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III Rock Rio Tocantins

















III Rock Rio Tocantins. Verão em Marabá.
Vai perder?!

A presidente Dilma Rousseff e o U2

A presidente é pop

Com integrantes do U2, Dilma fala sobre o combate à extrema pobreza


No Palácio da Alvorada, presidenta Dilma e os integrantes da banda U2:

o baterista Larry Mullen Junior (óculos escuros), Bono Vox, , o baixista Adam Clayton

e o guitarrista The Edge (David Howell Evans). Foto: Roberto Stuckert FIlho/PR

O encontro entre a presidenta Dilma Rousseff e a banda irlandesa de rock U2, que aconteceu no Palácio da Alvorada nesta sexta-feira (8/4), foi marcado por debates sobre o combate à extrema pobreza, à corrupção e HIV/Aids, afirmou em entrevista coletiva o vocalista da banda, Bono Vox, que é ainda ativista social e presidente da Fundação ONE.

O momento foi também de lembrar e rezar pelas crianças e adolescentes mortos pelo atirador que invadiu ontem a escola Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. Bono afirmou que a presidenta Dilma, apesar “de gentil e receptiva”, estava muito triste com a tragédia.

“Nós fomos à capela, onde tivemos alguns minutos de silêncio e oração. Ela [a presidenta Dilma] estava bastante triste. Acho muito difícil falar sobre isso, você pensa nos seus próprios filhos. Fiz algumas orações para as mães e para as famílias”, disse.

Bono Vox frisou que a presidenta Dilma ficou entusiasmada e “muito ansiosa” em conhecer o trabalho que ele realiza no combate à pobreza. Segundo ele, ela se mostrou bastante motivada para a realização do programa de combate à extrema pobreza e orgulhosa com a crescente redução dos índices de desigualdade no Brasil. Apesar disso, completou Bono, ela sente que ainda há muito para se avançar nesse sentido e que o país “precisa de muito mais”.

“Nós conversamos sobre como o mundo pode aprender com a experiência do Brasil na luta contra a pobreza”, destacou.

A presidenta Dilma e os integrantes do U2 conversaram também sobre o combate à corrupção, “inspirados na Ficha Limpa”. Bono Vox pediu à presidenta apoio à campanha da Fundação ONE por maior transparência no petróleo, gás e mineração.

Oscar Niemeyer – O músico informou que a comitiva aproveitou a oportunidade para conhecer o Palácio da Alvorada, uma vez que são grandes fãs do arquiteto Oscar Niemeyer. Ele sugeriu que as pessoas, quando andarem pelas ruas de Brasília, deveriam dar a mesma atenção às obras arquitetônicas de Niemeyer que deram à banda U2.

“É um dos nossos arquitetos favoritos. Então passamos algum tempo olhando ao redor, porque ele é um gênio”, completou.

Após a entrevista, os músicos se dirigiram aos fãs que compareceram à frente do Palácio da Alvorada. Eles deram autógrafos, tiraram fotos e conversaram com as pessoas que estavam no local.

No Palácio da Alvorada, Bono Vox lamenta tragédia em escola pública do Rio

Posted: 08 Apr 2011 01:51 PM PDT

Presidenta Dilma Rousseff recebeu Bono Vox

e músicos do U2 no Palácio da Alvorada.

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Um dia muito triste para o Brasil. Foi assim que o líder da banda irlandesa U2, Bono Vox, avaliou o ataque ocorrido ontem (7/4), numa escola pública em Realengo, zona Oeste do Rio de Janeiro, que culminou com 13 mortos -- 12 meninas e meninos, além do autor dos disparos -, ao cumprimentar a presidenta Dilma Rousseff, nesta sexta-feira (8/4), no Palácio da Alvorada. Paul David Hewson, ou Bono Vox, apresentou os outros componentes da banda: o guitarrista The Edge (David Howell Evans), o baixista Adam Clayton e o baterista Larry Mullen Junior.

Enquanto caminhava para o interior do palácio, Bono ainda manifestou interesse em conhecer o programa de combate à pobreza extrema, uma das principais bandeiras da presidenta Dilma. No papo, ambos trataram também das ações de combate à Aids. O encontro com a presidenta Dilma foi solicitado pelo líder do U2. Os músicos vieram da Argentina para três shows em São Paulo. Bono Vox lidera a Fundação ONE, que tem ações para países da África. O objetivo do músico é conhecer ações do governo brasileiro.

Cercados por batedores, os carros que trouxeram os músicos do U2 pararam na entrada principal do Palácio da Alvorada. No local, dezenas de fãs gritavam o nome de Bono e da banda irlandesa. Bastante simpático, eles retribuíram com aceno. Já no espaço que dá para o interior do palácio, um batalhão de fotógrafos e cinegrafitas se posicionavam para obter a melhor imagem.

Bono recebeu os cumprimentos de presidenta Dilma e chamou os demais integrantes para apresentá-los. Em seguidas, os ministros Antonio Palocci (Casa Civil) e Helena Chagas (Secom) trocaram apertos de mão. Minutos depois, a presidenta os conduziu ao interior do palácio, ocasião que mostrou as dependências da Alvorada concluindo o tour pela capela.

Um pouco de U2 -- A banda irlandesa U2 foi formada em 1976 em Dublin e diferentemente de muitas outras bandas, ela mantem a mesma formação até hoje. Os integrantes da banda são: o vocalista Bono (Paul David Hewson) ou Bono Vox como é chamado por muitos, o guitarrista The Edge (David Howell Evans), o baixista Adam Clayton e o baterista Larry Mullen Junior.The Edge (David Howell Evans), o baixista Adam Clayton e o baterista Larry Mullen Junior.

Para a turnê no Brasil, a produção montou uma página na internet com informações sobre as atividades. Lá encontramos o histórico do grupo. A banda inicialmente se chamava Feedback, nome que logo no ano seguinte foi trocado por The Hype. O principal responsável pela formação da banda foi Larry que estava interessado em formar uma banda de rock e colou um cartaz no colégio da Dublin (cidade aonde moram até hoje) para tentar encontrar possíveis interessados. Compareceram Bono, Adam, Edge e seu irmão Dick. Dick acabou saindo da banda pouco tempo depois.

Somente em 1978, alguém que não era da banda deu a ideia de trocar o nome da banda de The Hype para U2. O nome, se referia a um vião de espionagem ou também dava a impressão de soar “you too” que significa “você também”.

O primeiro álbum da banda U2 foi lançado em 1980 e se chamou “Boy”. O segundo álbum chamado October chegou até a ser confundido com um disco Golpel, mas no seu terceiro disco a banda mostrou mesmo o seu estilo próprio lançando o álbum “War”.

Em 1984 depois de The Unforgettable Fire o U2 mostra a sua nova tendência: a música norte-americana. Logo depois no fim da década de 80 o U2 já tinha se tornado a maior banda do mundo. Como já havia acontecido na virada da década de 70 para a de 80, o U2 mudou profundamente o seu estilo na década de 90 como pode ser visto no álbum “Pop”.

Virando o século o U2 se consolida de vez como a maior banda do planeta chegando a marca de 180 milhões de discos vendidos em todo o mundo. O U2 inquestionavelmente está no pódio entre as maiores bandas da história.

Os concertos da banda são únicos e um verdadeiro festival de efeitos especiais, além de ser uma das bandas que mais arrecadam anualmente. O U2 sempre que traz novas turnês, usa o que tem de mais moderno e mais impressionante no momento, faz shows espetaculares que ditam a tendência de muitas outras bandas.

Outro ponto bastante interessante no U2, são as participações da banda em causas políticas e humanitárias, especialmente o vocalista Bono Vox. O grupo tem uma força incrível no apelo com líderes mundiais para abraçar as causas defendidas pelos integrantes como a fome por exemplo.

Blog do Planalto.

Rock Rio Tocantins é sucesso de público e crítica

Durante os últimos dias 4 e 5 de dezembro, a população da cidade teve a oportunidade de viver uma verdadeira explosão do Rock. O Festival Rock Rio Tocantins, uma realização da Prefeitura através da Secretaria Municipal de Cultura (SECULT), organizado pela Liga das Bandas de Rock de Marabá (LIBROM), foi absoluto sucesso de público e crítica.
O evento, que contou com estrutura de palco, som e iluminação montada na Orla Sebastião Miranda, em frente ao “Chaplin”, teve como atrações 13 bandas locais de Rock, a maioria apresentando-se pela primeira vez. Os shows foram realizados entre sexta-feira e sábado, sendo seis no primeiro dia e sete no segundo.
Por volta de 21h de sexta-feira, o secretário de Cultura Melquíades Justiniano proferiu breve discurso marcando a abertura oficial do Festival. Ao agradecer a maciça presença de público, ele relatou detalhes de como surgiu a idéia e como foram articuladas as providências que resultaram na primeira grande festa exclusivamente dedicada ao Rock regional, fato inédito no município.
Em seguida, o secretário fez subir ao palco o guitarrista Delley Landal, dirigente da LIBROM, apontando este como o principal responsável pela realização do evento. “Se hoje estamos vivendo a abertura deste grande festival, devemos isso ao Delley”, disse Justiniano.
Visivelmente emocionado, o artista reafirmou o que muito já havia sido dito por ocasião da divulgação do festival, durante os dias que o antecederam: “quando pensamos em criar o Rock Rio Tocantins, nossa intenção foi de fazer surgir em Marabá um espaço que pudesse fortalecer a cultura como forma de expressão dos legítimos anseios da juventude, dando oportunidade para que tantas bandas existentes possam mostrar seu talento e com isso fortalecer sua arte e também a cultura do município”, afirmou o músico.
Delley confessou, no entanto, que a LIBROM pouco poderia ter feito se não tivesse recebido o apoio da Prefeitura, da forma como recebeu. “Fomos pedir uma canoa e o professor Melquíades nos deu um iate”, comemorou o dirigente da Liga, em meio a efusivos aplausos do público.
A festa
O Rock Rio Tocantins teve um pouco de tudo. Do tradicional Rock´n Roll ao chamado Progressivo, passando pelo Heavy Metal, Blues, Pop, Reggae, Balada, Rock Nacional, chegando até o Rock Melódico Gospel.
Tanto as apresentações realizadas na sexta-feira quanto as do sábado, não apenas surpreenderam os expectadores com o grande cabedal de estilos e alto nível dos artistas, mas proporcionaram momentos de entretenimento nunca antes vistos na cidade, principalmente por se tratar de evento em praça pública e, portanto, gratuito. “Nossa, é cada show melhor que o outro, os caras são feras”, disse, encantado, o estudante Rogério Pinheiro, de 19 anos, um dos quase três mil presentes ao primeiro dia do espetáculo.
Primeiro dia, sexta-feira, 4 de dezembro
No dia 4, o Rock começou a “explodir” com a apresentação da banda “Tensão Plena”, que logo nos primeiros acordes levou o público ao delírio. O grupo, formado por músicos considerados experientes, apresentou um, muito bem aceito, repertório misto, ou seja, composto em parte por rocks nacionais consagrados e parte por canções de composição de seu vocalista, Rodriguinho.
Em seguida, entrou a banda “Teatro de Kimera”. Logo de cara, esta surpreendeu por conter uma mulher tocando o Baixo. Além dela, havia um guitarrista, um baterista e o vocalista. O grupo arrancou entusiasmados aplausos do público, especialmente dos fãs do rock pesado, mais conhecido como heavy metal. O Teatro de Kimera deu seu recado valendo-se de um dos mais fortes e eficientes fatores existentes na boa música: a emoção. Foi a partir da apresentação deles que o público pode compreender que o Rock Rio Tocantins era mesmo um genuíno festival de rock.
O já bastante conhecido grupo “Prima Matéria” foi o terceiro a tocar. Os rapazes, que são uma espécie de referência regional do rock nacional, foram muito além do “fazer bonito”. A apresentação deles foi um show à parte. Os músicos Metal (Guitarra e Vocal) e Daniel (Baixo), líderes do grupo, mostraram que não foram ali para “brincar” de tocar. A competência e o talento demonstrado pelos rapazes foi tamanha, que a maioria dos integrantes de outras bandas foram cumprimentá-los ao final do show, numa comovente demonstração de respeito.
Instantes depois, a banda “Tomarrock” adentrou o palco. Se algum fã do heavy metal pensou que voltaria para casa sem viver ali o clímax do estilo, logo compreendeu que esteve enganado. Não houve dúvida por parte de ninguém que acompanhou os shows da sexta-feira, de que a apresentação do Tomarrock foi um dos momentos mais impactantes do Festival. Era quase inacreditável que toda aquela música pudesse estar vindo daqueles meninos tão jovens. Se o Rock Rio Tocantins fosse uma disputa entre bandas, dificilmente esta não estaria entre as vencedoras.
Então chegou a vez do “Rock Nature”. Como a platéia ainda respirava forte, tentando se recompor do impacto da apresentação anterior, foi quase inevitável um certo olhar de desconfiança em cima daqueles artistas que agora adentravam o palco quase sem nenhum alarde. E talvez por isso mesmo, a surpresa foi ainda maior e mais gratificante. Com um repertório focado em elementos do rock internacional dos anos 70 e 80, o Rock Nature mostrou que para se fazer música de verdade, a receita é simples: tem que saber fazer. A beleza melódica executada pelos músicos desta banda, aliada a grandeza das interpretações de Edson, seu vocalista, foi inefável. E daí torna-se desnecessário qualquer outro comentário, exceto este: se o Rock Rio Tocantins fosse uma disputa entre bandas, a Rock Nature talvez nem pudesse concorrer.
No epílogo deste primeiro dia, já era madrugada quando o “Firestorm” entrou no palco. Eles tinham a difícil missão de fechar a festa “com chave de ouro”, o que não seria nada fácil até porque, naturalmente, a essa altura, a platéia já dava visíveis sinais de cansaço. Já não havia mais energia nem tampouco disposição dos presentes para acompanhar mais um show, principalmente diante de tudo o que já tinham vivido naquela noite. Aí o engano. O Firestorm foi guerreiro e competente. Felizes com a escolha do repertório, seu show, foi carregado de um tipo especial de emoção, algo quase hipnótico. Isso foi capaz de proporcionar uma interessante mistura de prazer e euforia. E esta hipnose produziu exatamente o que, não apenas a banda, mas o Festival precisava: a satisfação geral do público.
No apagar das luzes daquele primeiro dia, qualquer tipo de avaliação que se fizesse sobre os resultados da festa, levaria a uma certeza: que o Rock Rio Tocantins era um sucesso. A verdade é que, mesmo que o evento não contasse com mais uma noite, onde as baterias emocionais dos amantes do rock pudessem ser recarregadas com doses ulteriores de emoções, marcas inapagáveis já haviam sido deixadas no coração e na memória de cada espectador.
Segundo dia, sábado, 5 de dezembro

Mas, a festa ainda continuou. E no sábado, mais emoções e surpresas. Já passavam das 21h30 e, pouco antes do início das sete apresentações previstas para a segunda noite, quase não havia público. É que uma leve chuva insistia em cair, desde o final da tarde. Chegou-se inclusive a pensar que devido a isso, naquela noite, o evento seria um fracasso.

Mas não foi. Tão logo a banda de heavy metal “Necrovale”, passou a tocar seu primeiro som, as pessoas começaram a aparecer. E apareceram em quantidade muito maior do que se esperava. Este show deu logo o tom do que seria a noite. Excepcionalmente técnica, a banda executou, com maestria, clássicos do que existe de melhor na vanguarda do rock pesado. Os músicos demonstraram intimidade com as canções e imenso potencial artístico. A performance do vocalista da Necrovale foi um dos grandes destaques de todo o Festival.
Quando a segunda banda, “Bonek di Panu” entrou, o público presente já superava, e muito, o registrado no dia anterior. Mesmo em baixo de chuva, que prosseguia, incrivelmente as pessoas se amontoavam mais e mais. Parecia que a chuva não os incomodava, ou que estarem dela protegidas não era mais importante do que assistir aos shows. Daí em diante o que se viu foi um verdadeiro tributo ao Rock, e isso se deu de ambos os lados, tanto por parte dos artistas da Bonek di Panu, quanto pelo público. Nesse clima, a vocalista ficou bem à vontade para “arrebentar” com seu repertório subsidiado por sucessos da roqueira Pitty, além de outros grandes sucessos nacionais.
Durante a apresentação da banda “Olhos Insanos”, terceira da noite, a chuva parou. Sem que se saiba, ao certo, se fora por isso, se pelo incrível talento dos quatro rapazes que a compõem, ou pelo horário em que se deu o episódio, talvez mais adequado, o fato é que durante este show, a platéia, que já ultrapassava as três mil pessoas, “incendiou” a Orla do Rio Tocantins. Recém criada, a banda é a realização de um sonho de infância dos primos Caio (baixo) e Val-André (guitarra), e completando sua formação, estão dois amigos, também de infância: Rafael (vocal) e Arilson (bateria). Desde o início da divulgação do evento, a Olhos Insanos se tornou uma espécie de incógnita do Rock Rio Tocantins. Por ser desconhecida, ninguém fazia idéia do que seria sua apresentação. No entanto, seu show foi considerado uma das mais gratificantes surpresas do Festival. Com repertório impecavelmente ensaiado, que variou entre o rock nacional e o internacional, os rapazes foram apontados com a grande revelação do Rock Rio Tocantins. Nenhuma outra apresentação, em ambos os dias do evento, mobilizou tanto o público quanto a feita pela Olhos Insanos.
Receptividade de público bem idêntica, também teve a quarta banda. Espetáculo dos mais apreciados de todo o Festival, agora subia ao palco o empolgante grupo “Black Jr”, cujo nome foi inspirado em seu próprio vocalista. Além de chamar atenção pela excelência de seu baterista, a banda contou com a participação de Caio, baixista da banda Olhos Insanos, um guitarrista convidado e outra especial atração: Delley Landal (também na guitarra). Delley, que no dia anterior fora aclamado na abertura oficial do evento pelo fato de ter sido o idealizador e principal organizador do Rock Rio Tocantins, agora brilhava como músico. Mais do que tocar bem, ele deixou sua marca através de um nobre recado: o de que a postura do artista é tão importante quanto a execução. Ao apresentar um show carregado de talento e irreverência sem igual, a Black Jr agradou de tal forma, que alguns fãs tentaram até subir ao palco pela parte frontal, pelo que tiveram de ser contidos pela organização, para não causar tumulto.
Após isso, houve a apresentação do grupo “Lady Murphy”. Este inclusive com direito a discurso de protesto por causa ambiental e tudo mais, porém de excelente qualidade artística. Como o nome sugere, o Lady Murphy tem como vocalista uma mulher. Visivelmente ligado a grupos de acadêmicos universitários e suas questões intelectuais, a banda explorou algo entre a vanguarda do pop rock e o rock estilizado. O resultado foi surpreendente. Esbanjando carisma e competência, além do reconhecimento de sua notável capacidade musical, a banda conseguiu obter do público o mais importante: a satisfação.
Em seguida a temperatura aumentou. Com a subida ao palco do “Sabottage”, seguramente um dos melhores da categoria Heavy, mais uma vez os amantes do rock, em sua essência, foram ao Delírio. A banda executou um repertório criteriosamente escolhido para agradar até mesmo quem não tem o rock pesado como preferência. Os rapazes foram impecáveis na execução das canções. A banda se destacou especialmente pelo fato de não utilizar intervalos entre as músicas. Foram quase 50 minutos ininterruptos de “rock pauleira”.
Finalizando o Festival, em plena madrugada, foi a vez da “Haziel”. Eles foram os únicos a trazer ao Rock Rio Tocantins, toda a beleza e emoção de um genuíno espetáculo de Rock Melódico Gospel. Diante da grandeza da apresentação, com o qual a banda brindou o público, de maneira inesquecível, entre os mais excepcionais fatores inerentes à arte, universo onde a música possui seu intangível reinado, o público pode observar, na prática, o que em teoria se chama de “universalidade”. Tanto foi que, a ninguém importou qual era a doutrina religiosa ou denominação a qual os artistas pertenciam. O que contava era a música. Talvez pela mágica, naturalmente produzida pela atmosfera dos momentos finais do evento, somado ao fortíssimo apelo sentimental daquelas canções, o show da Haziel provocou algo ainda não visto em nenhum dos espetáculos anteriores: lágrimas, da mais pura emoção, desciam dos olhos da maioria dos que tiveram o privilégio de estar ali.
Questionados pela imprensa, que também teve presença maciça no evento, valiosos comentários, em forma de crítica, foram proferidos por reconhecidas personalidades do cenário musical regional, como o músico e empresário Carlão, especializado em sonorização de grandes eventos, e os cantores Jorginho e Marcelo Morhy. Entre um extenso rol de análises positivas, eles foram unânimes em declarar, entusiasmados, que o Rock Rio Tocantins superou todas as expectativas. “A partir de agora Marabá não poderá mais prescindir desse evento”, disseram os artistas.

Banda “Tensão Plena” foi a primeira a se apresentar na sexta-feira

“Necrovale” abriu a noite de sábado

Apresentações levaram público ao delírio

“Black Jr” foi destaque no sábado

Com repertório misto, a “Olhos Insanos” foi a que mais mobilizou o público

Festival foi prestigiado por mais de três mil pessoas

“Bonek de Panu” foi destaque na sexta-feira

“Rock Nature” encantou os presentes com rocks internacionais dos anos 70 e 80

Os artistas Jorginho, Marcelo Morhy e Carlão criticaram positivamente o Festival

Supertramp em Brasília













Roger Hodgson é um dos mais conceituados compositores das últimas décadas, se apresentará na primeira edição do Brasília Revival Concert. Hodgson fez história com o Supertramp, banda britânica de rock progressivo de grande sucesso nos anos 70, fenômeno do rock mundial com mais de 60 milhões de discos vendidos.

O show acontece dia 04/09 (quinta-feira), no auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, às 21 horas. Depois de Brasília o inglês segue para o Rio de Janeiro, onde se apresenta dia 05/09 e dia 06/09 em São Paulo.

Reconhecido como um dos melhores compositores, cantores e letristas de seu tempo, Hodgson é tido pela crítica e pelos fãs como o coração e a alma do Supertramp. Dono de uma das vozes mais conhecidas da história do rock e de músicas que marcaram toda uma geração, desde a adolescência teve a guitarra como companheira permanente, quando começou a compor suas primeiras canções, eventualmente adicionando piano, baixo, baterias e até violoncelo em suas criações.

Logo depois de deixar a escola conheceu Rick Davies, que na época estava em busca de integrantes para formar uma banda. Dessa união, em agosto de 1969, nasceu o Supertramp, que em sua formação original contava também com Richard Palmer (guitarra, balaika e vocais) e Robert Millar (percussão e harmônica). A banda inicialmente chamava-se Daddy, tendo o nome posteriormente alterado para Supertramp, que ao pé da letra quer dizer "super mendigo", inspirado num livro de W.H. Davies, "The Autobiography of a Super-Tramp".

O primeiro álbum "Supertramp" foi lançado em 1970, quando Roger tinha apenas 19 anos. Durante 14 anos, Roger foi vocalista e líder do Supertramp. Sua música e sua voz fizeram da banda um fenômeno mundial com mais de 60 milhões de discos vendidos e fãs de todo o mundo. Pertence a Roger letras das mais consagradas músicas do grupo, como "Give a Little Bit," "The Logical Song," "Dreamer," "Take the Long Way Home," "Breakfast In America," "It's Raining Again," "School," ou "Fools Overture".

Em 1983 Roger deixou o Supertramp e investiu na carreira solo, lançando em 1984 o álbum "In the Eye of the Storm", que chegou a 2 milhões de cópias vendidas. Em 1987, gravou o segundo disco solo, "Hai Hai". Antes do lançamento sofreu um acidente em casa e fraturou os dois pulsos, fato que o impossibilitou de divulgar o novo trabalho.

Após um período de terapia e reclusão, voltou, em 1997, com o álbum "Rites of Passage" e no ano seguinte, em 1998, deu início a sua primeira turnê mundial, com banda completa, incluindo o filho Andrew, e o saxofonista do Supertramp John Helliwell. O terceiro álbum solo "Open the Door" foi lançado em 2000.

O último lançamento oficial do Supertramp foi em 2005 com a coletânea dupla "Retrospectable – The Supertramp Anthology", com 32 faixas remasterizadas e dispostas em ordem cronológica de 1970 a 2002. Ainda em 2005 Hodgson recebeu um prêmio pela música "Give a Little Bit", escrita por ele em 1970, por ser uma das canções mais executadas no mundo.

Ainda em 2005, fez seu primeiro concerto na Inglaterra após 20 anos, no Shepherd´s Bush, Londres. A apresentação foi documentada e a idéia era lançar um DVD do projeto. No entanto, o concerto acontecido no Palácio das Artes de Montreal, Canadá, em 2006, que acabou sendo seu primeiro DVD, lançado no mesmo ano intitulado "Take The Long Way Home – Live In Montreal". Em 2007 o DVD recebeu disco de platina pela Canadian Recording Industry Association (CRIA), pelo sucesso mundial de vendas.

O show de Roger Hodgson e banda em Brasília é a chance única e inédita dos fãs brasilienses reviverem e cantarem os clássicos, junto com este músico que foi a voz e a alma de uma das melhores e maiores da história do rock clássico internacional: Supertramp.

Brasília Revival Concert 2008 com Roger Hodgson e banda live (Supertramp)
Data: 4 de setembro de 2008 (quinta-feira).
Local: Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães
Horário: 21 horas
Classificação indicativa: 16 anos
Informações: (61) 4501-8141 ou 8432-3661
Preços: Cadeira Vip Vermelha - R$ 600,00 (inteira)
Cadeira Vip Laranja - R$ 540,00 (inteira)
Cadeira Vip Amarela - R$ 500,00 (inteira)
Cadeira Verde Extra Especial - R$ 400,00 (inteira)
Cadeira Inferior Azul - R$ 360,00 (inteira)
Cadeira Superior Rosa - R$ 200,00 (inteira)

Ozzy Osbourne no Rio de Janeiro




Tudo sobre o show de Ozzy Osboune, inclusive o incidente com o guitarrista Zakk Wylde que resolveu tirar uma onda na última música, o hino “Paranoid”, do Black Sabbath, e se deu mal.

Detalhes aqui no Jamari.

Confira o Set List com três do Black Sabbath:
1. I don’t want to stop
2. Bark at the moon
3. Suicide solution
4. Mr. Crowley
5. Not going away
6. War pigs – com projeção de cenas de guerra
7. Road to nowhere
8. Crazy train
9. Iron man depois do solo de Zakk Wylde
10. No more tears
11. I don’t know
12. Here for you
13. I don’t want to change the world
Bis14. Mama I’m coming home
15. Paranoid

Korn prepara a platéia para Ozzy

Korn deve tocar "Coming Undone I a Webradio" preparando o terreno para Ozzy Osbourne.

A sociedade do sêlo negro abre o show, daqui há instantes para a grande estrêla da noite, Ozzy Osbourne, em São Paulo, no 2.o show da turnê brasileira.

Como aperitivo o blog disponibiliza a belíssima balada "In This River".

Pérolas do Black Sabbath na apresentação paulistana

Ozz Osbourne ex-vocalista do lendário Black Sabbath brinda os paulistanos daqui a pouco com um megashow que será aberto pela banda do guitarrista Zakk Wylde, do Black Label Society.

Mudança de hábitos
''Eu nunca tinha gravado um disco sóbrio. Tive de decidir. Se não pudesse gravar sóbrio, teria de parar, porque o álcool e as drogas estavam me matando. Foi um dos discos que mais me deram prazer'', disse há pouco um careta Ozzy Osbourne referindo-se ao sensacional "Black Rain", lançado em 2007, que o poster está ouvindo nesse exato momento.

Trata-se de um trabalho muito bem elaborado e com músicos que superam em técnica qualquer tentativa de depreciar o velho e bom metal-rock.

Antes, porém, da entrada do Príncipe das Trevas, o pesadíssimo Korn promete não deixar pedra-sobre-pedra para quem conseguiu comprar ingresso.

Nessa música, uma de minhas prediletas da carreira de Ozzy, diria: No comparison..where did that come from?
Ouçam e vejam.

Ingressos à venda para o show do The Doors em Brasília















O show da mítica banda The Doors será no dia 11 de abril no Ginásio Nilson Nelson.
O inicício da apresentação está programado para as 22hs.

Ingressos:
Arquibancada>>R$ 80,00
Cadeira>>R$ 140,00
VIP Palco>>R$ 180,00

Pontos de Venda: Chilli Beans, Sete Mares, Óticas Diniz, Free Corner.
Informações: (61) 3225-3873 (61) 3225-0559.

Delays - Valentine

Delays é outro frescor para meus cansados ouvidos.

Essa molecada vem papando todas no circuito underground europeu.

Ontem os assistí no Gate's Pub, aqui em Brasília.

São ótimos músicos, simpatissímos e adoram o Brasil.

The La's- There She goes

Da mesmíssima safra dos Snow Patrol. Essa molecada é muito boa.

Snow Patrol - Spitting games

Aqui a rapaziada dando uma aula de frescor para uma cena rocker cansada.

Gosto, por demais, da parede de guitarras que pontua suas belas melodias, sempre associadas a belas letras.

Com vocês: SNOW PATROL.

Snow Patrol - Run

Essa faixa: "Run", transita entre minhas prediletas.

Snow Patrol - Run


Run
Snow Patrol
I'll sing it one last time for you
Then we really have to go
You've been the only thing that's right
In all I've done
And I can barely look at you
But every single time I do
I know we'll make it anywhere
Away from here
Light up, light up
As if you have a choice
Even if you cannot hear my voice
I'll be right beside you dear
Louder louder
And we'll run for our lives
I can hardly speak I understand
Why you can't raise your voice to say
To think I might not see those eyes
Makes it so hard not to cry
And as we say our long goodbye
I nearly do
Light up...
Slower slower
We don't have time for that
I just want to find an easier way
To get out of our little heads
Have heart my dear
We're bound to be afraid
Even if it's just for a few days
Making up for all this mess
Light up, light up
As if you have a choice
Even if you cannot hear my voice
I'll be right beside you dear

Traduzo-a assim:

Corra

Eu cantarei isto a última vez para você
Então nós realmente temos que ir
Você tem sido a única coisa que é certa
Em tudo que eu fiz
E eu posso apenas olhar para você
Mas toda vez eu tenho feito
Eu sei que nós faremos isto em qualquer lugar
Longe daqui
Ilumine, ilumine
Como se você tivesse uma escolha
Ainda que você não pode ouvir minha voz
Eu serei direito ao lado de seu amando-te
Mais alto mais alto
E nós correremos para nossas vidas
Eu dificilmente posso falar e entender
Por que você não pode levantar sua voz para dizer
Para pensar que eu não poderia ver aqueles olhos
Não faça isto parecer tão duro ao ponto de não chorar
E como nós externamos nosso longo adeus
Eu quase faço isso
Ilumine...
Mais lento mais lento
Nós não temos tempo prá isto
Eu só quero achar um modo mais fácil
Para sair de nossas pequenas cabeças
Tenha coração minha querida
Nós estamos destinados a ter medo
Ainda que é só por alguns dias
Compondo tudo isso para nossa bagunça
Ilumine, ilumine
Como se você tem uma escolha
Ainda que você não pode ouvir minha voz
Eu serei direito ao lado de meu amor querido

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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