Em tese, isso significa que a reforma política está enterrada, conforme afirmaram alguns deputados. Outros, contudo, estudam implantar o sistema de financiamento público nas eleições majoritárias (presidente, governadores, senadores e prefeitos) e tentar salvar itens presentes no projeto, como regras para a fidelidade partidária e o fim das coligações em eleições proporcionais (de deputados e vereadores).
Reforma política meia-sola
A Câmara começou a votar ontem a reforma política e rejeitou o sistema de votação que estabelecia o voto em lista fechada, um dos pilares do projeto (PL 1210/07) relatado pelo deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO). Com a rejeição do voto em lista (pelo qual o eleitor votaria no partido, que determinaria a ordem dos nomes na lista (e não mais no candidato para as eleições proporcionais), fica comprometido também outro ponto principal do projeto, o financiamento público de campanha.
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Reforma Política
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