A Amazônia que Lula acha que conhece
Paciência é uma característica que os cafajestes, escroques e demais profissionais da "arte" da dissimulação, jamais poderiam imaginar tão rentável terreno, ao mudar os hábitos que ontem garantiram-lhes a velha Tribo, e hoje colhem na certeza da Seara do New Deal.
Designações ocultas de uma espécie ainda não identificada da fauna brasileira associaram-se, secretamente, à nova espécie. Detentora de um DNA que insiste, com invulgar propriedade, na cantinela da preservação, claro! Redenção da nova espécie, pois, desconhecida e mais forte. Mesmo sem os noviços da Seita, sequer, a bem de sua verdade, saber o que diabos é ou representa todo o alarido que ouvem, mas, como convém, aos bandeirantes, saber do que se trata. Não procede.
Essa raça, que habita no topo onde as mais experientes águias jamais poderiam flanar, transitam na verdade, sob a corrente térmica dos idiotas e habitam a terra de ninguém, dominam as esperanças, grassam, com passos medidos, espelhos brilhantes, cigarrilhas e charutos enrolados em coxas suadas, de gente negra, mal paga; de gente branca, expulsa; de gente e gentios que chamam a Amazônia - a brasileira -, como algo muito, muitíssimo interessante.
- De certo, é que nada sabem.
-É certo? Com certeza a nova espécie, a nova raça. Forjada antes de nascer, fruto de um povo que adora imitar o seu senhor colonizador.
Os incréus jamais imaginariam a nudez do padre e do pastores, como hoje, a Tribo anterior, arreganha-se, à possibilidade do Nirvana.
Essa gente estranha, essa gente conhecida é seu vizinho e eis que assim, se foi uma Nação.
O trecho acima, foi extraído do livro que estou, após seis anos, finalizando, cujo título chama-se: Macacada na Floresta. Onde narro as presepadas de uma gente muito estranha que habita o poder na Amazônia.
Designações ocultas de uma espécie ainda não identificada da fauna brasileira associaram-se, secretamente, à nova espécie. Detentora de um DNA que insiste, com invulgar propriedade, na cantinela da preservação, claro! Redenção da nova espécie, pois, desconhecida e mais forte. Mesmo sem os noviços da Seita, sequer, a bem de sua verdade, saber o que diabos é ou representa todo o alarido que ouvem, mas, como convém, aos bandeirantes, saber do que se trata. Não procede.
Essa raça, que habita no topo onde as mais experientes águias jamais poderiam flanar, transitam na verdade, sob a corrente térmica dos idiotas e habitam a terra de ninguém, dominam as esperanças, grassam, com passos medidos, espelhos brilhantes, cigarrilhas e charutos enrolados em coxas suadas, de gente negra, mal paga; de gente branca, expulsa; de gente e gentios que chamam a Amazônia - a brasileira -, como algo muito, muitíssimo interessante.
- De certo, é que nada sabem.
-É certo? Com certeza a nova espécie, a nova raça. Forjada antes de nascer, fruto de um povo que adora imitar o seu senhor colonizador.
Os incréus jamais imaginariam a nudez do padre e do pastores, como hoje, a Tribo anterior, arreganha-se, à possibilidade do Nirvana.
Essa gente estranha, essa gente conhecida é seu vizinho e eis que assim, se foi uma Nação.
O trecho acima, foi extraído do livro que estou, após seis anos, finalizando, cujo título chama-se: Macacada na Floresta. Onde narro as presepadas de uma gente muito estranha que habita o poder na Amazônia.
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