Hoje tem tributo ao Iron Maiden
Um dos fundadores do Pink Floyd, tecladista Richard Wright morre aos 65 anos
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O paraíso
Convenhamos: macacos me mordam quem puder apontar quem seriam os eleitos afora a viagem dos meninos do zepellin.
De qualquer forma. É uma uma monumental música sob todos os aspectos.
Insclusive, claro! O potencial que teve ao mudar a vida de uma legião. Incluindo este bloguer.
Para animar o sabadão -- Prévia do The Doors em Brasília
O show em Brasília já está com os últimos ingressos à venda, detalhes aqui...
Confira sobre a turnê mundial do show.
Ozzy Osbourne no Rio de Janeiro
Tudo sobre o show de Ozzy Osboune, inclusive o incidente com o guitarrista Zakk Wylde que resolveu tirar uma onda na última música, o hino “Paranoid”, do Black Sabbath, e se deu mal.
Detalhes aqui no Jamari.
Confira o Set List com três do Black Sabbath:
1. I don’t want to stop
2. Bark at the moon
3. Suicide solution
4. Mr. Crowley
5. Not going away
6. War pigs – com projeção de cenas de guerra
7. Road to nowhere
8. Crazy train
9. Iron man depois do solo de Zakk Wylde
10. No more tears
11. I don’t know
12. Here for you
13. I don’t want to change the world
Bis14. Mama I’m coming home
15. Paranoid
Pérolas do Black Sabbath na apresentação paulistana
Mudança de hábitos
''Eu nunca tinha gravado um disco sóbrio. Tive de decidir. Se não pudesse gravar sóbrio, teria de parar, porque o álcool e as drogas estavam me matando. Foi um dos discos que mais me deram prazer'', disse há pouco um careta Ozzy Osbourne referindo-se ao sensacional "Black Rain", lançado em 2007, que o poster está ouvindo nesse exato momento.
Trata-se de um trabalho muito bem elaborado e com músicos que superam em técnica qualquer tentativa de depreciar o velho e bom metal-rock.
Antes, porém, da entrada do Príncipe das Trevas, o pesadíssimo Korn promete não deixar pedra-sobre-pedra para quem conseguiu comprar ingresso.
Nessa música, uma de minhas prediletas da carreira de Ozzy, diria: No comparison..where did that come from?
Ouçam e vejam.
Remanescentes do The Doors farão show em Brasília
Acompanhados por Bret Scollin (voz), Ty Dennis (bateria) e Phil Chen (baixo), os músicos tocam o repertório clássico da banda liderada por Jim Morrison , morto em 1971, como "Break on Through (To the Other Side)", "Light My Fire", "People Are Strange" e "Riders on the Storm", entre outros temas.
Este show imperdível promete reunir gerações de eternos amantes do som do The Doors, que surgiu no final na década de 60 com uma proposta nova; enquanto os Beatles pregava a paz e uma vida alternativa, o grupo olhava para o lado oposto, o do caos e da revolta. No meio disso tudo, a imprensa considerou os Doors como a resposta americana aos Beatles e aos Rolling Stones.
O passado no presente
Com certeza "Light my fire" é o ponto de partida para a banda se tornar um dos maiores ícones pop do século XX. A sonoridade da banda pode ser descrita como um blues urbano e sombrio, misturando influências da música negra e de elementos totalmente novos no mundo da música pop. O álbum se tornou um dos maiores clássicos da história do rock .
O Doors encerrou as atividades em 1973, em virtude da pouca repercussão dos álbuns "Other Voices" (1971) e "Full Circle" (1972), sem o antigo líder. Após aparição eventual em 1993 com Eddie Vedder (Pearl Jam) durante cerimônia do Hall da Fama do Rock, Manzarek, Krieger e o baterista reuniram-se em 2001 para um especial da série de TV norte-americana "VH1 Storytellers".
No ano seguinte, tecladista e guitarrista criaram uma nova versão do grupo chamada The Doors of the 21st Century, com Ian Astbury, do Cult, nos vocais, que se apresentou no Brasil em 2004.
Encontro de alemães
Scorpion e Filarmonica de Berlim.
Dispensável!?
Bob Dylan ao vivo no Brasil: só nos Corredores
Por favor, nem tente ser meu amigo se não gostar desse cara como eu gosto.
Me identifico com o cara após saber que algumas aventuras frustradas o colocaram na "vida real", e quem em nossa idade não as teve? É um misto de guru e pôrra louca que deu certo.
Lá atrás, no início da carreira, não sabia se era um pianista ou guitarrista de rock!
Esse norte-americano desenvolveu na faculdade seu gosto pela música folk. Enquanto isso lia tudo o que podia e criava gosto pela literatura. Inspirado pelo escritor galês Dylan Thomas, criou em 1960 sua nova identidade: Bob Dylan.
A peça tem o nome original, caretíssimo de Robert Allen Zimmerman, batizado numa currutela chamada Dulut, do Estado de Minnessota.
Tenho absolutamente tudo de sua trajetória desde sua estréia, em 1962.
Concordo também com o elogio da crítica especializada ao álbum "Modern Times", lançado no ano passado, e desde então, o CD não sai do meu carro, é seu melhor trabalho desde "Blood on The Tracks" (1975).
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