Pode até tratar-se de preconceito, mas a grande imprensa não se interessou pelo encontro do ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência, Roberto Mangabeira Unger e a governadora paraense Ana Júlia Carepa ocorrido esta semana. Por quê?
Provavelmente pelo fato do Pará, há anos, talvez décadas, estar perdendo seu protagonismo a frente de assuntos referentes à Amazônia, e essa constatação não é de fundo ideológico, mas muito provavelmente tem a haver com a projeção que o vizinho Estado do Amazonas imprimiu às suas ações.
Os governos que administraram e ou administram o Amazonas chamam para si esse protagonismo perdido no Pará: o defensor da floresta, mergulhado numa ilha de provável evolução tecnológica e não apenas de um simples amontoado de CKD´s (montadoras de produtos importados) no território da Zona Franca de Manaus.
Mas se esse protagonismo perdido pelos paraenses pouco ou tardiamente é percebido pela elite de seus empresários, outro fato chama a atenção da audiência: a relutância ou mesmo ignorância em que a questão do gigantismo dos dois Estados é tratada sob o ponto de vista geopolítico e empresarial. Vamos à notícia da BBC para voltamos, mais adiante sobre o assunto.
Protagonismo na Amazônia — o dilema
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Amazônia,
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