Lula cobra e não quer ser cobrado?
A equipe é formada pelo:
- Ministério da Integração Nacional
- Ministério do Meio Ambiente
- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
- Casa Civil da Presidência da República (coordenadora-geral do programa)
- Ministério do meio ambiente
- Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional
- Secretaria de Programa de Desenvolvimento Regional
- Agência de Desenvolvimento da Amazônia (atualmente extinta e substituída pela fênix Sudam)
- Secretaria de Coordenação da Amazônia
- Secretaria de Politicas de Desenvolvimento Sustentável
- Secretaria de Recursos Hídricos
- Secretaria de Biodiversidade e Florestas
- Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégicos
- Sub-Chefia de Articulação Federativa
- E pelos colaboradores Eliana Zacca e Fernando Rezende
Ao cabo da semana anterior, uma declaração do general-de-exército Augusto Heleno Pereira, Comandante Militar da Amazônia foi tratada como escândalo e enquadrada pelo seu superior, o presidente, como uma afronta.
Acredito que o presidente Lula, em mais uma de suas declarações intempestivas, já deve ter tido tempo de refletir o que Pereira reafirmou diante de si, nada havendo de opinião pessoal e despida de qualquer conteúdo ideológico. Evidente que esse encontro não vazará para deleite dos golpistas de plantão à serviço do interesses internacionais sobre o território brasileiro.
Fico imaginando que o diálogo não foi dos melhores.
O dissabôr das declarações compreendidas pelo presidente é, na acepção de seu conteúdo, um alerta longe do alarmismo sensacionalismo que levanta a tese de golpe.
Quando um homem de campo, um militar no topo da carreira, treinado com recursos do próprio Estado e não pelo governo do presidente Lula ou quem quer que seja, diz que "a atual política indigenista de 'lamentável' e 'caótica', por impedir não-índios de entrar em reservas e por abandonar as comunidades indígenas à miséria depois da demarcação", a socidade brasileira temtem que dar o devido crédito à um técnico treinado ao soldo dos contribuintes, de tal maneira que essa política é e deve ser tratada como ela é por definição: uma questão de segurança nacional.
Um nacionalista como o general-de-exército Augusto Heleno Pereira está no mesmo nível do presidente Luis Inácio Lula da Silva em relação à preocupações intitucionais inerentes aos cargos que ocupam.
O primeiro realacionado aos interesses da nação, o outro focado na segurança nacional.
Lula deve refletir que é muito bom e fácil cobrar. Mas e cumprir promessas de campanha?
Cadê a execução do PAS presidente.
O senhor prometeu e não cumpriu e vou cobrar até o último segundo de seu mandato, a promessa de abertura do debate de uma discussão nacional sobre a Amazônia e seu componente mais importante: a geopolítica, visto que é no território conflagrado que ocorrem os problemas que o senhor se irrita ao ser criticado.
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