Protestos contra violência param PA-150
A rodovia PA-150 está interdiatada desde as 11h00 desta manhã em protesto à violência descontrolada que está apavorando a população. O comércio fechou as portas e aderiu 100% ao protesto. Entidades de classe, movimentos sociais, clubes de serviço e setores organizados da sociedade amanheceram o dia empunhando faixas e cartazes pedindo providências as autoridades.
O post acaba de falar por telefone com o jornalista Lourivan Gomes do jornal A Notícia. "O movimento é pacífico, houve 100% de adesão da sociedade e durante toda a semana convocamos a população para protestarmos contra o descaso do governo em relação a este grave problema", informou.
Segundo cálculos dos organizadores da passeata, em torno de 5 mil pessoas foram as ruas em "Marcha pela Paz, nome do movimento.
A coordenação do protesto exige a presença da Secretária de Segurança Pública do Pará em Redenção, "só assim a PA-150 será desobstruída", disse outra fonte do blog na cidade.
Roubos, assaltos a mão armada, estupros, assassinatos, já não são mais notificados pelas vítimas que não acreditam numa ação repressiva da polícia. "O caos tomou conta de nossa cidade. Ela está entregue aos bandidos e marginais", disse a fonte.
O protesto não tem dia para terminar e só passará na barreira montada na estrada ambulâncias com doentes.
No próximo dia 15 de setembro, o mesmo protesto será realizado na cidade de Marabá - a maior do Sul do Pará - em protesto a violência descontrolada que tomou conta de toda a região do Carajás.
A decisão foi tomada ontem em reunião no auditório do Hotel Del Príncipe com a presença do vice-prefeito Ítalo Ipojucan, vereadores, o bispo Dom José Foralosso, pastores de igrejas evangélicas, representantes do Cisju (Conselho Interativo de Segurança e Justiça) e o presidente da Subseção da OAB.
Outros protestos em toda a região estão sendo articulados. "Ninguém aguenta mais tanta violência sem que seja tomada uma medida efetiva, é só paliativo", disse o presidente da Câmara Municipal de Marabá, Miguel Gomes Filho, o Miguelito.
O post acaba de falar por telefone com o jornalista Lourivan Gomes do jornal A Notícia. "O movimento é pacífico, houve 100% de adesão da sociedade e durante toda a semana convocamos a população para protestarmos contra o descaso do governo em relação a este grave problema", informou.
Segundo cálculos dos organizadores da passeata, em torno de 5 mil pessoas foram as ruas em "Marcha pela Paz, nome do movimento.
A coordenação do protesto exige a presença da Secretária de Segurança Pública do Pará em Redenção, "só assim a PA-150 será desobstruída", disse outra fonte do blog na cidade.
Roubos, assaltos a mão armada, estupros, assassinatos, já não são mais notificados pelas vítimas que não acreditam numa ação repressiva da polícia. "O caos tomou conta de nossa cidade. Ela está entregue aos bandidos e marginais", disse a fonte.
O protesto não tem dia para terminar e só passará na barreira montada na estrada ambulâncias com doentes.
No próximo dia 15 de setembro, o mesmo protesto será realizado na cidade de Marabá - a maior do Sul do Pará - em protesto a violência descontrolada que tomou conta de toda a região do Carajás.
A decisão foi tomada ontem em reunião no auditório do Hotel Del Príncipe com a presença do vice-prefeito Ítalo Ipojucan, vereadores, o bispo Dom José Foralosso, pastores de igrejas evangélicas, representantes do Cisju (Conselho Interativo de Segurança e Justiça) e o presidente da Subseção da OAB.
Outros protestos em toda a região estão sendo articulados. "Ninguém aguenta mais tanta violência sem que seja tomada uma medida efetiva, é só paliativo", disse o presidente da Câmara Municipal de Marabá, Miguel Gomes Filho, o Miguelito.
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