Mercado aquecido
O Grupo Canopus consolida sua participação nesse mercado com a bandeira Toyota, chamando a atenção pela agressividade na venda de seus excepcionais produtos que, na opinião deste blogger, são os melhores veículos no quesito custo x benefício.
O Grupo Revemar está concluindo a megaestrutura de mais uma bandeira de seu portfólio: Honda Veículos.
O Grupo Zucatelli perdeu para a Marcovel, de Redenção, a consessão da Fiat em Paraupebas, mas, segue firme com a marca numa expansão ousada.
Já há mercado quantificado para outras marcas de luxo, como por exemplo, a Audi e não será surpresa a Macom, de Belém, sentar praça , a partir de Marabá com a Mitsubhi -- batendo de frente com a Zucavel -- trazendo na bagagem os veículos da poderosa BMW.
Outra bandeira disputada pelos grupos citados é a Mercedes-Bens Veículos.
Fontes privilegiadas do blog sinalizam a invasão das montadoras chinesas que estão com veículos, máquinas e caminhões com preços inacreditavelmente baixos e excelente custo x benefício.
Com a possibilidade da efetiva chegada da Peugot, a partir de Marabá, fecha-se o círculo das maiores e mais competitivas montadoras do mundo na região do Carajás.
Acredita-se que com algum incentivo, em pouco mais de uma década e meia, a partir da verticalização mineral, o Distrito Industrial de Marabá poderá anunciar a chegada de sua primeira montadora.
Acabocado...Aboçalado... Enfim: Os sem futuro
Desespero e impunidade
É desesperadora a situação dos vizinhos do bar Kuarup, na Augusto Montenegro. Os clientes se divertem em meio a tiros, drogas e barulho que não deixam ninguém descansar nos fins de semana, diz moradora, com os nervos à flor da pele. Carros turbinados abrem as malas e torturam por horas quem é obrigado a ouvir ofensas sonoras como "quem vai querer minha periquita" e outras jóias do gênero por até 8 horas seguidas. Os muros e moitas viram sanitários públicos, como se tudo fosse natural.
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O inigualável João Carlos Pereira bem definiu
A caboquice da vez e a falta de educação |
João Carlos Pereira
Cada tempo tem a caboquice que merece. Ou, com alguma generosidade, pode até não merecer, mas tem, o que vem a ser quase a mesma coisa. Nos anos 80, a moda eram aqueles relógios com pulseira de plástico e mostrador digital, que apitavam a cada hora. Ibrahin Sued tinha horror àqueles monstrengos de R$ 1,99, que viraram febre, neste país metido a besta. Numa terra cheia de 'rolex', com certificado de garantia ou com selo de legítima falsificação, um relógio ordinário não deveria ser páreo para suas excelências ou assemelhados. Pior que foi. Nunca o Brasil esteve tão caboclo como naquele tempo, em que os relógios quebravam a tranqüilidade das apresentações teatrais (era tanto apito quase ao mesmo tempo...) ou de qualquer lugar onde houvesse mais de cinco pessoas com relógio no pulso. Graças a Deus esse tempo acabou. E quando todo mundo achava que a paz havia voltado aos ambientes coletivos, eis que aparece o celular que, agora, passou a ter toques histéricos. A caboquice está de volta e trouxe com ela a falta de educação.
Os toques histéricos, alucinados, destrambelhados e tremendamente inconvenientes chegaram com as novas tecnologias. É possível baixar do computador os toques mais absurdos. Os piores são os que trazem músicas estridentes, que invadem qualquer ambiente, em altíssimo volume, eliminando a mínima possibilidade de paz. Quando um celular desses toca, tenho a sensação de que um ser totalmente descontrolado, tomado por uma fúria animalesca, enfiou o pé na porta e começou a berrar impropérios, colando uma frase na outra, desrespeitando quem quer que esteja presente com sua voz esganiçada. O dono do aparelho, satisfeito (só pode ser satisfeito) com a súbita notoriedade, ainda demora a atender a ligação, o que faz aumentar a sensação de que o barulho dessa aparelhagem de bolso não vai terminar jamais.
Esses toques medonhos são páreo-duro para uns que, no lugar da música, trazem algum mentecapto berrando repetidas vezes para que o telefone seja atendido. Ou, então, o telefone toca e uma criatura avisa que vai irritar o dono do aparelho. Talvez o recado de que isso iria acontecer tenha sido dado há algum tempo e ninguém pôde perceber, justamente por causa do barulho. Quando começaram a ser instalados nos carros potentes alto-falantes, desses que fazem a praia do Atalaia virar ante-sala do inferno, ficou no ar um sinal de alerta: boa coisa não estava para vir. Olha aí o que chegou...
Não sei mais o que falta ser inventado para aperrear uma pessoa como eu, que gosta do silêncio e despreza tanta tecnologia. Minha mulher tenta me explicar que isso é mais um modismo e que vai passar. Imagino que tenha razão, mas fico imaginando quanto tempo ainda terei que esperar para que os toques de celular, ou qualquer outra coisa que venha a aparecer em seu lugar, retornem ao equilíbrio. É sonho, eu sei, porque o mundo pegou o caminho sem volta da agonia, do estresse, da pressa e não tem interesse em retornar.
Tenho consciência de que é difícil viver sem celular, mas há pessoas que não querem nem saber desse aparelhinho. O Caetano Veloso é um. Acho que a gente passava muito bem sem ele, mas já que está aí, - e para ficar - paciência. O jeito vai ser conviver com a perturbação até o fim. Mas suportar os toques sinistros é pedir muito da vida, que poderia ser mais simples e mais silenciosa. O problema é que a gente descobre mil maneiras de enrolar a existência e depois fica reclamando. O ser humano é mesmo muito complicado. E com celular barulhento fica pior.
O nobre professor foi atacado, mal interpretado, efim.. e devolveu com essa pérola de elegância que lhe é peculiar:
“Caboquice” não é coisa de caboclo! |
Poucas vezes apanhei tanto, via e-mail, como, na semana passada, quando escrevi sobre a nova caboquice, temperada com falta de educação, que são os absurdos toques de celular. Me senti um Diogo Mainardi. Só faltou aparecer quem me ameaçasse com processo por haver ousado 'atacar' a etnia cabocla. Procurei explicar a quem me escreveu, reclamando por haver 'falado mal' dos caboclos amazônicos, o sentido da palavra 'caboquice'. Como ninguém voltou a brigar (houve até gente muito educada, que escreveu, agradecendo a explicação), imagino que tenham encerrado o assunto. Mas não posso deixar uma questão no ar, presa apenas pelo fio da intolerância e da incompreensão, que pode romper-se e espalhar ao vento palavras que não disse e idéias que não tenho.Quando escrevi 'caboquice', não liguei o sentido de uma palavra que não existe no dicionário - a não ser no Papa-Chibé, do querido comendador Raymundo Mario Sobral - ao termo 'caboclo'. Caboclo é filho de índio com branco ou, então, apenas índio de pele cor de bronze. Pode ser, também, o caipira, o roceiro ou o sertanejo bronzeado. Os garimpeiros sabem que o seixo tinto por óxido de ferro é chamado de caboclo. A palavra surgiu no Tupi Guarani e sua origem é caá + boc. Quando alguém quer falar algo a respeito, em respeito ou em defesa dos caboclos está usando caboclismos. Nunca caboquices.
Se tivesse existido, por menor que fosse, o propósito de dizer que caboquices são gestos dos caboclos, teria construído a ponte certa e escrito 'caboclices' e não caboquices. Portanto, nada a ver uma coisa com outra. Nossos caboclos não cometem coboquices, pelo único motivo de que são apenas caboclos, gente simples e natural, pessoas boas e espontâneas, criaturas que vivem sua vida e só se preocupam com os outros, quando o assunto é solidariedade. Caboclos são amigos, corretos, decentes e, sobretudo, autênticos. São desconfiados porque sabem que gente 'civilizada' não é de todo confiável. É sempre bom ter um pezinho atrás, com quem é chegado a uma caboquice. Caboquice significa breguice em último grau. Insinuar-se, oferecer-se, lançar mil indiretas para ser convidado para alguma festa de bacanas é caboquice das grandes. Exagerar no vestir, no portar-se e na maneira de falar (geralmente alto) é caboquice braba. Pessoas espaçosas, que gostam de aparentar o que não são e de exibir grandeza (podendo ou não) cometem caboquice da pior espécie. Caboclo de verdade não faz isso. Madame que compra bolsa 'falsificashion', em vez de ficar na sua, quietinha, sai por aí, com caras e bocas, jurando que adquiriu em Roma, ou, na pior das hipóteses, na Daslu, pode reivindicar o título de destaque da caboquice. Caboquice mesmo é a distinta dizer que adquiriu roupa, sapato, óculos e bolsa em Nova Iorque, doce paraíso das falsificações, certa de que ninguém conhece os endereços da pirataria. Logo aqui em Belém.... Nossos caboclos e nossas caboclas jamais fariam esse ridículo papel. São caboclos de verdade.
Espero, de coração, ter mostrado a diferença entre ser gente e ser projeto mal acabado de socialite. Caboclo possui, intrinsicamente, a grandeza da simplicidade e da verdade. Coboquices, que nada têm tem a ver com os gestos de nossa gente mais brasileira, são rascunhos grosseiros de quem não cultiva vida própria e quer, a qualquer custo, ser aquilo que a folhinha não marca, se achando, ainda por cima, o máximo. É o famoso 30 de fevereiro. Nossos caboclos autênticos estão muito além das caboquices urbanas.
Que Deus os conserve assim e nos livre das caboquices.
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O blogger ilustra as conexões motivado pelo que representa os fatos.
Represa em minh'alma o esforço da tentativa de entender o que se passa.
Chorei ao constatar, desesperado, de não ver possibilidade da caboquice acabar.
Faça a sua parte para a criação do Estado do Carajás
Já está disponível no site do Estado do Carajás (clique no banner azul no canto direito superior da página) o abaixo assinado para reforçar a realização da consultar popular que permitirá ao povo paraense decidir democraticamente se quer, ou não, a criação da nova unidade federativa brasileira.
O Magnata
Tem atores do mega "Tropa de Elite" também.
Já vi o filme e recomendo. Arrasador!
O cinema nacional nunca esteve melhor.
Os 15 anos da Lorena
Tudo perfeito e nos mínimos detalhes.
Giovanni e Waldomira receberam seus convidados no mais nobre endereço de Brasília: O Espaço da Corte.
Veja as fotos de Val-André pai e Val filho.
A entrada
A monumental entrada de Lorena para a bailar a valsa com seu pai.
O brinde com a família e os amigos.
Giovanni, Waldomira e a família Moisés da Mundial.
O casal mais animado da festa. Não pararam de dançar um minuto sequer.
Os amigos e parentes depondo que carregaram Lorenna no colo e desejando uma vida repleta de felicidades e realizações à aniversariante.
Elegantérrimos, Ricardo e Belisa distribuíram simpatias entabulando sempre um bom papo aos honoráveis convidados.
A cúpula do PDT do Pará marcou presença. O deputado Luis Cunha (ausente da foto por descuido) e esposa, Raimundo Pinheiro, Fernando e sua Tereza. A política também rolou solto. Luciano Guedes e Luciana não poderam vir, e essa foto é para aperriar-lhes o juízo! Hehe!!!
Val-André II. 1.92 mt de puro talento musical.
O blogger e sua cara-metade: Lúcia. Irradiando simpatia, como sempre.
Essa moça já nasceu elegante. Lúcia Helena Carvalho Pinheiro.
O blogger confraternizando com o enfant terrible Dr. Sérgio Corrêa -- assessor jurídico do gabinete do deputado Giovanni Queiroz --, representando a 3.a geração de brilhantes advogados à serviço da criação do Estado do Carajás em noite memorável à Lorenna.
Amazônia fica fora de relatório político do IPCC
Foto de satélite mostra devastação na Floresta Amazônica |
Pablo Uchoa
Enviado especial a Valência (Espanha)
Essas fontes disseram à BBC Brasil que os delegados deixaram de mencionar a Amazônia ao aprovar, na quarta-feira, a parte do texto que fala sobre os impactos do aumento da temperatura nos diversos ecossistemas do planeta.
O rascunho que está sendo discutido fazia um alerta para a diminuição do gelo no Ártico, a exposição das pequenas ilhas à elevação do nível do mar, as chances de tempestades nos deltas de rios asiáticos e a vulnerabilidade da África.
Os delegados debatem até o sábado, data prevista para o divulgação final do relatório do IPCC, a chamada "síntese para formuladores de políticas públicas", uma versão resumida das conclusões técnicas do painel que "mastiga" os pontos mais relevantes dos documentos técnicos, com vistas a orientar as decisões políticas.
'Savana'
A Amazônia não foi expressamente mencionada em nenhum documento político que acompanhou os documentos técnicos ao longo do ano, e só seria incluída neste – que é um resumo dos anteriores – se as delegações adotassem o raro procedimento de incluir informações tiradas diretamente dos originais.
No parecer técnico, o IPCC chancelou a informação de que existe uma tendência de parte da floresta a virar savana se continuarem as atuais políticas públicas.
Entretanto, como explicou um dos revisores científicos do IPCC à BBC Brasil, "à parte um ou outro modelo, há pouca evidência científica para caracterizar o impacto da mudança climática sobre a Amazônia".
O IPPC, por uma questão metodológica, só incluiu estudos publicados até o final de 2004. Pesquisas mais recentes, que poderiam acrescentar dados à compreensão de como a Amazônia se comporta diante da mudança climática, não foram incluídas.
'Irreversível'
Em Valência, as delegações continuam avançando a um passo que descrevem como "lento". O documento político, de 22 páginas – cuja versão final o IPCC espera limitar a 23 –, é discutido palavra por palavra, porque tem grande potencial de influenciar as negociações do acordo que substituirá o atual protocolo de Kyoto.
Embora Kyoto só expire em 2012, os líderes darão a largada nas negociações já a partir de dezembro, em uma reunião que ocorrerá em Bali, na Indonésia.
Na quarta-feira, uma das discussões se deu em torno de um dos trechos do relatório, que dizia, em inglês, que "as atividades humanas podem levar a mudanças climáticas e impactos abruptos e irreversíveis". A delegação americana objetou e pediu mais detalhes do significado do termo "irreversível".
Os Estados Unidos, que não ratificaram o Protocolo de Kyoto e foram acusados de tentar minar as discussões sobre o clima na reunião do G8, na Alemanha, são apontados como partidários de "suavizar" também as conclusões do IPCC.
No dia anterior, os Estados Unidos quiseram modificar o texto para evidenciar o papel de países emergentes nas emissões de CO2, enquanto a China propôs mudanças destacando a responsabilidade dos países industrializados no aquecimento global.
A delegação brasileira não foi considerada como especialmente "intervencionista". A posição de outro grande emergente, a Índia, foi descrita como de enfatizar no documento a vulnerabilidade de países pobres diante dos efeitos da mudança climática.
Na reunião de Bali, em dezembro, os líderes mundiais serão cobrados para dar respostas a cada um dos desafios apontados pelo IPCC, cujas opiniões, que já eram respeitadas, ganharam ainda mais atenção mundial com a premiação do Nobel da Paz neste ano.
O IPCC dividiu o prêmio com o ex-vice-presidente dos Estados Unidos e ativista internacional pelo combate ao aquecimento global, Al Gore.
Perda de tempo
Quem sabe essa prática não seja o bálsamo dos fracassados?
Você, que acredita em tudo que este governo anuncia de maravilhoso, não deixe de usar também a nossa latrina de ouro. |
A corrupção
A corrupção não tem causa nem objetivo. A corrupção é simples, sem adornos, não tem partes supérfluas – é uma coisa em si mesma, com sua própria configuração, seu próprio elã, razão de ser acima de qualquer compreensão. Está além de qualquer sentido social, ético ou lógico. Ou psico. A corrupção é.
Por que roubam tanto justamente os que já têm tudo ou até demasiado? Será a corrupção o momentum de uma esfera que rola ribanceira abaixo e não pode mais parar e ninguém consegue parar? De qualquer maneira, quando uma esfera rola, há um fundo ou um patamar aonde chega, e que é seu freio natural. Mas a corrupção é cancerosa, elimina do corrupto ou corruptor a mais remota possibilidade de parar ou retroagir e ser outra vez probo, digamos, pelo menos a partir dali. Pelo menos por cansaço. Os guerreiros se cansam, os atletas sexuais se cansam, os artistas se cansam, quase todos os outros tipos de ambições e características humanas se esgotam. A corrupção – um pouco como o poder em si mesmo – é explosiva e, ao mesmo tempo, implosiva. Cresce, avança, ramifica-se, é metástase, envolve e irmana o corrupto e o corruptor, justifica-os, dá-lhes forças, novos estímulos, toda uma motivação de vida – até o fim, até o último dia da existência, até a morte. A corrupção é, indubitavelmente, uma das muitas línguas pelas quais o demônio – um poliglota! – fala. Mamãe, quando eu crescer eu posso ser corrupto?
Enquanto isso, na direita da esquerda...
I Simpósio da Amazônia
Uma Amazônia que queremos.
Leia sobre isso aqui>>
O passado será teu legado...o presente, teu respeito
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou ontem a admissibilidade de duas propostas de emenda à Constituição (PECs) que alteram os processos disciplinares na Câmara e no Senado. A PEC 76/07, do deputado Dagoberto (PDT-MS), possibilita a cassação de parlamentares em razão de delitos ou atos indecorosos praticados antes do início do mandato. Já a PEC 548/06, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), dá ao Conselho de Ética e de Decoro Parlamentar poderes de investigação semelhantes ao de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), como o de quebrar sigilo bancário e convocar testemunhas.
Leia +
A Liga dos Camponeses Pobres organiza a revolução agrária: Abaixo o latifúndio
Alguns jornais, sites de notícias, revistas e blog's vem noticiando ainda que de maneira acanhada, a "onda" de invasões de terras no sul do Pará.
Passam de 60 as fazendas invadidas e outras tantas prometidas de invasão com hora marcada, dia...e avisos aos proprietários.
São propriedades rurais de todos os tamanhos, com um detalhe: todas produtivas, segundo os critérios adotados pelo Incra.
O clima é de mêdo e terror no Sul do Pará. As potenciais vítimas pedem proteção policial que lhes é negada pelo Estado.
Já se sabe que houve uma longa preparação no processo dessas invasões.
Numa jogada de marketing de fazer inveja à um Nizan Guanaes (controlador da Agência África), um dos mais caros e premiados homens de propaganda e marketing do país; a auto denominada Liga dos Camponeses Pobres (LCP) prega o sucesso de suas operações e infla-se de alegria ao revelar que recruta camponeses sem terra ou com pouca terra. É o máximo!
Sustentados na retórica de gritos de guerra como: invadir, expulsar, cortar (a terra), acampar, se houver resistência: matar; e depois plantar; a LCP vive dias de glória no Pará.
Em reportagem assinada por Mário Lúcio de Paula para um obscuro site denominado A Nova Democracia, as ligações do movimento que utiliza-se de extrema violência, técnicas de guerrilha armada, assustando a quem teve a desagradável experiência de cruzar os seus caminhos com essa gente que traja capuz e porta armas que treme qualquer organização que ousar reprimí-los. A LCP começa a aparecer com desenvoltura em toda a região. São craques na arte da Comunicação.
O sucesso da empreitada é de inegável sucesso. Aproxima-se de 60 propriedades rurais o domínio do grupo em nove municípios concentrados no sul/sudeste do Pará.
De verniz maoísta, ou seja, pregando o uso de força paramilitar para atingir seus objetivos: a derrubada do governo via guerrilha armada à partir do campo em direção às cidades e, finalmente o triunfo através de uma sociedade sem direito à propriedade sob o julgo camponês. O trabalho tem dado muito certo pois o expurgo do Estado de Direito, um bye, bye Brasil e sua tôsca democracia estão em curso no céu de brigadeiro paraense. Não há tempo ruim mais. As nuvens negras que serão "expurgadas" é o latifundio, o trabalho escravo (sic), a grilagem de terras, as queimadas, o sol que nasce toda a manhã...
Os gravíssimos acontecimentos já são do conhecimento das autoridades. Abin, Polícia Federal, Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Ouvidoria Agrária Nacional e Estadual, Ministério Público Federal, Ibama, Incra, Presidência da República, Polícia Militar e Civil do Pará e as Forças Armadas, como não poderia deixar de ser. A LCP está se lixando para o establishment, pelo contério, utiliza-se dele com invulgar capacidade de dissimulação.
Voltamos, portanto, à 1968, no comecinho da Guerrilha do Araguaia em pleno século XXI, como se isso fosse possível. Se é? Perguntem aos veículos de comunicação mercantilistas, burgueses, golpistas, ou mesmo aos blog's que se apresentam como bastiões defensores da democracia brasileira que, data vênia, insistem em levantar a tese de que tudo não passa de uma grande armação dos fazendeiros escravagistas do Pará & Cia.
Este blogger gostaria de saber quem pode prever onde isso vai acabar?
Pelo visto eles sabem (a LCP e seus financiadores), a contar do tipo de facismo manipulador que chamam de linha editorial.
Panfletos inssitam à revolta. A ordem é ocupar e passar por cima de tudo e todos.
Ih! Eu acho que já ví essa história!! Mas acredito na governadora do Pará Ana Júlia Carepa, quando ela diz que não sabe que nada disso esteja acontecendo no estado em que está governando.
Carepa afirma que nunca autorizou aos seus comandados que não protegam as propriedades rurais ameaçadas do Pará, --aí, seus proprietários e empregados sob sua responsabilidade.
É fato: muitos estão pagando muito caro para ver onde isso vai chegar.
Especialistas apontam falhas no voto eletrônico
– Todo eleitor brasileiro vota pela urna eletrônica, e o Brasil exporta a tecnologia de votação eletrônica, mas especialistas põe em dúvida a confiabilidade do sistema. Por isso, uma subcomissão estuda o assunto e propõe algumas mudanças. Em uma delas, parte do controle do processo eleitoral deixaria o TSE e passaria para o Congresso Nacional.
–Projeto cria loteria para Apaes
Um projeto que cria uma loteria só para captar recursos para as Apaes - Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais - foi aprovada pela Comissão de Seguridade Social da Câmara.
Perguntas da TV Câmara no Programa "Primeira Página" ao deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA). Confira no vídeo abaixo.
Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados
Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados A imagem peregrina da padroeira dos par...
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Ficou para o início do mês de agosto a votação em plenário do Projeto de Lei nº 001/2007, do senador Paulo Paim (PT-RS), que estabelece a co...
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Segundo texto publicado pela Cooperativa dos Garimpeiros invadida por adversários da atual diretoria no último domingo, 17. No mês de Abril ...