O PAC e o Carajás
Vejamos:
1- Não há tempo hábil sequer para o presidente Lula ou a governadora Ana Júlia Carepa verem em seus mandatos a conclusão das Eclusas de Tucuruí;
2- Não há um indício sequer que os recursos para as obras da BR-163 saiam dos escaninhos das boas intenções;
3- As obras da BR-230 (Transamazônica) são uma ilusão de ótica;
4- A conclusão das obras da PA-279 só serão realidade se a CVRD abrir a carteira;
5- A PA-150, PA-222 e a BR-168 continuarão sendo maquiadas para uma película de horror e morte;
6- Os Hospitais Regionais de Marabá e Redenção continuarão contribuindo para valorizar o atendimento em Araguaína, no Tocantins;
7- A regularização Fundiária é o maior atestado de incompetência, descaso e irresponsabilidade desse Governo;
8- A situação de completo desprezo e retórica tornará a relação dos Governos Municipais do Carajás com o Governo de total descrédito;
9- A Segurança Pública na região é uma vergonha;
10- Centenas de quilômetros de vicinais abandanodas à própria sorte. Pontes arruinadas no inverno e nunca recuperadas;
11- Projetos de Assentamento que nunca serão auto-suficientes;
12- O tempo de maturação para algumas ds políticas de mudança que o Governo propala é tudo conversa para se ganhar tempo, de modo que o boi possa dormir;
13- O anunciado Distrito Florestal Sustentável do Carajás não avança.
Resumo: Não há dinheiro, não se busca alternativa real e imediata para enfrentar a situação que beira o desespero de quem lá reside e, ainda assim, há intermináveis plenárias, consultas, reuniões de cúpula, viagens à Brasília e planos cada vez mais mirabolantes de gente que vive em outro mundo: Belém, que também vive momentos de decadência como nunca se viu em sua história.
Senhores e senhoras, façam-me o favor e comecem a mostrar serviço: trabalhem. Chega de papo-furado que ninguém agüenta mais.
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Debate
Debate
O Conselho Regional de Desenvolvimento prepara um amplo debate sobre a proposta de divisão territorial do Estado.
Nota do Blog: É só marcar a data.
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Zé Geraldo é contra a criação do Carajás

Petista rejeita debate sobre separatismo
Na ACP
Deputado Zé Geraldo diz que não há clima para se falar em divisão do Pará
Em palestra na sede da Associação Comercial do Pará (ACP), ontem à noite, o deputado federal Zé Geraldo (PT) afirmou a um grupo de empresários que não é o momento para estabelecer ou acirrar o debate e nem consolidar qualquer discurso sobre a divisão terrritorial do Pará. 'Não é estratégico, não há clima para consolidar a divisão territorial do Estado como está proposto. Ainda não há compreensão suficiente sobre o assunto e nem consenso tanto pelos que defendem a divisão e pelos que são contra', declarou.
Em sua análise sobre a conjuntura política e econômia que o Brasil vive, especialmente o Pará, contemplado com a segunda maior soma de recursos para as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o deputado disse que não há nada que o faça pensar na possibilidade de retalhar o Estado. 'As grandes obras de integração, como os portos, a pavimentação das estradas, as eclusas, a política de integração regional do governo do Pará, com presença nos 143 municípios, a decisão política de integrar definitivamente a Amazônia ao restante do Brasil tornam muito difícil essa pretensão, que até poderá ocorrer, mas em um futuro distante ', afirmou.
AÇÕES
As ponderações de Zé Geraldo deixaram satisfeitos os integrantes da ACP, que sempre se manifestaram contra a divisão territorial do Pará. O empresário Lutfala Bitar, que também compõe o Conselho Regional de Desenvolvimento, ressaltou a presença do primeiro parlamentar ligado aos governos estadual e federal para falar e defender a mesma posição da Associação Comercial do Pará. Ele também acredita que as obras do PAC beneficiaram o Estado de forma extraordinária e irão ajudar a manter o Pará unido. 'Mas é fundamental também que o governo do Estado realize e mantenha ações e gestão nos municípios do interior para desestimular ainda mais o desejo separatista', disse o empresário. Como exmplos, ele citou a integração que está sendo feita pela Secretaria de Cultura, levando para o interior políticas e projetos que só aconteciam em Belém, como a Feira Pan-Amazônica do Livro e o Festival de Ópera. 'A grande questão são as reclamações por um certo abandono dos municípios. Por isso, a ACP está cobrando do governo uma aceleração para contemplar mais rapidamente o interior', destacou. Ele lembrou que a ACP respeita posição contrária de outras associações, mas espera que elas mudem suas decisões.
Para o presidente da ACP, Altair Vieira, defensor da manutenção territorial do Pará, os argumentos do deputado Zé Geraldo serviram para somar conhecimentos e esclarecer ainda mais sobre a posição da ACP. 'Todos os argumentos reforçam o entendimento de que estamos certos, e com os recursos do PAC o Estado vai desenvolver regiões carentes que precisam de investimentos', destacou.
Comentário do Blog: Esperamos até hoje o posicionamento do Deputado Zé Geraldo. Agora o temos. Obrigado deputado! Tem uma pequena fila de seus eleitores esperando-o para cumprimentá-lo em seu breve retorno ao Carajás. De onde o senhor teve quantos votos mesmo?
– Só faltou o senhor esclarecer uma coisa Deputado: Que é contra o Plebiscito!
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Divulgando o Site do Carajás
O poster agradece as manifestações do Fred Silveira e dos vereadores Ferreirinha e Maurino Magalhães, entre outros, que, ligaram elogiando o programa.
Para conhecer o Site acesse: www.estadodocarajas.com.br

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Odair Corrêa quebra o silêncio
Calado desde que foi duramente criticado pela turma que é contra a criação do Estado do Tapajós ao participar de uma Sessão Extraordinária na Assembléia Legislativa de outro Estado. O Vice-Governador do Pará, Odair Corrêa quebrou o silêncio e concedeu entrevista ao jornal O Impacto, de Santarém.O blog enviou insistentemente um pedido de entrevista ao político, porém, sua competente assessoria sequer respondeu a solicitação. São quatro perguntas que não estão na pauta do jornal O Impacto, daí o poster desconfiar que o vice-governador do Pará não deve ter gostado do tom dos questionamentos. Porém, o blog vai continuar insistindo na entrevista. Enquanto isso. Leiam abaixo o que Corrêa tem a dizer.
Odair Corrêa: "Os amazonenses são mais articulados"
Pela Assessoria da Vice-Governadoria
Odair Corrêa, nosso vice-governador, coordenou por 22 anos o comitê Pró-Estado do Tapajós. Na condição de segunda autoridade estadual, participou como convidado de uma audiência pública na Assembléia Legislativa do Amazonas, na sexta-feira, 10, proposta pelo deputado Sinésio Campos (PT) para debater o projeto do novo Estado. Odair defendeu o plebiscito, proposto pelo deputado *Zé Lima (PA) e já aprovado no Senado em novembro de 2000. O projeto agora está na cabeça da fila na Câmara.
Repórter: Sua participação na audiência pública no Amazonas é uma traição ao seu juramento de defender a Constituição do Pará?
Odair Corrêa: Absolutamente não. A governadora Ana Júlia e eu fomos eleitos para fazer a diferença, pela manifestação livre e soberana da população paraense. Então, agora, não podemos obstar que esse mesmo eleitorado se manifeste, conforme prevê a Constituição Federal em seu artigo 18, sobre a criação de novos entes federativos.
Repórter: Mas o senhor não é vice-Governador do Pará?
Odair Corrêa: Por outro lado, a minha história fala por mim e não posso renegá-la. Durante 22 anos estive à frente do Comitê Pró-Estado do Tapajós. Agora, na condição de vice-Governador, é claro, não posso sair por aí pregando a divisão do Estado do Pará. Mas posso defender, como tenho defendido e defenderei sempre, o direito da população se manifestar plebiscitariamente acerca deste assunto.
Repórter: Por que o movimento é tão forte?
Odair Corrêa: As populações das regiões que pleiteiam a emancipação foram historicamente desconsideradas pelos sucessivos governos do Estado. Eis porque elas desenvolveram esse sentimento separatista. A Governadora prometeu descentralizar o governo que estamos apenas iniciando. Se fizermos isso, acredito que diminuirá o ímpeto emancipacionista. Do contrário, esse sentimento se acirrará mais ainda.
Repórter: Afinal, por que foi realizada essa audiência pública no Amazonas para debater um assunto do Pará?
Odair Corrêa: Nos últimos anos, mais de meio milhão de paraenses da região Oeste e Baixo Amazonas migraram para o Amazonas. Isso aumenta o desemprego e a pressão sobre os serviços públicos do Amazonas. Então, é justo que eles tenham interesse na questão.
Repórter: O assunto tem boa acolhida lá?
Odair Corrêa: Os amazonenses têm se mostrado mais articulados politicamente que nós, paraenses. Eles estão percebendo que a criação de um Estado vai fortalecer politicamente a região. Vamos ter mais um Governador, mais três senadores, mais 10 ou 12 deputados, além de 90 mil empregos. Nosso poder de pressão será maior.
Repórter: Plebiscito em todo o Pará ou só nas regiões diretamente interessadas?
Odair Corrêa: Quais são as regiões diretamente interessadas? O Estado-mãe e a área emancipada? Só um ou só outro? E o entorno, não pode ter interesse? Acho que essa questão deve ser dirimida pelas autoridades competentes. A praxe é que sejam ouvidas as populações tanto da área emancipada quanto a remanescente do território anterior. Seja como for, o que não se pode é impedir que essas populações se manifestem acerca da questão.
Repórter: O senhor é candidato à Prefeitura de Santarém em 2008?
Odair Corrêa: Em hipótese alguma. Não sou candidato a nenhum cargo até 2010. Mas é claro que, como político forjado no município de Santarém, tentarei influenciar o máximo possível no pleito. Vou aguardar o momento apropriado para anunciar de quem será o meu apoio. Por certo, será do candidato que a base aliada da governadora Ana Júlia vier a apoiar.
Repórter: O senhor gostaria de ser Governador do Estado do Tapajós?
Odair Corrêa: Não é este o maior objetivo da minha vida pública. No momento, sou vice-Governador do Pará. Como presidente do Programa Banco do Cidadão, tenho liberado microcréditos em mais 60 municípios, muitos dos quais governados por prefeitos que foram nossos adversários eleitorais. O povo não pode ser penalizado pelo fato de o Prefeito não ser do mesmo grupo político do Governador. Então, quero dizer que se o Estado do Tapajós vier a ser criado, o futuro decidirá.
* Correção do Blog: O projeto é de autoria do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR)
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O mestre da malandragem novamente em ação
| Collor pede licença e primo assume sua vaga |
| Maria Lima |
| O Globo |
| 21/8/2007 |
Senador sai em plena crise com o presidente da Casa; Euclides Mello, seu suplente, disputará as eleições de 2008 O senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), que em 1992 perdeu o mandato de presidente da República em votação secreta do Senado, não pretende participar da votação que pode cassar, desta vez, o mandato do conterrâneo Renan Calheiros (PMDB-AL). Ele vai se licenciar a partir do dia 29, dando lugar ao suplente Euclides Mello, seu primo. Ao assumir o mandato, Euclides - o 14º suplente no Senado - tentará ganhar visibilidade política para disputar as eleições municipais no ano que vem. Oficialmente, Collor diz que se afasta porque a pauta de seu interesse - a proposta de emenda constitucional de sua autoria que institui o parlamentarismo e as sessões da Comissão do Meio Ambiente - está paralisada devido aos problemas com o presidente do Senado e da crise aérea. Com o afastamento, será mais um suplente a decidir o futuro de Renan. Nos quatro meses de afastamento, Collor afirma que dará prioridade a viagens pelos estados para dar palestras sobre propostas de preservação ambiental e defender a emenda do parlamentarismo. Nos bastidores, no entanto, a licença do ex-presidente da República é vista como uma forma de não se envolver no processo de cassação de Renan Calheiros - que já foi um aliado, como líder de seu governo na Câmara. Por outro lado, estaria ajudando a carreira política do primo, que é candidato a prefeito do município alagoano de Marechal Deodoro, em 2008. Collor está reestruturando o PTB de Alagoas e trabalha pela eleição de Euclides Mello, ex-deputado federal e seu braço direito. Ontem, o próprio Euclides Mello deu a entender que, assumindo o mandato, não vai votar pela cassação de Renan. Segundo ele, Renan é muito importante para Alagoas. Euclides chegou a comparar a situação de Renan com a de Collor quando era presidente. - O Renan, como presidente do Senado, ajuda muito Alagoas. Seria muito ruim para o estado perdê-lo. Pelo noticiário, a situação dele é muito ruim, mas na época do Collor era a pior possível e, quando foi ver, não era nada daquilo que se noticiava - afirmou. Nos quatro meses de mandato, Euclides disse que vai ajudar a defender os interesses de Alagoas e do município de Marechal Deodoro, lembrando que será o primeiro senador da cidade. Se Collor tirasse licença por um período inferior a 120 dias, o suplente não assumiria a vaga. Nesta legislatura, já são 13 - serão 14 com Euclides Mello - os suplentes de senadores, que assumem os cargos com os mesmos benefícios dos titulares. Dos 13, apenas quatro estão temporariamente no cargo, pois os titulares poderão voltar a qualquer momento, uma vez que ocupam funções de confiança no governo federal (ministros) ou em governos estaduais. Nove dos atuais suplentes herdaram definitivamente o mandato, pois o titular renunciou para assumir outro cargo eletivo, caso dos governadores Teotônio Vilela (Alagoas), ou Ana Júlia Carepa (Pará). Antonio Carlos Magalhães Junior assumiu a vaga deixada pelo pai, morto em julho. |
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Como veio ao mundo
A jornalista Mônica Veloso, pivô da crise envolvendo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), confirmou ao G1 nesta segunda-feira (20) que já fez as fotos para a revista masculina 'Playboy'. As imagens foram feitas na semana passada no Rio de Janeiro.
Mônica disse que, apesar de ter sido uma "situação incomum", ficou tranqüila. "As fotos foram feitas com muito profissionalismo, de maneira com que me sentisse tranqüila. Aos poucos eu fui ficando bem, acho que o resultado ficou positivo." A jornalista disse que ainda não viu o resultado final das fotos.
Mônica Veloso não contou mais detalhes sobre como foi a sessão de fotos para a Playboy. "Não posso contar porque ainda não sentei com o marketing da revista para eles me darem uma orientação de como é o procedimento do lançamento." Ela informou que deve ter um encontro com a direção da Playboy ainda nesta segunda.
Segundo Mônica, ela deve ser capa da edição de setembro. No entanto, a jornalista ainda não sabe qual o dia do lançamento.
Questionada sobre a situação de Renan Calheiros e se ele deveria deixar a presidência do Senado, Mônica Veloso desconversou. "Eu não comento esse assunto."
Mônica tem uma filha de três anos com o senador e denunciou, no fim de maio, que a pensão mensal era paga por um lobista. O Conselho de Ética investiga a origem dos recursos e se Renan tinha renda suficiente para arcar com a pensão. Após a denúncia da jornalista, apareceram outros dois escândalos envolvendo o senador, que responde atualmente a três processos por quebra de decoro parlamentar.
O segundo se refere a acusações de que Renan teria favorecido uma cervejaria e o terceiro, trata da denúncia de que o senador teria adquirido empresas de comunicação por meio de laranjas. Entenda mais sobre o caso Renan Calheiros.
(Foto: Paulo Valadares / Agência Estado)
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Carajás
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Cris Moreno pautando a discussão
Eu recomendo com louvor o blog da jornalista e professora de Comunicação Social Cris Moreno
Sobre a Divisão do Estado do Pará !
Os Deputados Giovanni Queiroz e Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) foram sondados para um debate na Universidade da Amazônia (Unama), que já está agendando o encontro. Queiroz é autor do projeto que autoriza a realização do plebiscito, Coutinho é contra, e propôs a criação de uma Frente Parlamentar que valorize os Municípios e impeça a criação de novos Estados.Mais Informações no site.
A Assembléia Nacional Constituinte de 1988 não se limitou a criar o Estado do Tocantins e concluiu pela necessidade de redivisão da Amazônia e da criação de novos Estados. As sugestões da Comissão de Assuntos Territoriais não foram adotadas até hoje mas o tema da redivisão do território nacional continua ocupando as atenções de um grande número de parlamentares.
A área em estudo para a criação do Estado do Carajás, está localizada no Sul/Sudeste do Estado do Pará, abrangendo 38 municípios que totalizam uma área de 284.721 Km² e uma população de 1,3 milhão de habitantes, com uma densidade demográfica de 4,66 Hab/ Km².
O futuro Estado do Carajás inclui a Represa de Tucuruí e a Serra dos Carajás - maior Província Mineral do Planeta - articula-se com outras regiões pelas bacias dos rios Xingu, Araguaia e Tocantins, pela Ferrovia dos Carajás e pelas Rodovias BR-230, BR-158, BR-222 e BR-153.
A economia está baseada na agropecuária - com frigoríficos e mais de 14 milhões de cabeças de bovinos, vários laticínios, setor madeireiro consolidado, exploração de minério de ferro e outros minérios, dez siderúrgicas de ferro gusa e uma aciaria em processo de implantação, além de investimentos intensivos em reflorestamento.
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Divisão territorial do Brasil a partir do Pará
Cris nos convida para o debate essencial. Leiam.
Vamos pesquisar ?
Por e-mail, o professor Vicente Salles fala sobre a divisão do Pará:
Prezada Cristina
Quanto à divisão do Pará, pergunto-me: Por quê e para quê? Lembro-me de um antigo estudo do IBGE, nos tempos de Getúlio Vargas, talvez 1942 ou 43, que trata exatamente da redivisão do Brasil. É possivel que esse estudo, publicado na antiga Revista Brasileira de Geografia, ainda se encontre no Acervo Vicente Salles no Museu da UFPA. Você poderá obtê-lo, talvez mais facilmente, no próprio IBGE. A proposta daquela época é bem mais interessante, me parece, por que levou em conta interesses sócio-econômicos, mas como sempre não foi precedida de amplo debate, sequer de consulta popular. Ao examiná-la e ler as cartas elaboradas naquela época você talvez se surpreenda com a objetividade da proposta. A Amazônia foi contemplada com cerca de vinte (se me lembro) novas unidades federativas.... As propostas atuais são corporativistas-empresariais, a exemplo da redivisão do Mato Grosso e Goiás. Os donos do poder pretendem contemplar seus morgados, como nos tempos das capitanias. É aconselhável ler alguma coisa a respeito. Raimundo Faoro e outros impertinentes. E tentar descobrir a nossa identidade. Será que existe? Ou vamos nos comportar, ainda e sempre, como colonizados satisfeitos e conformados? Estou cansado para entrar nesse debate. Um abraço do Vicente Salles.
Pois é, professor, mas encontrei na Biblioteca Digital do IBGE, a sua referência. Ela está na RBG 1941 v3 n2. Nas páginas
“Divisão Regional do Brasil”, do professor M. S. Guimarães, chefe da Secção de Estudos Geográficos do SGEP. No item - Base para a divisão prática - , está a pergunta:
"Deve-se tomar por base as regiões naturais ou as regiões humanas?." São pesquisas de vários estudiosos renomados. Vale a pena conferir e ter a sua opinião própria também.
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Totalmente equivocado

'Os separatistas não são paraenses, não torcem por Remo e Paysandu, não são devotos de Nossa Senhora de Nazaré, porque a cultura deles é outra'.
Deputado estadual Joaquim Passarinho, criador de uma frente parlamentar para estudar as propostas de divisão territorial do Pará.
O blog lamenta profundamente o equívoco do Deputado Joaquim Passarinho. Faz-se necessário a reposição da verdade.
Nós torcemos sim pelo Remo, pelo Paysandu e pela Tuna. Torcemos e investimos no Águia Futebol Clube, agremiação de Marabá. Há outros times de craques na região do Carajás.
Somos devotos de Nossa Senhora de Nazaré, sim senhor Deputado.
Eu e meu pai estudamos no Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré. Meu pai e minha mãe acompanham o Círio de Marabá. Eu acompanho o Círio de Brasília.
Fomos educados e educamos nossos filhos segundo os preceitos cristãos, deputado Passarinho.
Assessorei com muito entusiasmo e orgulho o Deputado Federal Zequinha Marinho. Um servo de Deus que comunga na gloriosa Assembléia de Deus. Um homem de extraordinária humildade e forjado na prática do mais elevado espírito público.
Sou amigo pessoal dos Deputados Asdrubal Bentes e Bel Mesquita, queridos amigos de todas as horas e pessoas dotadas de invulgar inteligência. Asdrubal dispensa comentário: Foi diretor do Paysandu e atualmente é mantenedor como fundador e ex-presidente do Águia Futebol Clube. Passa por graves problemas quando o Paysandu joga contra o Águia, porém, torce pelo Águia.
Dotada de ternura, portadora de lindos olhos azuis, sorriso largo e contagiante. A deputada guerreira Bel Mesquita presidiu quando ainda residia em São Paulo, sua terra natal, a Frente Feminina pela Libertação da Palestina. O senhor sabe o quê é isso Deputado? Eu sei nobre Joaquim Passarinho, pois sou descendente de libaneses.
O senhor é meu convidado para o Círio de Marabá e de Brasília. Será recebido por pessoas maravilhosas em um culto na Assembléia de Deus em Marabá ou numa Mesquita Mulçumana aqui em Brasília. É nosso convidado especial para um jogo do Águia.
O seu colega Wandenkolk Gonçalves é conterrâneo meu. Explico: Marabá pertenceu a Itupiranga - sua terra natal.
Giovanni Queiroz é como se fosse um pai para mim. Sou um homem muito feliz e realizado por ter o privilégio de servir esse grupo.
Anime-se Deputado. Conheça as pessoas. São como o senhor, pessoas da melhor qualidade.
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Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados
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A professora da Universidade Federal do Pará Amarilis Tupiassu, deu uma aula magna de ignorância ao conceder entrevista a um jornaleco do Pa...