A Maritime Pompeii

A Neewsweek, melhor revista semanal do mundo, destaca uma surpreendente e espetacular descoberta arqueológica: Uma frota de barcos e seus tripulantes nas cercanias de Pisa. A cidade notabilizada pela Torre cai-não-cai.

O estado de conservação da Esquadra Marítima é tão boa que os arqueólogos apelidaram-na de: Uma Pompéia [cidade que submergiu num 'mar' de larvas após um irritado e violento espirro do Vulcão Vezúvio] sub-aquática.

Por exemplo. O achado debaixo do peso de um navio emborcado, é tão espetacular que os cientistas divulgaram que a identidade do esqueleto humando teria pertencido a um infeliz marinheiro que morreu esmagado ao lado de seu cão de estimação.

A reportagem exclusiva marca a capacidade investigativa do semanário americano, dificilmente obtido pelos atônitos concorrentes.

ITALY

A Maritime Pompeii

Pisa is famous for its leaning tower, but archeologists

there are now uncovering an amazing fleet of ancient ships, some complete with crew and cargo.


Photos: Soprintendenza per i Bene Archeologici della Toscana










Watery Graves: This sailor and his canine companion (left) were crushed under the weight of a capsized ship. Archaeologists (right) carefully excavate one of the many ancient boats near San Rossore train station.

Leia a íntegra da matéria (em inglês) aqui>>

O Distrito Sustentável entrou numa das gavetas da inconcebível burocracia brasileira

A Companhia Vale do Rio Doce mantém na Província Mineral de Carajás suas maiss importantes plantas industriais. Lá entrou na era do cobre, avança para a era do níquel e cresce como um mastodonte faminto.

Após a privatização do conglomerado que atuava em áreas que, digamos, fugiam ao seu foco, a empresa cresce em proporção aritmética.

Já é a quarta maior mineradora do mundo e segue firme para assumir a dianteira nos próximos anos - antes do final da próxima década.

Pois bem, o goveno brasileiro, através do Ministério do Meio Ambiente, pressionado por protocolos internacionais de preservação ambiental e temeroso da fuga dos gigantescos recursos que entram no Brasil via Organizações Não Governamentais, atuou no sentido de mitigar os gravíssimos problemas que estão em curso na Amazônia, e, em especial, nas áreas de influência da BR-163 (Oeste do Pará) e do Distrito Mineral de Carajás (entre o sul e o sudoeste do Maranhão).

A idéia é criação de Distritos Florestais Sustentáveis é uma solução inteligente. Se não resolve de todo o problema, de certo é uma ação inadiável para o futuro da verticalização mineral em solo paraense. Leia as impressões iniciais que este blogger teceu sobre o assunto aqui e aqui.

O Dr. Marcílio Monteiro não pode deixar de pressionar o MMA para uma rápida implantação do Distrito Sustentável de Carajás, especialmente após a brilhante apresentação que fez, em nome do governo do estado na audiência pública sobre o projeto em Marabá.

Volto a bater na mesma tecla. O DSC é o mais importante projeto em curso na Amazônia e vital para o futuro de parte do Pará e parte do Maranhão.

As atividades de exploração dos recursos naturais sustentáveis dessas duas áreas precisam de uma rápida solução para o impasse que vivem, ou seria melhor afivelar a malas e cuidar da vida em outra região menos problemática.

Para onde vai o Pólo de Carajás?

Conheça a primeira escala da verticalização mineral de produção mineral de ferro gusa no Pólo Industrial do Carajás.

Essas empresas estão ganhando muito dinheiro, ao mesmo tempo que estão acabando com o meio ambiente de mais de dois milhões de pessoas que residem no Sul do Pará e noSudoeste do Maranhão.

Compram carvão produzido através de mão-de-obra irregular. Reflorestam apenas uma pequena parcela nas áreas acordadas ao momento da autorização legal de funcionamento de suas plantas industriais.

Demonstram enorme desprezo com o mercado local e tratam seus funcionários como gente desclassificada.

A produção de ferro gusa criminosa na Amazônia

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A mulher mais bela do mundo
















Belíssima... Monica Bellucci, atriz italiana, triunfal ao se dirigir aos palcos do Festival Internacional do Filme de Roma.

Veja-a na Trilogia Matrix.

Relendo

Poesia-da-madrugada-fria

Uma lembrança de Verão

Val-André Mutran (5/05/2007)

Se um dia pudesse voltar no tempo...
Ouviria que seja por encanto o sussurrar do vento. Leria muito mais Pablo e Spinoza à fórmulas de Kent.

Se um dia me fosse permitido olhar o tempo...
Repararia o corpo perfeito dos bem acabados ateus que não reparam santos, pois, movem-se como Deus.

Se um dia me fosse concedido ouvir o tempo...
Calaria, circunspecto Callas após o Ato final.

Assobiaria besteiras para espantar a sina.

Se alguma vez conhecesse o encanto...

Confraria um trato: o de adiar a fome, aviltar a vontade, esquecer a dor, levitar no agora; encantar-me com a noite: perder-me de amor pelo dia.

Se apesar de tudo e só peço haja não me for permitido...

Que a morte venha tântrica, semântica, pois é tempo de trabalho
Muitos me esperam
Poucos me verão...
...No Inverno.

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"Um pouco sobre tudo e alguma coisa de nada".

Ao meu amigo Eduardo Sobreira

Uma música para um amigo querido.

'Quem vai pagar é a classe média

Rico não paga imposto

CPMF sim, terceiro mandato não

Brasília. No calor das discussões sobre a CPMF até 2011, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, sugeriu que a contribuição provisória sobre movimentações financeiras se torne permanente. Durante audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, ontem, o ministro explicou que essa mudança deveria ser feita na Reforma Tributária, a qual o governo comprometeu-se a enviar ao Congresso em 30 dias. A proposta do ministro é que o imposto tenha uma redução gradual de alíquota, até um valor capaz de arcar com as despesas sociais.

- Os gastos são permanentes, mas o imposto criado há 15 anos é provisório - argumentou Bernardo. - Durante a discussão da reforma tributária, defendo que a CPMF se torne um tributo permanente, mas com redução de alíquota.

O tucano Eduardo Azeredo (MG) concordou com o ministro.

- A CPMF, como provisória, já provou que é permanente. O governo tem que acabar com essa hipocrisia e deixá-la permanente mesmo, desde que a alíquota seja reduzida.

Paulo Bernardo disse, ainda, que se a CPMF não for aprovada no Senado, o governo será obrigado a criar um novo imposto para arcar com os gastos da saúde, que este ano foram de R$ 44 bilhões.

Mesmo contando com os votos da maioria dos senadores do PSDB para prorrogar o imposto, Paulo Bernardo e os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e da Saúde, José Gomes Temporão, endureceram o discurso e lançaram ameaças caso a CPMF não seja prorrogada. O principal alvo da artilharia dos ministros na Comissão de Constituição e Justiça foi a relatora da Proposta de Emenda Constitucional da CPMF no Senado, Kátia Abreu (DEM-TO), que já se pronunciou contra a prorrogação do imposto. Mas insistiu em manter as audiências públicas e, assim, entregar com atraso o relatório. O prazo final para enviar o texto, caso não houvesse o debate na CCJ, era terça-feira, dia 30.

Mantega chegou a dizer que a taxa de juros pode voltar a crescer no país se a CPMF não for prorrogada. O ministro da Fazenda argumentou que a confiança dos investidores estrangeiros no Brasil seria abalada com o desequilíbrio fiscal provocado pelo fim dessa arrecadação. Debelada uma crise de confiança, o Banco Central seria obrigado a elevar a taxa básica de juros.

Apesar do embate com a relatora da CPMF, os ministros estão confiantes na prorrogação do tributo, depois de fechado com o PSDB o acordo de isentar do pagamento da CPMF quem ganha até R$ 1.640. Mantega disse, ontem, que com o aumento da faixa de isenção, 80% da população brasileira não vai mais pagar o imposto do cheque.

O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, disse que ainda não sabe exatamente qual o impacto dessa isenção na arrecadação da CPMF. Nem qual o universo de contribuintes nessa faixa de renda. Mas um levantamento feito pela própria Receita Federal a pedido do JB, publicado na segunda-feira, mostrou que são três milhões de brasileiros que receberiam a isenção. São aqueles que não pagam o Imposto de Renda, mas ganham mais que três salários mínimos.

O levantamento mostrou também que 27 milhões de pessoas pagam a CPMF no país, ou seja, 85% da população já está isenta. Isso porque os trabalhadores que ganham até três salários-mínimos e os aposentados recebem do governo uma compensação pelo que pagam do imposto do cheque.

Fonte: JB

Um esparadrapo no bico tucano

Empresários pressionam os tucanos

Brasília. A gritaria do empresariado contra mudanças na arrecadação do "Sistema S" calou o bico dos tucanos e melou a proposta do governo ontem. Um dia depois do ministro da Fazenda, Guido Mantega, incluir a redução da alíquota de 2,5% sobre a folha de pagamentos no pacote de "bondades" na negociação com os senadores tucanos, acreditando que estaria abrindo caminho para aprovar a CPMF, os políticos negaram qualquer mudança desse tipo. Até então os senadores comemoravam. Mudaram o tom depois do recado público do presidente da Confederação Nacional da Indústria, Armando Monteiro Neto, que rejeitou veementemente qualquer modificação no Sistema.

A medida sugerida pelo governo foi dada como provocação pelo empresariado que pede o fim da CPMF. O repasse desse índice da folha de pagamento às 11 entidades do "Sistema S" está estimado em R$ 13 bilhões só este ano. O Sistema inclui o Sesi, o Senai, o Senac, o Sebrae, entre outros, que garantem a qualificação profissional de trabalhadores, consultorias, serviços sociais etc. A Constituição permite às entidades a receita de contribuições compulsórias dos empregadores. São as chamadas contribuições parafiscais - os recursos são públicos, embora as entidades beneficiadas sejam privadas. Os empresários não abrem mão desse repasse - que, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), nem sempre são fiscalizados. É o caso de 65% dos recursos que as empresas passam ao Senai e Sesi, informa o TCU.

Ontem, os tucanos do Senado - muitos deles afinados com a CNI e a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) - também rejeitaram esse ponto na negociação. E justificaram com termos regimentais. Por se tratar de alteração na Constituição, deveria ser feita por meio de Proposta de Emenda Constitucional (PEC), cuja tramitação é demorada.

- É complicado. Há uma proteção constitucional - argumentou o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM). - Queremos algo imediato. Não quero brigar por uma PEC durante três ou quatro anos.

O PSDB tratou de afinar a fala para não desagradar ao empresariado. O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) corroborou o líder.

- Isso não foi discutido na bancada. Na audiência pública (na Comissão de Constituição e Justiça) foi colocado que é assunto de longo prazo - justificou Azeredo. - É para uma reforma tributária, mas não agora.

O volume de recursos do "Sistema S" é tão importante para o setor produtivo no que concerne a investimentos que, para efeito comparativo, supera o Orçamento do Bolsa Família, de R$ 8,3 bilhões anuais, o carro-chefe do governo federal no setor social. Isso é um dos motivos de crítica do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.

- Não sabemos o que é feito dos R$ 13 bilhões arrecadados. A sede da Fiesp na avenida paulista é mais luxuosa que a dos bancos - ironizou ontem, durante audiência na CCJ.

Os empresários rebateram. A Fiesp informou que esse dinheiro banca investimentos na saúde e na cultura, entre outros. Em sua defesa, os empresários mostram em números que não querem ficar atrás numa disputa paralela com a União pelo bem-estar dos trabalhadores. Segundo a CNI, em 2006, o Senai - que recebe 1% da folha salarial das indústrias - aplicou R$ 1,5 bilhão. O Sesi - que tira 1,5% da folha - investiu R$ 1,7 bilhão em serviços. Mexer nesses índices é desqualificar o setor, acusou o presidente da CNI.

- Não tem o menor sentido discutir os recursos como forma de barganha. O debate é possível e saudável, mas não desta maneira.

Armando Monteiro Neto ainda vê "descompasso dentro do próprio governo". Segundo o empresário, na última segunda-feira, o presidente Lula elogiou a eficiência do Sistema na inauguração de uma unidade do Senai na Bahia.

Colaboraram Cláudia Dianni, Karla Correia e Juliana Rocha

Fonte: JB

Um trono para Lula?

Por um acaso mudou o sistema de governo no Brasil?

O monstro existe e é preciso encará-lo

As últimas manifestações de petistas mostram que é forte a articulação de bastidores visando um terceiro mandato para o presidente Lula, embora o beneficiário da tese golpista siga negando que a apóia (alguém acredita?). "Sou favorável que se faça um plebiscito até 2009, não apenas sobre esse tema (3º mandato), mas sobre todos os da reforma política", afirmou o deputado federal Fernando Ferro (PT-PE). Outro deputado federal, Devanir Ribeiro (PT-SP) fala no plebiscito como "uma chance, uma oportunidade para que o presidente Lula ouça a população". Ouvir a população sobre temas como dívida externa e Vale do Rio Doce nem pensar!

Ao considerar a idéia 'inoportuna' um terceiro deputado federal do PT, José Eduardo Cardozo (SP) admitiu que os petistas articulam neste sentido e explica: "Mas há uma diferença muito grande entre o que essas pessoas querem e isso ser considerado política partidária". É verdade, há muita diferença. E os petistas no governo que o digam, fazem tudo para macular a esquerda e decepcionar o povo, mostram-se mestres em uso e abuso da máquina pública fechando os olhos à corrupção.

Fonte: Trabalhismo na Rede

Sucesso absoluto na Espanha...conquistando a Europa

O multi-tecladista espanhol Alan Alvarez, com a música "Looking for hope", está invadindo todas as rádios européias. Ouçam em primeira mão.



Curta a música na íntegra

Comunhão d'almas



Eu sei!



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Reticências ao sabôr da vida
Agudo cortante...

Porto da paixão medida.

És Portugal.

Sou Brasil!

Acabou-se a solidão

Sou o lá...Cantas o Mí

Pinto o Quadro, teces a trama

Distantes terras navegastes

Uma terra...duras terras.

Junto só a terra.

Prova a comida que preparei prá tí

Duas línguas

Uma paixão.

Val-André - Brasília - 2/11/2007

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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