É Possível - Parte I

Artigo
Por: Val-André Mutran

Pela Renovação.

E
stá em curso em todo o país os preparativos de mais uma campanha política.
O eleitor que comparecer às urnas, definirá: Presidente, Senador (um em cada estado), Governador, Deputados Federais (depende do estado) e deputados estaduais (depende do estado).
A norma vigente determina que a cada ciclo de quatro anos, o eleitor defina em seu estado, um senador e, na eleição seguinte, outros dois. A matemática da lei eleitoral é mais simples para a definição de presidente e governador; e proporcional para os candidatos à Câmara dos Deputados e às Assembléias Legislativas de cada um dos Estados. Cada um dos Estados tem um peso proporcional à sua população medida pelo último censo do IBGE.
Até o momento, não há segurança da parte dos pré-candidatos - que serão escolhidos por seus respectivos partidos - se as regras para estas eleições terão modificações em relação ao que vigorou há dois anos atrás.
Pelo sim, pelo não, o congresso nacional aprovou modificações.
Cabe, portanto, ao TSE, referendar essas modificações.

Um Factóide?

Reprodução da Editora Abril



















A Capa de Veja desta semana, sataniza o ex-governador do Rio de Janeiro e pré-candidato à presidência da República, Anthony Garotinho.
Um político forjado, segundo a publicação garante, com longa trajetória de fatos obscuros.

Foto: Renato Homem













Garotinho reuniu a Imprensa e declarou na tarde deste domingo, que fará uma greve de fome, por tempo indeterminado em protesto contra o que considera mentiras sórdidas patrocinadas pelo sistema financeiro, os bancos e a grande mídia, liderada pela Globo e pela Veja, com o incentivo do governo Lula.

Foto: Blog do Noblat













E na seqüêcia dos fatos, o presidente falou mais de três, dos oito minutos que tinha direito em Rede Nacional que o Petróleo é nosso.
Viva Lula! Viva a Veja! "Viva" Garotinho!


E você. O que é? Liberal ou Conservador?

Estarão os conservadores mais lúcidos do que os progressistas?

Na revista Caros Amigos

Saudades dos bons tempos nos EUA

por Renato Pompeu

Diz o professor da Unicamp João Manuel Cardoso de Mello, um dos mais conceituados economistas do Brasil, que "os conservadores mentem muito menos do que os liberais". Daí a importância do verdadeiro réquiem a uns Estados Unidos hoje defuntos publicado na revista The American Conservative, a 13 de fevereiro, pelo escritor James Howard Kunstler. Ele lembra dos anos 1950 como a Idade do Ouro nos Estados Unidos, afirmando que então e lá se observou a maior igualdade entre as classes na história humana, maior do que na União Soviética, em que segundo ele a elite burocrática estava mais longe da massa popular do que a elite americana. Pela primeira vez, lembra, as ocupações com o lazer superaram as ocupações com o trabalho. Isso era baseado no pleno emprego e na maior produtividade dos Estados Unidos, então o grande supridor de bens para os mercados mundiais.

O Blog diz: "Não sou gado para ser rotulado "

Pensadores

Da Coluna Radar, assinantes da Revista Veja.
Petróleo e comunicação
A auto-suficiente Petrobras abriga 352 funcionários trabalhando em seu departamento de comunicação institucional.

Moral da Nota: "Mais vale duas (?) cabeças pensando, do que uma."

Virando as costas ao desenvolvimento

A turma do Greenpeace direciona seus esforços, traduzidos em milhares de dólares doados pelas Casas Reais européias, empresas multinacionais anglo-americanas e outros conglomerados, por razões de mercado as quais laicamente representa sob o midiático discurso da preservação ambiental.
Há no processo muito mais em jogo do que o seria a preocupação normal dos interessados locais, no caso das regiões onde a super-Ong atua, e particularmente, onde a soja chegou.
Antes de Santarém, no oeste do Pará, a crise no município de Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso é patente.
Segundo reportagem da Radiobrás (leia aqui) – Quem anda pelas ruas asfaltadas e arborizadas da cidade de Lucas do Rio Verde, pulverizado no início de março por uma nuvem de agrotóxicos, pode ver os sinais da riqueza produzida pelo agronegócio. Carros e caminhonetes do ano, modernas agências bancárias, comércio variado e grandes silos e armazéns das maiores empresas exportadoras de produtos agrícolas. Prédios públicos novos e bem conservados, postos e centros de saúde, escolas de todos os níveis com amplas e completas praças esportivas e inclusive uma faculdade. O município ocupa o segundo lugar na lista dos maiores produtores de grãos do Brasil, só perde para o seu município vizinho, Sorriso (MT). Lucas tem 25 mil habitantes e uma das maiores taxas de crescimento demográfico do país. Sua população cresce em torno de 12% ao ano. Segundo o índice da Organização das Nações Unidas (ONU), que mede a qualidade de vida, Lucas é o terceiro melhor do estado Mato Grosso, o sétimo melhor do Centro Oeste e o 247o do Brasil. Isso com apenas 16 anos de emancipação político-administrativa. Lucas colheu na atual safra 750 mil toneladas de soja numa área plantada de 230 mil hectares e já plantou o milho da safrinha em 100 mil hectares e ainda tem algodão plantado em outros 6 mil.
A chuva de agrotóxicos que a matéria reporta é uma caso isolado. Um erro operacional.
Mas, se a população de Santarém não quiser as vantagens do desenvolvimento oriundo do agronegócio: paciência.
Caso contrário, basta cobrar como santarenos que são, os governos; fiscalização na utilização e ordenamento do solo. A população o faz?
Cadê o Incra? Cadê o Ibama? A Prefeitura está de férias? O governo do Estado em recesso?
Francamente não dá para aceitar que brasileiros, aqueles cooptados pelo Greenpeace, pensam que estão fazendo um bem ao Pará, à Amazônia e ao Brasil.
Que brasileiros são estes? Talvez o sejam só de batismo.

Amazônia: esta ilustre desconhecida

AMAZÔNIA: REGIÃO ESQUECIDA
Por: Val-André Mutran
A questão arrasta-se certamente desde que o Brasil "libertou-se" de Portugal com a proclamação da Independência da República, talvez, antes, muito anos antes do próprio descobrimento do novo Continente.
O fato relevante é: quanto custa aos brasileiros manter a preservação da Amazônia, ou, quanto vale a Amazônia se nela efetivamente o Brasil pudesse por um preço?
Parece à primeira vista, temas irrelevantes? Não são.
Com os avanços nas negociações em instâncias internacionnais próprias as quais o Brasil e os países vizinhos que possuem grande parte de seu território na chamada Amazônia Sul-Americana, os protocolos diplomáticos ainda são, na minha ótica, absolutamente desproporcionais à importância que a região deveria ter e não tem.
Os críticos podem alegar que o Brasil, com suas representações na OEA, ONU e OTCA , esta última, com relevância implícita à integração da Amazônia e composta pelas Repúblicas da: Bolívia, do Brasil, da Colômbia, do Equador, da Guiana, do Peru, do Suriname e da Venezuela, vislumbram como signatários do tratado a importância que para cada uma das partes têm sua respectivas regiões amazônicas como parte integrante do seu território.
Uma série de três artigos publicados na última edição do site Observatório da Imprensa, afirma que a Imprensa não vem cumprindo com o seu papel diante de tão relevante tema.
Nos artigos: Por que só americano entende de Amazônia, do jornalista Montezuma Cruz; Mitos da imprensa sobre a Amazônia, do jornalista Paulo França e Imprensa da Amazônia se ausenta, da pesquisadora do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e editora de notícias da revista ComCiência, Germana Barata, revelam alguns pontos cruciais sobre essa abordagem.
No mais, assistimos o avanço do interesse internacional na área pelas "beiradas", em direção ao "centro", à medida que o governo brasileiro, evidencia cada vez mais, sua intercolaboração com o movimento ambientalista-indigenista internacional, que, por sua vez, já não consegue mais ser ocultado por trás das supostas boas intenções dos mentores e militantes do movimento. A cada dia, emergem novos fatos que evidenciam a natureza política, misantrópica e antidesenvolvimentista de grande parte das iniciativas de “proteção do meio ambiente”, em especial as referentes à Região Amazônica (leia mais aqui). Dois deles, divulgados na semana passada, são emblemáticos. Em 19 de março, o jornal londrino The Sunday Times publicou uma reportagem com o sugestivo título “É minha floresta, agora. Sem mais exploração de madeira” (reproduzida n’O Estado de S. Paulo do dia 21 com o título “Ricos criam o colonialismo verde”). O texto se refere a uma nova “moda” de milionários britânicos, que estão comprando grandes extensões de terras em países do Terceiro Mundo, para “impedir que as árvores sejam cortadas”. Parece piada, mas não é.
O deputado tucano Anivaldo Vale (PA), enviou ao então ministro da Educação, Cristovam Buarque, requerimento solicitando a inclusão do tema Amazônia, em caráter obrigatório, no currículo escolar de todos os níveis de ensino. O pedido caiu no esquecimento sintomático.
Vale justificou sua proposta de maneira singela: "A nossa Amazônia ainda carece de melhor conhecimento em todas as suas complexas dimensões, tanto da parte de cientistas profissionais e da população em geral, como por parte de crianças e jovens estudantes".
Após a assunção de dois ministros da Educação ao poder, o deputado não recebeu resposta até agora.
Isso é o Brasil.

Mais um!

Advogado que pediu impeachment de Collor em 92 pede o de Lula
LÉO GERCHMANN
da Agência Folha, em Porto Alegre

O advogado e professor de direito Sérgio Borja, 56, repetiu, às 16h20 desta sexta-feira, um gesto do qual fora pioneiro no dia 14 de julho de 1992. Tal como naquela data em relação ao ex-presidente Fernando Collor, Borja enviou o pedido de processo por crime de responsabilidade contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O processo pode resultar no impeachment presidencial. Em relação a Collor, o impedimento ocorreu posteriormente.
O ato de Borja, na agência dos Correios da Avenida Carlos Gomes, foi cercado de simbolismos: para começar, o fato de ter enviado por Sedex, no correio. "Faço isso para mostrar que confio no correio, apesar de todo o aparelhamento que fizeram nele", diz.

Até mais
















Foto: Waishington Luis Posted by Picasa

As barcaças















Foto: Marcus Vinícius
R
io Araguaia, Conceição do Araguaia (PA) Posted by Picasa

É isso aí















Foto: Marcus Vinícius
As barcaças até então abandonadas em Conceição do Araguaia. Posted by Picasa



















Foto: Val-André
Em visita de trabalho à Eletronorte, o diretor de Tecnologia da empresa comentou para o BLOG que estranhou ao ler os clipping´s sobre os transbordos de ferro gusa da Cosipar na UHT/Tucuruí, vindos do Porto de Marabá, via barcaças operando numa articulação da Ahitar, leia-se Josenir Nascimento, em direção ao Porto de Barcarena.
"Não lí um só agradecimento do Luis Carlos (presidente da siderúgica) em reconhecimento à Eletronorte", disse o executivo.
Como o setor é a bola da vez da fiscalização do Ibama, e a Cosipar, a pioneira no pólo siderúrgico de Marabá, o reflorestamento que agora ameaça o setor, tinha que ter iniciado há vinte anos - quando da instalação da indústria, conforme reza a lei ambiental que não mudou.
Mas, mudamos de assunto. Posted by Picasa

Veja como foi a sessão solene em Homenagem à Nossa Senhora de Nazaré 2024, na Câmara dos Deputados

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