Lei enquadra flanelinhas
Nada mais oportuno, pois quem mora nas grandes cidades e usa o carro para seus deslocamentos sabe muito bem o que é isso. Nas capitais brasileiras a prática virou um tormento. O problema é angustiante, para não dizer revoltante. Em alguns pontos da cidade, há verdadeiros bandos dispostos a tudo para tomar dinheiro do cidadão.
Vale dizer que, pela proposta, a prática deve ser enquadrada no crime de extorsão indireta, cuja pena prevista no Código Penal é detenção de um a três anos e multa. Segundo Biscaia, o objetivo da proposta é impedir que os motoristas se tornem ‘reféns da ação injustificada e desordenada de guardadores clandestinos, conhecidos como flanelinhas, que controlam as vias públicas sem ter qualquer autorização do poder público’.
O deputado lembra que as pessoas que se recusam a pagar as quantias exigidas ‘têm seus veículos furtados, danificados ou sofrem agressões físicas’. O projeto será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ir a plenário. Tomara que o projeto seja aprovado logo.
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Imagine Belém

| Cidades violentas perdem negócios - Edward L. Glaeser |
| Solange Azevedo |
| Época num. 0480 |
| 30/7/2007 |
Para o economista de Harvard, a criminalidade afasta os empreendedores que impulsionam o progresso No início do mês, um seminário em Cambridge, nos Estados Unidos, debateu as causas da violência e as possíveis estratégias de enfrentamento do crime na América Latina. À frente das discussões estava um dos maiores especialistas em economia social e urbana da atualidade, o americano Edward Glaeser, de 40 anos. Professor da Universidade Harvard e diretor do Centro Alfred Taubman, que organizou o evento em parceria com o Instituto Fernando Henrique Cardoso, Glaeser afirma que a queda na criminalidade pode impulsionar a economia e o crescimento. ÉPOCA – Existe relação entre as taxas de desemprego e as de criminalidade? ÉPOCA – É possível medir o sucesso de uma cidade? ÉPOCA – As cidades só crescerão se forem capazes de conter o crime?
ÉPOCA – Qual o impacto da violência nos preços de propriedades? ÉPOCA – Nos últimos anos, as taxas de homicídio cresceram mais nas pequenas cidades brasileiras que nas grandes. Um dos motivos seria a descentralização da economia. Isso ocorre em outras partes do mundo? ÉPOCA – Há cinturões de pobreza no entorno das cidades mais ricas do Brasil. Como diminuir os problemas nessas áreas? A guerra contra o crime não terá sucesso no Brasil se não houver também uma guerra contra a corrupção ÉPOCA – Cerca de 20% da população carioca vive em favelas, parte delas dominada pelo tráfico e onde o poder público não entra. O que pode ser feito para reduzir a criminalidade no Rio de Janeiro? ÉPOCA – Especialistas dizem que um dos grandes problemas de segurança do Rio de Janeiro é a corrupção policial. É possível diminuir a criminalidade sem punir policiais corruptos? ÉPOCA – Recentemente, a polícia do Rio entrou no Complexo do Alemão e matou 19 pessoas. Especialistas em segurança pública dizem que ocupar a favela pode não resolver o problema da violência a longo prazo. ÉPOCA – Como a tecnologia pode ajudar a reduzir a criminalidade? Edward L. Glaeser - QUEM É |
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