de direção e de 135 funções gratificadas.

O relator, deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), recomendou a aprovação do projeto. "A matéria corresponde ao esforço governamental no sentido de priorizar a educação. Apesar do relevante papel desempenhado pelos estados e municípios nessa área, não há dúvida de que a União também pode e deve atuar com desenvoltura no âmbito do ensino de nível médio, em especial no profissionalizante", afirmou.

O relator argumenta que as emendas que foram rejeitadas "não acrescentam à discussão da matéria argumentos suficientes para justificar a implantação das escolas que pretendem incluir no projeto". Além disso, segundo o parlamentar, exigem aumento de despesa, o que poderia levar à inconstitucionalidade na Comissão de Constituição e Justiça.

Outra alteração proposta pelo relator foi a mudança da denominação da escola técnica que deve ser instalada no Distrito Federal. O nome passa de Escola Agrotécnica Federal de Brasília para Escola Técnica Federal de Brasília. "A modificação faz parte da intenção do governo federal de instalar uma escola técnica em cada cidade pólo do País. Se fosse mantida a redação original, Brasília passaria a ser a única capital a não contar com uma Escola Técnica Federal".

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora pelas comissões de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Estado ameaça fechar pólo siderúrgico de Marabá

Para deixar bem claro quem manda, o Governo do Pará acaba de dar um presente de grego à Marabá, com direito a Comando da PM e tudo, na véspera de seus 94 anos de emancipação político administrativa ao ameaça fechar todas as siderúrgicas de Marabá.

Dez empresas que produzem ferro gusa, em Marabá, estão ameaçadas de fechamendo pelo governo do Estado, outras duas ainda nem inauguraram.

O governo paraense alega que as empresas não têm como comprovar a origem da biomassa utilizada na produção de carvão vegetal que abastece seus alto-fornos. A irregualridade, segundo nota do governo, foi constatada na vistoria técnica realizada em 17 siderúrgicas, no período de 19 a 28 de março.

O resultado da operação foi divulgado nesta quarta-feira, 4, em entrevista coletiva, no município de Marabá, a 450 km de Belém. Participaram da coletiva os secretários da Fazenda, José Raimundo Nonato; do Meio Ambiente, Valmir Ortega; e da Indústria e Comércio, Maurílio Monteiro; o Chefe do Estado Maior da PM, Coronel Osmar; e o comandante da PM de Marabá, Coronel Cruz.

A vistoria técnica nas guseiras constatou que o número de empregos gerados pelo setor, e que foi informado aos técnicos do governo estadual, são conflitantes com os dados da Secretaria de Indústria e Comércio. "Foram solicitados das empresas novos documentos, vamos analisá-los e, a partir dos dados coletados nas vistorias e das informações complementares, serão elaborados laudos técnicos que embasarão decisões sobre eventuais sanções no que se refere à concessão de incentivos", disse o secretário Maurílio Monteiro.

A origem do carvão vegetal, matéria prima da indústria siderúrgica, também foi alvo da vistoria técnica. Segundo dados da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, o setor não dispõe de reserva florestal para suprir a produção de carvão, o que contraria a lei ambiental. "Nós estamos revendo o licenciamento ambiental das indústrias. O que queremos é que haja oferta de carvão legal. Isso garante o trabalho das guseiras e respeito ao meio ambiente", declarou Valmir Ortega.

A ameaça é o que os técnicos do Ministério do Meio Ambiente, do setor de fiscalização do Ibama chamam de "freio de arrumação". O popular "ou vai, ou racha".

Giovanni convida deputados para conhecer o Carajás






















Deputado Federal Giovanni Queiroz parabeniza o aniversário de 94 anos de Marabá na Tribuna da Câmara dos Deputados.

Considere como lido pronunciamento sobre a cidade de Marabá, que faz 94 anos amanhã.

Não podemos deixar de homenagear os jovens, homens e mulheres, que lá vivem, mas não nos podemos esquecer dos pioneiros, que adentraram por aquela mata com o objetivo de construir suas vidas e verdadeiramente integrar a Amazônia ao Brasil.

Aproveito para convidar meus pares para conhecer Marabá, a cidade mais importante do sul-sudeste paraense, a quarta maior do Estado, com mais de 200 mil habitantes. Queremos transformar aquele que é o maior pólo mineral do mundo, por que não, no maior parque industrial do mundo? Depende dos Srs. Parlamentares, empresários e industriais nos ajudarem a construir e integrar aquela região ao mapa do Brasil.

A geopolítica da Amazônia precisa ser revista. Temos proposta que tramita na Casa que solicita autorização plebiscitária para criar o Estado de Carajás. O Pará tem 1,248 milhão quilômetros quadrados — 70 vezes maior que Sergipe e 40 vezes maior que Alagoas — é quase um continente.

Sr. Presidente, convido V.Exa. e todos os Deputados para conhecer Marabá e, quem sabe, nos ajudar a construir mais um pouco do Brasil.

Muito obrigado.

(PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO GABINETE)
O SR. GIOVANNI QUEIROZ (Bloco/PDT-PA. Pela ordem. Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o meu pronunciamento é uma homenagem que faço aos 94 anos do Município de Marabá.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, como não teremos sessão no dia de amanhã, não poderia de deixar de registrar na Tribuna desta Casa o transcurso comemorativo de 94 anos de emancipação político-administrativa do Município de Marabá, a mais importante cidade do Sul do Pará.

De viva voz, gostaria de parabenizar o bravo povo marabaense, na pessoa do Prefeito Sebastião Miranda Filho, e seu Vice-Prefeito, o jovem e dinâmico empresário Ítalo Ipojucan, companheiro de lutas do nosso glorioso PDT.

Marabá começou a ser povoada em 1894, quando chegou à região o Coronel Carlos Leitão e fundou uma colônia agrícola próximo ao Rio Tocantins. Em 1898 seus habitantes construíram um Barracão Comercial que chamaram de Marabá.

Emancipada em 1913, Marabá passou por vários ciclos que sustentam sua economia até os dias de hoje. Começa com o ciclo da borracha, depois torna-se o maior exportador de castanha-do-pará do mundo até chegar ao ciclo mineral.

O desenvolvimento acelerado sempre se identificou com aquela rica região. Hoje, como principal pólo Siderúrgico do norte-nordeste brasileiro, Marabá tem a responsabilidade de dirigir com inexcedível espírito público, os desígnios e anseios populares que resultam em melhor qualidade de vida, emprego e renda.

Seu desafio maior será ser capaz de fazer da matéria bruta do minério de ferro e outros explorados na Província Mineral de Carajás o produto com maior valor agregado. A instalação de aciarias, montadoras, fábricas de autopeças se faz necessário, com a devida escala para que haja competitividade desses produtos no mercado globalizado.

Minha homenagem traduz a admiração e o respeito de que são merecedores todo os marabaenses que, com a riqueza do trabalho, da inteligência e a vontade obstinada de vencer, oferecem-nos quotidianamente o testemunho emocionante, a par desse inegável sucesso, e busca da cidadania plena a que todos os povos têm direito.

Recebam, pois, todos os marabaenses os parabéns desta Câmara dos Deputados, pelo dia em que lhes prestamos as homenagens de que são merecedores.

Muito obrigado.

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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