O órgão ao qual Leitão se referiu é O Instituto de Colonização e Reforma Agrário ― Incra.
Quarenta anos é prazo mais que suficiente para um órgão federal, com verba, pessoal e capilaridade como Incra possue, demonstar à sociedade à que veio e porque foi criado.
O Incra coloca o governo federal numa situação de lites consorte em vários dos problemas que afligem a Amazônia e outros biomas ameaçados.
Não seria de mal alvitre a extinção do órgão.
Sua existência como está não justifica o custo x benefício.
O órgão virou trampolim para políticos com viés populista. Apronta-se poucas e boas nessa repartição em época de eleição é absolutamente nada acontece. Pelo contrário, seus usurpadores ganham de presente mandatos e outras regalias. Uma deles é o escudo de um mandato.
4 comentários:
é mais fácil extinguir, do q tirar os políticos corruptos, usurpadores do dinheiro público, o INCRA precisa de técnicos e não de safados para preencherem os cargos e repassarem as verbas para os bolsos de alguns. E voces jornalistas é q teriam q publicar as safadezas desse sangue sugas
Nós, jornalistas, caro anônimo das 11h15, não só denunciamos, como já conseguimos desmascarar vários dos picaretas políticos que usurpam a confiança do povo.
Cá pra nós, você acha que o Incra tem jeito?
Meus Caros,
Sou funcionário do INCRA e tb não acredito nessa estrutura atual, pois é puro "faz de conta". No entanto, o trabalho que deveria ser realizado pelo orgão de fundamental para o Brasil, principalmente na questão do oredenamento fundiário, que oferece sustenção para políticas sociais, ambientais e desenvolvimento. Não sei se a exitinção é certa, mas com certeza tem que haver mundanças.
Meus Caros,
Sou funcionário do INCRA e tb não acredito nessa estrutura atual, pois é puro "faz de conta". No entanto, o trabalho que deveria ser realizado pelo orgão de fundamental para o Brasil, principalmente na questão do oredenamento fundiário, que oferece sustenção para políticas sociais, ambientais e desenvolvimento. Não sei se a exitinção é certa, mas com certeza tem que haver mundanças.
Postar um comentário